sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Alô, alô golpistas do Brasil Obama suspende visto do “Gilmar” de Honduras.



Que pena ! Os netinhos do Micheletti não vão poder ir a Disney

O amigo navegante Alcino enviou no seguinte comentário:

Alcino Demby

Essa notícia o JN não deu, mas está no site da BBC: Os Estados Unidos suspenderam o visto do presidente interino de Honduras, Roberto Micheletti, de seu chanceler Carlos López e de 14 juízes da Suprema Corte de Justiça, em uma nova medida de pressão para levar à assinatura do acordo de San José, que prevê a restituição ao poder do presidente eleito Manuel Zelaya.


Bush apoiou o golpe contra Chávez , na Venezuela.

No Brasil, em 1964, o governo Lyndon Johnson mandou uma esquadra para ajudar o pessoal do Michelleti.

No Chile, a CIA preparou um lock-out de camioneiros para derrubar o Allende, como os fazendeiros tentaram fazer agora contra a Cristina Kirchner, na Argentina.

Clique aqui para ler o editorial que o O Globo publicou para celebrar a queda de Jango e de Michetletti.
http://www.paulohenriqueamorim.com.br/?p=18877
Agora, não dá mais.

Não adianta querer dar um golpe com a mão de gato do Gilmar Dantas (*), como foi em Honduras.

O Supremo rapidinho deu aval ao Golpe.

Vai ficar muito feio.

O pessoal não vai ter visto para levar os netinhos a Disney …

Obama não é Bush.

O fim dessa história vai ser interessante.

Vai todo mundo correr do Golpe e deixar lá, plantados na porta do quartel, o Alexandre Maluf Garcia e a urubóloga Miriam Leitão.

Vá ao vídeo e veja como agem os trombeteiros do Golpe …
http://www.paulohenriqueamorim.com.br/?p=18901

Paulo Henrique Amorim


Do site do Pha:

http://www.paulohenriqueamorim.com.br/?p=18910

'Vocês vão acreditar num golpista ou em mim', diz Lula.


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva desmentiu rumores de que o Brasil tenha tido qualquer envolvimento no regresso do presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, a seu país ou em abrigá-lo na Embaixada do Brasil na capital hondurenha, Tegucigalpa.

“Vocês vão ter que acreditar num golpista ou em mim”, disse o presidente Lula, em Pittsburgh, pouco antes de partir rumo ao jantar oferecido pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, para os chefes de Estado e de governo que participam da reunião do G20, que está sendo realizada na cidade americana.

A declaração é uma resposta ao comunicado emitido nesta quinta-feira pelo ministério das Relações Exteriores do governo interino de Honduras no qual afirma que houve “uma evidente intromissão do governo do senhor Lula da Silva nos assuntos internos de Honduras ao acolher Zelaya”.

O documento afirma ainda que declarações feitas pelo próprio Zelaya colocam em xeque os comentários do chanceler Celso Amorim de que o Brasil não teve qualquer conhecimento prévio da intenção de Zelaya.

“Essas informações foram categoricamente desmentidas pelo seu principal beneficiário e protegido, o senhor José Manuel Zelaya Rosales, que ontem (quarta-feira) declarou, a partir da representação do Brasil em Tegucigalpa que ‘foi uma decisão pessoal e foi consultada com o presidente Lula e o chanceler Amorim.’,”afirma o documento.

Ao ser indagado pelos repórteres se poderia falar sobre a crise em Honduras, Lula respondeu, pouco antes de entrar na limousine que o levaria ao jantar com os chefes de Estado, o presidente afirmou: “Deixa o presidente golpista sair”.

Participação

O líder brasileiro concedeu uma entrevista exclusiva à rede de TV pública americana PBS na qual deu declarações sobre o mesmo tema, mas não respondeu quando indagado se teria havido uma suposta participação brasileira no retorno de Zelaya.

“Ele teve que parar em alguma embaixada, e eu acho que a preocupação não é saber em que embaixada ele está ou como chegou à embaixada. Porque eu recebi informações de Nova York (onde o presidente estava por conta de sua participação na Assembléia Geral da ONU)", disse

"O caso concreto é que você tem um golpista no poder. E o presidente eleito democraticamente foi afastado do cargo. E é justo que o presidente eleito queira voltar a seu cargo”, comentou o presidente.

