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O presidente Barack Obama anuncia para o meio-dia (hora de Brasília) uma entrevista onde, segundo anunciou a assessoria da Casa Branca. O tom parece estar claro: hoje mesmo ele já declarou que o povo “vai perder a paciência” se o Congresso não concluir as negociações para aumentar o teto da dívida até agosto.
O mundo colabora com todo tipo de pressão, desde um inédito comunicado do governo chinês pedindo ação urgente do governo americano até a segunda ameaça de rebaixamento dos títulos americanos, feitas nesta quinta feira pela Standart & Poor’s, um dia depois de uma ação semelhante da outra agência classificadora de riscos, a Moody’s.
E, é claro, Obama vai fazer o possível para que os republicanos, se não cederem – e isso é quase impossível - surjam como vilões de uma rápida inadimplência do Tesouro americano.
Obama percebeu que esta pode ser a sua batalha decisiva. Sabe que é quase impossível que até a definição do cenário eleitoral do ano que vem, é praticamente descartada a recuperação da economia dos EUA.
E a economia, já se disse aos estúpidos, é o que decide as eleições.
Talvez não se tenha dito, porém, que as eleições podem levar a um cenário econômico impensável.
Obama está esticando a corda o máximo que pode. Todas as forças do mercado, neste momento, o apóiam. Desde sua eleição, talvez, não haja um apoio externo tão unânime.
E está, sobretudo, de olho no que vai acontecer em novembro de 2012.
Uma pesquisa diária, do tipo “tracking”, registra que a percentagem dos que o apoiavam decididamente tem subido, nestes dias de enfrentamento, como você pode ver na tabela deste post.
Jogar no colo dos republicanos a crise que no colo recebeu. Parece ser esta a estratégia de Obama.
E, é claro, Obama vai fazer o possível para que os republicanos, se não cederem – e isso é quase impossível - surjam como vilões de uma rápida inadimplência do Tesouro americano.
Obama percebeu que esta pode ser a sua batalha decisiva. Sabe que é quase impossível que até a definição do cenário eleitoral do ano que vem, é praticamente descartada a recuperação da economia dos EUA.
E a economia, já se disse aos estúpidos, é o que decide as eleições.
Talvez não se tenha dito, porém, que as eleições podem levar a um cenário econômico impensável.
Obama está esticando a corda o máximo que pode. Todas as forças do mercado, neste momento, o apóiam. Desde sua eleição, talvez, não haja um apoio externo tão unânime.
E está, sobretudo, de olho no que vai acontecer em novembro de 2012.
Uma pesquisa diária, do tipo “tracking”, registra que a percentagem dos que o apoiavam decididamente tem subido, nestes dias de enfrentamento, como você pode ver na tabela deste post.
Jogar no colo dos republicanos a crise que no colo recebeu. Parece ser esta a estratégia de Obama.
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