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O desidratado DEMos deverá sofrer mais uma baixa. O cacique político matogrossense, deputado federal Júlio Campos (DEMos/MT), é acusado pela Procuradoria Regional Eleitoral (PRE/MT) por compra de votos nas últimas eleições.
Na sede da empresa dele (Empreendimentos Santa Laura S/A), seu filho, Júlio Domingos de Campos Neto, fazia farta distribuição de vales-compras e vales-abastecimento, em troca de votos. Os tíquetes eram trocados no supermercado Bom Gosto, em Várzea Grande, e no Posto América, em Cuiabá.
Segundo a procuradoria, "as provas são tantas que fica impraticável esmiuçá-las nesta petição inicial"...
Dois policiais federais, disfarçados de eleitores, foram a sede da empresa no dia 23 de setembro de 2010, e comprovaram a prática de compra de votos.
Apreensões realizadas por solicitação do Ministério Público, não deixam dúvidas sobre as irregularidades:
“Em todos esses estabelecimentos, foram arrecadados documentos - listas de atendimento a eleitores, mais de duas centenas de notas e cupons fiscais para troca por combustível e compras, entre outros - que escancaram a prática sistemática de corrupção e de arrecadação e gastos ilícitos de campanha”, afirmou o procurador Thiago Lemos de Andrade.
http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com/2011/01/mais-um-deputado-do-demos-devera-ser.html
Na sede da empresa dele (Empreendimentos Santa Laura S/A), seu filho, Júlio Domingos de Campos Neto, fazia farta distribuição de vales-compras e vales-abastecimento, em troca de votos. Os tíquetes eram trocados no supermercado Bom Gosto, em Várzea Grande, e no Posto América, em Cuiabá.
Segundo a procuradoria, "as provas são tantas que fica impraticável esmiuçá-las nesta petição inicial"...
Dois policiais federais, disfarçados de eleitores, foram a sede da empresa no dia 23 de setembro de 2010, e comprovaram a prática de compra de votos.
Apreensões realizadas por solicitação do Ministério Público, não deixam dúvidas sobre as irregularidades:
“Em todos esses estabelecimentos, foram arrecadados documentos - listas de atendimento a eleitores, mais de duas centenas de notas e cupons fiscais para troca por combustível e compras, entre outros - que escancaram a prática sistemática de corrupção e de arrecadação e gastos ilícitos de campanha”, afirmou o procurador Thiago Lemos de Andrade.
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