terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Ayres Britto reduz Gilmar à sua insignificância.


Presidente do Supremo caminha para a irrelevância
Saiu no Globo, pág.8:
Ayres Britto contesta crítica de Gilmar: “Justiça Eleitoral jamais julgará com dois pesos e duas medidas”, diz Ministro.
“Foi uma resposta à afirmação do presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Gilmar Mendes, que na semana passada insinuou que a Justiça Eleitoral costuma julgar alguns políticos com mais rigor que outros”.

A Carta Capital e o Conversa Afiada (clique aqui para ler ) observaram que essa interferência de Gilmar Dantas (*) no tribunal alheio tinha sido outra das arbitrariedades do Supremo Presidente do Supremo durante o recesso.
O que o Gilmar Dantas (*), de fato, quis dizer foi que Ayres Britto tinha que impedir Lula de inaugurar obras ao lado da Dilma Rousseff.
Essa é a leitura inevitável do Ministro nomeado para o Supremo pelo Farol de Alexandria.
Ayres Britto respondeu à altura.
Breve, Gilmar Dantas(*) repousará em ministerial insignificância e as instituições republicanas não serão mais ameaçadas por um presidente do Supremo vítima da hubris.
Paulo Henrique Amorim

(*) Clique aqui para ver como um eminente colonista (**) do Globo se referiu a Ele. E aqui para ver como outra eminente colonista (**) da GloboNews e da CBN se refere a Ele.
(**) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG (***) que combatem na milícia para derrubar o presidente Lula. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
(***) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista

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