Durante a tarde, o assessor especial da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, desmentiu enfaticamente que o Brasil tenha tido qualquer envolvimento no regresso do líder eleito de Honduras ou que tivesse negociado nos bastidores para que ele fosse acolhido na representação do país.

“Categoricamente, não. Categoricamente, não. Se tivéssemos (feito negociações), eu não teria nenhuma dificuldade em dizer que houve”, afirmou Garcia.

“Nós fomos informados, o presidente, eu e o ministro (Luiz) Dulci, quando estávamos no avião. Imediatamente, o presidente Lula entrou em contato com o ministro Amorim em Nova York e com o secretário-geral Samuel Pinheiro Guimarães, que começaram a tomar medidas. Mas nós não tivemos nenhuma informação sobre isso.”

Visita de Ahmadinejad

Marco Aurélio Garcia também afirmou que a aguardada visita do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, ao Brasil deverá se dar no próximo dia 23 de novembro.

O presidente Lula, por sua vez, também deverá visitar o Irã, mas a visita do brasileiro só deverá ocorrer no início do ano que vem.

Lula se encontrou com Ahmadinejad nesta quarta-feira, em Nova York, onde os dois líderes participaram da Assembléia da ONU.

O assessor da Presidência negou que a visita represente um endosso brasileiro ao contestado resultado das eleições presidenciais iranianas, nas quais Ahmadinejad foi reeleito.

O Brasil, disse Garcia, ''não endossa nem desendossa. Se amanhã o presidente Karzai quisesse ir ao Brasil nós não estaríamos nem endossando nem deixando de endossar as críticas ao processo eleitoral que existe lá'', afirmou, em referência às eleições do Afeganistão, lideradas pelo presidente Hamid Karzai, mas que contaram com várias denúncias de fraude e manipulação por parte da oposição.Da BBC Brasil em Washington.


Do blog amigos do Presidente Lula:

Nassif/Estadão: Veja e Mainardi publicaram dossiê falso contra diretor da ANP.


Na foto, a anta do Nassif


Leia, amigo navegante, o que diz o Blog do Nassif.
http://colunistas.ig.com.br/luisnassif/2009/09/24/mais-um-dossie-falso/

É bom não esquecer que as Organizações (?) Globo, essas que estão na linha de frente do Golpe de Estado em Honduras, também deram curso a essa fraude.

Como diz o Nassif, que fez escola ao desmascarar a Veja: quem paga ?

Sobre o Mainardi, é bom lembrar que eu o condenei duas vezes, por procedimento semelhante: no Cível e no Crime.

Diz o Nassif:
24/09/2009 – 09:04
Mais um dossiê falso
A lógica é a mesma que descrevo na série de Veja (clique aqui), especialmente no capítulo “O Lobista de Dantas”.
Primeiro, o lobista passa o dossiê para Diogo Mainardi.
Ele escreve, Veja garante o espaço. Não é uma ou duas vezes, é mais que isso, é sistemático.

A coluna de Mainardi dizia o seguinte:

O texto faz afirmações taxativas (clique aqui para ler a íntegra):
http://notebook.zoho.com/nb/public/luisnassif/page/224186000000030101?nocover=true

Victor Martins está sendo investigado pela Polícia Federal. Num relatório interno, sigiloso, ele é tratado como suspeito de comandar um esquema de desvio de 1,3 bilhão de reais da Petrobras.

Quem é Victor Martins? Já tratei dele alguns anos atrás. Talvez alguém ainda se lembre. Ele é diretor da Agência Nacional do Petróleo (ANP). É também irmão do ministro da Propaganda de Lula, Franklin Martins.

Sustenta que a descoberta foi efetuada no âmbio da Operação Águas Profundas:

Vamos lá. Ponto por ponto. Em meados de 2007, a PF prendeu treze pessoas na Operação Águas Profundas. Elas eram acusadas de fraudar e superfaturar contratos com a Petrobras. Durante as investigações, os agentes da polícia fazendária do Rio de Janeiro descobriram outro esquema fraudulento, envolvendo empresas de consultoria, prefeituras e a ANP. Segundo a denúncia, tratava-se de um esquema de desvio de dinheiro de royalties do petróleo. A PF abriu uma nova investigação, batizada de Operação Royalties.

