domingo, 9 de junho de 2013

Dias analisa o Datafalha


Ah!, Fernando Henrique, não corte os pulsos em público !

Saiu na imperdivel “Rosa dos Ventos”, de Mauricio Dias, na Carta Capital:

Festa à vista I
Há uma expectativa nos institutos de pesquisa sobre uma possível queda na avaliação do governo Dilma.

No Ibope de março, a presidenta, em ascensão, alcançou recorde de apoio desde o início da administração: 63% dos eleitores consideraram o governo “ótimo e bom”. Já se constatou essa queda em alguns estados. Mas pode haver compensação da perda em outros.

Festa à vista II
Ainda não há argumentação segura para explicar isso: efeito do “mensalão”? O preço do tomate? A alta do dólar?

Há quem considere o episódio, se confirmado, como parte de um vaivém comum em avaliações que alcançam níveis tão elevados de ­aprovação.

A queda, se houver, provocará um curioso choque de números: a intenção de voto na presidenta está estabilizada.

É cedo, porém, para a oposição dobrar os sinos.


Mauricio, com antecedência, sempre, previu o barulho do PiG (*) com um novo Datafalha.

Embora ela vença no primeiro turno – http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/06/1292128-com-51-dilma-continua-favorita-na-corrida-eleitoral.shtml – o Governo tem agora uma avaliação um pouco menor do que antes.

A popularidade sofreu queda “vertiginosa” e está em 57% !

Ah, Fernando Henrique, não corte os pulsos em público …

Os “pesquisólogos” folhais (**) atribuem “a queda” ao medo da inflação.

Ao preço do tomate, portanto, e sua “nacionalização” pelos telejornais (sic) do Gilberto Freire com “i” (***).

O preço tomate voltou a cair.

E a inflaçao também:

“O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou maio com taxa de 0,37%, segundo divulgou nesta sexta-feira (7) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado da inflação oficial é menor que o registrado em abril, de 0,55%. No ano passado, o valor chegou a 0,36% em maio.”

Logo, como diz o Mauricio, não está na hora de a oposição dobrar os sinos.

Clique aqui para ler sobre Kirchner, Allende e ‘fechar as estradas’ “.

Paulo Henrique Amorim

(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

(**) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

(***) Ali Kamel, o mais poderoso diretor de jornalismo da história da Globo (o ansioso blogueiro trabalhou com os outros três), deu-se de antropólogo e sociólogo com o livro “Não somos racistas”, onde propõe que o Brasil não tem maioria negra. Por isso, aqui, é conhecido como o Gilberto Freire com ï”. Conta-se que, um dia, D. Madalena, em Apipucos, admoestou o Mestre: Gilberto, essa carta está há muito tempo em cima da tua mesa e você não abre. Não é para mim, Madalena, respondeu o Mestre, carinhosamente. É para um Gilberto Freire com “i”.

http://www.conversaafiada.com.br/politica/2013/06/09/dias-analisa-o-datafalha/

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