Líbios gritam slogans contra Gaddafi no bairro de Tajoura, em Trípoli
– Nós temos de decidir se abrimos uma investigação e espero que possamos agir muito rápido, dentro de poucos dias –, disse o procurador Luis Moreno-Ocampo a repórteres, em seu escritório em Haia.
Ele disse que qualquer pessoa que atacar civis será investigada e processada, e os comandantes militares serão responsabilizados pelas ações de suas tropas.
Moreno-Ocampo afirmou que uma equipe de investigação foi formada em Haia para recolher informações e que seu escritório está em contato com autoridades líbias e membros do Exército para entender as estruturas de comando e como funciona o sistema militar da Líbia.
A procuradoria também está em contato com uma equipe de investigação da União Africana e da Liga Árabe, com o objetivo de agir o mais rápido possível, afirmou Moreno-Ocampo.
O procurador do Tribunal Penal Internacional, Luis Moreno-Ocampo, disse nesta segunda-feira que os ataques militares contra civis na Líbia poderiam ser enquadrados como crimes contra a humanidade. Ele ordenou uma ampla investigação sobre o caso dentro de alguns dias.
– Nós temos de decidir se abrimos uma investigação e espero que possamos agir muito rápido, dentro de poucos dias –, disse o procurador Luis Moreno-Ocampo a repórteres, em seu escritório em Haia.
Ele disse que qualquer pessoa que atacar civis será investigada e processada, e os comandantes militares serão responsabilizados pelas ações de suas tropas.
– Se as pessoas estavam na praça e foram atacadas por soldados, tanques e aviões, de modo sistemático e disseminado, é um crime contra a humanidade –, disse ele.
Moreno-Ocampo afirmou que uma equipe de investigação foi formada em Haia para recolher informações e que seu escritório está em contato com autoridades líbias e membros do Exército para entender as estruturas de comando e como funciona o sistema militar da Líbia.
A procuradoria também está em contato com uma equipe de investigação da União Africana e da Liga Árabe, com o objetivo de agir o mais rápido possível, afirmou Moreno-Ocampo.
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