![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkW4RWQR6YChZRo3KakZhS8B4nB0qNbk8VfBdZwgqipP_eap-IdpBSBJMv1Ns6azm4OKOpK3hy6Lecu6B_uLjpO1LbhdFCIHeDZDupSAFUSKyqiOWq_NWhbUB4McT0ioEgS_TKbyTClTY/s280/lu+blog.bmp)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiTU-PAuWypKgXREcG3Y3W2sn1Ag0N0U_m21xhNzJI7MWPOc0iTedQcMi9NpH_lcwpv5DGxQ6xW9cxq5-h66BUu_fhKldeSXAZne1xxo_mGZ8u9gxbE-eVFQ5aXHJULgKLoJ7e2IrfXXQ/s400/brasil9.jpg)
O promotor José Carlos Blat, ficou em péssima situação quando fez essa denúncia à Revista Veja, antes sequer de apurar a real situação:
Segundo a revista “Veja”, em 2004, a Bancoop captou no mercado R$ 43 milhões, sendo 85% de fundos de pensão de estatais, alguns deles controlados pelo PT. “Esse dinheiro simplesmente sumiu e muitos prédio sequer foram construídos”, disse o promotor. (confira aqui no G1)
Os R$ 43 milhões não sumiram. Eles foram pagos a quem direito: aos fundos de pensão que aplicaram o dinheiro.
O promotor alardeia uma conta mirabolante acusando desvios de R$ 100 milhões.
Nesta conta contabilizou estes R$ 43 milhões, que já foram comprovadamente desmentidos. O resto ele não conseguiu demonstrar ao juiz Carlos Eduardo Lora Franco, a ponto do juiz "solicitar" ao promotor Blat que refizesse o dever de casa.
Se o promotor cometesse esse erro nos autos de uma denúncia formal à justiça, já seria grave. Mas cometer tal irresponsabilidade alardeando na imprensa é gravíssimo, pois desmoraliza a própria imagem da instituição do Ministério Público.
Nenhum comentário:
Postar um comentário