Nos primeiros meses de 2008, o delegado responsável pela Operação Royalties preparou um relatório sobre o resultado de suas investigações. O que tenho na minha frente, no computador, é justamente isto: a cópia integral desse relatório.

De acordo com os dados recolhidos pelos agentes da PF, Victor Martins, apesar de ser diretor da ANP, continuaria a se ocupar dos interesses da Análise Consultoria e Desenvolvimento, empresa da qual ele seria sócio com sua mulher, Josenia Bourguignon Seabra. Victor Martins se valeria de seu cargo para direcionar os pareceres da ANP sobre a concessão de royalties do petróleo, favorecendo as prefeituras que aceitassem contratar os préstimos de sua empresa de consultoria.

Em vários momentos menciona relatórios da Polícia Federal. Depois afirma que as investigações foram abafadas. Finalmente, chega ao objetivo final:

Se é assim, a Operação Royalties parece confirmar essa tese. CPI da Petrobras. Já.

O antilulismo é a marotagem para a blindagem. Não se desconfie do lobby, porque o que o move é o antilulismo. E quem criticar a jogada simplesmente será taxado de “chapa branca”. As explicações de Vitor e da ANP saíram em blogs, não na Veja ou no Jornal Nacional – que explorou por uma semana o tema.

Hoje, no Estadão, em páginas interna, a seguinte informação, apurada por um jornalista sério, Marcelo Auler:

Polícia acusa agente de criar falso dossiê
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090924/not_imp440049,0.php

O material tinha como alvo Victor de Souza irmão do ministro Franklin
Marcelo Auler, RIO

O agente federal aposentado Wilson Ferreira Pinna, lotado na Agência Nacional de Petróleo (ANP), foi apontado pela Polícia Federal como o autor do falso dossiê contra o diretor do órgão, Victor de Souza Martins, irmão do ministro da Comunicação Social, Franklin Martins.

(…) Após a revista Veja divulgar o dossiê em abril, o Ministério Público Federal constatou que o documento não estava no inquérito da Delegacia Fazendária, que apura corrupção nos repasses de royalties. A inexistência do dossiê levou o superintendente da PF no Rio, Angelo Gioia, a abrir novo inquérito.

Em maio, a PF descobriu um pendrive com o falso dossiê, as declarações de renda obtidas ilegalmente e as transcrições de gravações telefônicas. Não se sabe quem recebeu o pendrive, mas os policiais identificaram Pinna como o autor.

Por meio de representação à juíza Ana Paula Vieira de Carvalho, da 6ª Vara Federal , onde tramita o inquérito, foi pedida a prisão do agente, além de busca e apreensão na sua casa e na ANP.

O pedido foi para as mãos do juiz Rodolfo Kronemberg Hartmann, da 2ª Vara Federal, que não analisou o caso, provocando um conflito de competência. Tudo parou até 15 de julho, quando o Tribunal Regional Federal (TRF) decidiu que a competência é da 2ª Vara. Após negar pedido de prisão, Hartmann intimou Pinna a apresentar sua defesa, antes de decidir se aceita a denúncia.

Ontem, procurado pelo Estado, Pinna reclamou da divulgação do caso por conta do segredo de Justiça e depois se apegou na rejeição do pedido de prisão para se defender. Vitor repetiu o que falou na Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados: “Quero justiça, saber quem fez essa investigação criminosa, a mando de quem, quem pagou e com qual objetivo.”


A única dúvida que persiste é sobre quem pagou.

Do site do PHA:

http://www.paulohenriqueamorim.com.br/?p=18860

Sebastião Salgado apóia o MST contra a CPI da Veja


Senadora Katia, dize-me com quem andas ...



O Conversa Afiada reproduz abaixo assinado a favor do MST contra a senadora Kátia Abreu, que instalou uma CPI baseada numa “reportagem” da Veja.

Senadora, cadê o áudio do grampo ?

Só pode estar com a Veja.

Ou com o Gilmar Dantas, que ligou para a governadora do Pará, Ana Julia, para reclamar de uma ocupação do MST em terras do passador de bola apanhado no ato de passar bola, Daniel Dantas.

