![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4xxcCz1UTLN8TsWZj6xEO-yh8qeAPX2jn31p4Zvpa1UCJhAFoMFFIYWosLgJVTikiRkJ10QQZ5iiupEauFN8y2f-QsmkNC3yfr1oiUVh7T_Y8vJyX-KDItMYlxTqTXE0iOUwp-6ULAc5q/s400/logotipo.png)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkMeFdxcneNOCyQXNbv7XUdHDy4RCbGhQUEgQ79FVeg8YO76FEZ3-DEEYHWcOekot3a5jpBN25CQHEk793FNqBShyphenhyphenMsgbeePQiUH18kU7DEUhpZPPzQJMfS_k5T61cTcf7cEDxH94GHdwK/s400/gilmar-mendes-e-jose-serra.jpg)
Mendes já havia deixado os ministros surpresos neste caso. Na sessão secreta de terça-feira, ante a ameaça de um pedido de vista, ministros relataram que o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Ricardo Lewandowski, teria se proposto a flexibilizar a regra por meio de uma resolução do TSE. Mendes teria reagido à proposta, dizendo que o DEM logo entraria com um processo contra essa resolução.
O comportamento de Mendes praticamente sepultou a proposta do presidente do STF, Cezar Peluso, de promover reuniões reservadas antes de julgamentos polêmicos ou em momentos de crise para evitar conflitos em plenário. Na terça-feira, Peluso convocou os ministros e pediu que evitassem votos longos e polêmicas no plenário. Não queria que o tribunal fosse alvo de novos ataques depois do impasse criado no julgamento da validade da Lei da Ficha Limpa. Os ministros anuíram. Mendes, que estava na reunião, descumpriu o acordo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário