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Até pouco tempo atrás, Muammar Gaddafi era cortejado pelos governantes dos países que, agora, despejam bombas e misseis sobre a Líbia.
Obama, Berlusconi, o conservadoríssimo Jose Maria Aznar, Nicolas Sarkozy e Tony Blair estavam longe de tratá-lo como um tirano abominável, um “cachorro louco” como a ele se referiu Ronald Reagan, depois de bombardear o palácio presidencial de Trípoli, numa ação que deixou morta a filha de Gaddafi.
Se o objetivo fosse impedir o uso da aviação líbia contra os grupos rebeldes em Benghazi, e a força aérea líbia está totalmente destruída – como afirma o comando militar inglês – por que os ataques prosseguem?
A posição brasileira de não endossar os ataques e pedir a cessação das hostilidades está corretíssima.
Mas o cinismo da guerra pouco quer saber de razões e lógica. Petróleo é mais importante que isso.
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