Senadora, a senhora vai se meter com essa dupla, senadora ?

Paulo Henrique Amorim.


Do site do PHA:

Deputado diz que Band age com má fé.



Grupo Band age com 'má-fé golpista' ao atacar Lula e o MST, diz Dr. Rosinha

Presidente da Frente Parlamentar da Terra aponta que emissoras do grupo praticam "antijornalismo" ao combater a atualização dos índices de produtividade rural

O deputado federal Dr. Rosinha (PT-PR), presidente da Frente Parlamentar da Terra no Congresso Nacional, afirmou nesta quinta-feira (24/9) em Brasília que o Grupo Bandeirantes de Comunicação pratica "antijornalismo” e atua com uma "má-fé golpista" contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e contra o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra).

"A posição da família Saad, dona do grupo Bandeirantes e de 16 fazendas com 4,5 mil hectares em São Paulo, é um exemplo nefasto de antijornalismo e de uso indevido de uma concessão pública para atender a interesses pessoais, privados", avalia Dr. Rosinha. "É um tipo de má-fé de natureza golpista, reacionária."

A declaração do parlamentar petista se refere à cobertura do grupo —controlador das redes Band de televisão e BandNews de rádio, entre outros veículos— a respeito da atualização dos índices de produtividade rural.

Em seu telejornal de quarta-feira (23/9), no horário nobre, a emissora divulgou um "editorial" que diz o seguinte: "[Lula] não age como presidente, mas como líder de um bando de militantes que muitas vezes atuam como criminosos. Se Lula e seu MST levarem à frente essa bandeira insensata estarão abrindo uma guerra no campo, que poderá se transformar em tragédia".

Lido pelo âncora Joelmir Betting, o texto ainda questiona se a atualização dos índices de produtividade seria uma "ação premeditada do presidente para dividir o país".

Ao que o parlamentar Dr. Rosinha responde: "Esse editorial, somado à cobertura distorcida feita sobre o assunto pelos veículos do grupo nas últimas semanas, deixa qualquer cidadão horrorizado. Todo telespectador da Band ou ouvinte da BandNews, com alguma informação prévia sobre o tema, logo nota a falta de pluralidade e o ponto de vista enviesado, distorcido. O grupo Bandeirantes acoberta o latifúndio improdutivo e a especulação".

Previsão em lei

Os índices de produtividade são dados que determinam se uma fazenda é ou não improdutiva.

Criados em 1975, os índices de produtividade atualmente em vigor estão defasados. Não levam em conta os avanços tecnológicos da agricultura. Essa defasagem facilita aos fazendeiros alcançar os indicadores mínimos e evitar desapropriações.

"Os parâmetros, índices e indicadores que informam o conceito de produtividade serão ajustados, periodicamente, de modo a levar em conta o progresso científico e tecnológico da agricultura e o desenvolvimento regional", diz o artigo 11 da lei federal 8.629, de 1993.

Com novos índices, o número de imóveis que não cumprem sua função social disponíveis para a reforma agrária cresceria no país. Para atualizá-los, basta ao governo federal editar uma portaria conjunta entre os ministérios do Desenvolvimento Agrário e da Agricultura.

Com novos parâmetros, o número de imóveis que não cumprem sua função social disponíveis para a reforma agrária cresceria no país.

Do site do Azenha:

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Cantor sertanejo que apoiou o cansei, declara voto em Dilma.


A dupla Zezé Di Camargo e Luciano concedeu uma intrigante entrevista para a colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de São Paulo, durante as gravações da música Meu Primeiro Amor, que fará parte da trilha sonora do filme Lula, o Filho do Brasil.

Em entrevista publicada nesta quarta-feira (23), os dois resolveram falar de política. Tudo ia bem até que Zezé, um ardoroso defensor do presidente Lula, disse que poderia apoiar nas próximas eleições a candidatura da Ministra Dilma Rossetti ao Planalto. Isso mesmo: Rossetti.


O ato falho aconteceu pelo menos duas vezes ao longo da entrevista. Luciano, que demonstrou estar mais interado das questões políticas do País, corrigiu o irmão e avisou que o nome correto da Ministra era Rousseff.

