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O objetivo é se fazerem ouvidos em suas pautas de reivindicações, pelo governo José Serra (PSDB/SP).
José Serra se recusa a dialogar, e usa a Polícia Militar para reprimir manifestações pacíficas com truculência.
O salário base de um professor alfabetizador no Estado de São Paulo (PEB I) é, hoje, de R$ 785,50 (R$ 6,55 por hora aula). É muito pouco e não valoriza a profissão.
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Os professores querem um reajuste de 34,3% para que seus salários voltem a ter o poder de compra de março de 1998. Pedem que o governo negocie um plano de reposição, mas em vez de diálogo, são recebidos com cassetetes e spray de pimenta.
Os presidentes das entidades do magistério (APEOESP, APASE, APAMPESP, CPP e UDEMO) estiveram na manhã do dia 23 de março, na Secretaria da Educação para protocolar mais um pedido de audiência para negociação da pauta de reivindicações.
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As entidades rebateram as afirmações do secretário da Educação de que não havia sido procurado para negociar. Em 2010 foram protocolados pelo menos três ofícios pedindo audiência para negociar: 19/01, 16/03,23/03.
A falta de canais de negociação levou à greve.
Estudantes secundaristas e univertários, da UNE e da UBES, comparecerão em frente ao Palácio dos Bandeirantes, para dar apoio à luta dos professores.
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