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Enquanto estamos nos digladiando pelos royalties para estados e municípios, aconteceu o que eu vinha dizendo temer aqui. A relatoria do projeto que substitui o regime de concessão instituído por Fernando Henrique para quebrar o monopólio do petróleo pelo de partilha, que restabelece a soberania nacional sobre nossas jazidas foi entregue a ninguém menos que a hiperdireitista Kátia Abreu, a senadora do DEM que se notabilizou por ser porta-voz dos interesses mais reacionários e entreguistas no Congresso.
A “Miss Desmatamento”, como é conhecida, aquela que se opõe à desapropriação das terras dos que usem trbalho escravo na lavoura, já anunciou que vai apresentar um relatório mantendo as concessões do petróleo às multinacionais.
A indicação desta figura para relatar o projeto mais decisivo para a independência do Brasil é uma afronta a qualquer idéia de negociação. É uma declaração de guerra à soberania nacional. Precisamos começar já a mobilização contra a tentativa de modificar a essência da renacionalização do petróleo e, até, para derrubar na Câmara as monstruosidades que ela venha a conseguir fazer aprovar no Senado, por (des)ventura.
É urgente um acordo sobre os royalties, que pacifique a Federação e deixe de encobrir, para a opinião pública, o que verdadeiramente está em jogo: o direito dos brasileiros ao petróleo do país.
A “Miss Desmatamento”, como é conhecida, aquela que se opõe à desapropriação das terras dos que usem trbalho escravo na lavoura, já anunciou que vai apresentar um relatório mantendo as concessões do petróleo às multinacionais.
A indicação desta figura para relatar o projeto mais decisivo para a independência do Brasil é uma afronta a qualquer idéia de negociação. É uma declaração de guerra à soberania nacional. Precisamos começar já a mobilização contra a tentativa de modificar a essência da renacionalização do petróleo e, até, para derrubar na Câmara as monstruosidades que ela venha a conseguir fazer aprovar no Senado, por (des)ventura.
É urgente um acordo sobre os royalties, que pacifique a Federação e deixe de encobrir, para a opinião pública, o que verdadeiramente está em jogo: o direito dos brasileiros ao petróleo do país.
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