Imagens do confronto na Cidade Universitária
Um confronto entre a Polícia Militar, funcionários administrativos da USP, em greve há mais de um mês e estudantes ocorreu na tarde desta terça-feira, depois que manifestantes bloquearam ruas Alvarenga e Afrânio Peixoto, no Butantã- o chamado “trancaço”, por volta das 15h30. O ato ocorreu após uma assembléia, cuja principal reivindicação foi justamente a saída da PM, que está no campus desde a semana passada.
. Logo após o “trancaço”, estudante e grevistas bloquearam o portão 1, principal acesso ao campus, aos gritos de “fora PM”. Foram reprimidos por policiais, que utilizaram balas de borracha e bombas de gás.
. O confronto se estendeu até aproximadamente 18h. A polícia fez um cordão de isolamento para impedir a invadisão da reitoria. Imagens transmitidas ao vivo pelos canais de televisão mostravam um manifestante idoso, de cabelos brancos, caído no chão e de outro manifestante jovem no momento em que ele foi algemado por policiais.
. Os funcionários da USP estão em greve há cerca de um mês. Professores e alunos se solidarizaram no protesto contra a presença da PM, chamada para atuar na universidade por força de medida judicial, de iniciativa da reitoria.
. As entidades representativas dos funcionários e professores reivindicam a reabertura de negociações com o Conselho de Reitores das Universidades Paulistas (Cruesp), que foram interrompidas no último dia 25. Mas a reitoria da USP alega que só voltará a negociar depois do fim dos piquetes.
. O Fórum das Seis, entidade representativa de estudantes, professores e funcionários administrativos da universidades estaduais de São Paulo considera a presença da PM no campus um insulto à autonomia universitária.
Um confronto entre a Polícia Militar, funcionários administrativos da USP, em greve há mais de um mês e estudantes ocorreu na tarde desta terça-feira, depois que manifestantes bloquearam ruas Alvarenga e Afrânio Peixoto, no Butantã- o chamado “trancaço”, por volta das 15h30. O ato ocorreu após uma assembléia, cuja principal reivindicação foi justamente a saída da PM, que está no campus desde a semana passada.
. Logo após o “trancaço”, estudante e grevistas bloquearam o portão 1, principal acesso ao campus, aos gritos de “fora PM”. Foram reprimidos por policiais, que utilizaram balas de borracha e bombas de gás.
. O confronto se estendeu até aproximadamente 18h. A polícia fez um cordão de isolamento para impedir a invadisão da reitoria. Imagens transmitidas ao vivo pelos canais de televisão mostravam um manifestante idoso, de cabelos brancos, caído no chão e de outro manifestante jovem no momento em que ele foi algemado por policiais.
. Os funcionários da USP estão em greve há cerca de um mês. Professores e alunos se solidarizaram no protesto contra a presença da PM, chamada para atuar na universidade por força de medida judicial, de iniciativa da reitoria.
. As entidades representativas dos funcionários e professores reivindicam a reabertura de negociações com o Conselho de Reitores das Universidades Paulistas (Cruesp), que foram interrompidas no último dia 25. Mas a reitoria da USP alega que só voltará a negociar depois do fim dos piquetes.
. O Fórum das Seis, entidade representativa de estudantes, professores e funcionários administrativos da universidades estaduais de São Paulo considera a presença da PM no campus um insulto à autonomia universitária.
Do site do PHA: http://www.paulohenriqueamorim.com.br/?p=12017.
Nenhum comentário:
Postar um comentário