Zezé disse ainda que tinha medo do Lula nos anos 1980 e não se lembrou do nome da ex-ministra do Meio Ambiente, a Senadora Marina Silva, a quem chamou somente de "aquela menina que foi agora para o Partido Verde... a Marina".

Luciano encerrou a entrevista deixando claro que Zezé tem uma única preferência, torcer para quem está no poder: "O Zezé fala que ele é sempre governo. Quem muda são eles."

Zezé e Luciano na trilha eleitoral

Convidados para gravar a música "Meu Primeiro Amor" para a trilha sonora do longa "Lula, o Filho do Brasil", de Fábio Barreto, Zezé Di Camargo e Luciano receberam a coluna no estúdio Mosh na sexta-feira. Luciano começou a conversa contando que usa sobrancelha postiça e peruca para visitar "disfarçado" eventos como a Bienal do Livro. Mas depois cedeu: "Ih, entrevista para jornal, sobre filme do Lula... Isso vai acabar em política".

FOLHA - Como foi o convite para participar do filme?
ZEZÉ DI CAMARGO - O produtor musical ligou pra mim para fazer o convite e deixou um recado, com um tom, assim, de intimação. Eu disse ""pois não, manda quem pode, obedece quem tem juízo".

FOLHA - Discutiram a proposta?
ZEZÉ - Eu aceitei na hora. Porque não tem meia boca cuidando desse filme. É um time completo, pessoas gabaritadas. E um filme do Lula, falando do Lula, que eu particularmente adoro, tenho amizade pessoal por ele.

FOLHA - E o Luciano?
ZEZÉ DI CAMARGO - Aí eu repeti a mesma frase: manda quem pode, obedece quem tem juízo.
LUCIANO - Quando eu fiquei sabendo que iam fazer a biografia do Lula, eu tinha certeza que a gente ia ser lembrado. Se não lembrassem, eu ia dizer: "Cutuca o homem lá, que você tem amizade com ele, fala lá que a gente tá fora da trilha".

FOLHA - O Zezé é o amigo do Lula.
LUCIANO - Ele tem uma amizade mais próxima, né?
ZEZÉ - Acho que amigo do Lula hoje todo mundo tá querendo ser. Na era pré-sal, é só "Ô, amigo Lula!"

FOLHA - Você já manifestou opiniões contra o presidente...
LUCIANO - O homem Lula sempre teve e sempre vai ter o respeito do Luciano. Agora, algumas atitudes do homem Lula e do governo têm um lado negativo pra mim.

FOLHA - Estão curiosos para assistir ao filme?
ZEZÉ - Muito curioso. É a história de um brasileiro.
LUCIANO - E de uma fase do Brasil que eu não vivi, mas que todos nós sabemos, o auge do militarismo, as manifestações. Vai ter imagens do Lula de barba preta, né?
ZEZÉ - Quando ele aparecia na televisão [na década de 80], assustava todo mundo. Até eu tinha medo dele. Quando eu via as manifestações, dizia: "Meu Deus, que que esse homem quer?" A gente tinha aquela ideia de que aquilo, nossa, simbolizava anarquia. Aquilo me assustava muito.

FOLHA - Participariam de outra campanha?
ZEZÉ - Não como artista, que não pode mais. Mas como cidadão, sim.
LUCIANO - A maior prova de que esse país é livre é que, numa dupla sertaneja, um torce pro São Paulo, o outro pro Corinthians. Às vezes, ele tá feliz com o governo, quase sempre, e eu quase nunca. [risos]

FOLHA - Gostam de algum dos possíveis candidatos a presidente?
ZEZÉ - Além do José Serra, agora tem a Dilma Rossetti, Rousseff, que a gente não sabe... Ela não expressou ainda, né, em termos de discurso, o que que ela imagina. Se vai ser um seguimento do governo Lula... Se for, ótimo. Mas acho também que o José Serra não é um mau partido, é um bom partido. Eu acho que um bom quadro aí seria o Aécio Neves...
LUCIANO - Ufffff... [Luciano se levanta rápido do sofá, como que fugindo de Zezé]. Eu e o Zezé nunca vamos dar certo.
ZEZÉ - Eu gostaria muito de ver [candidatos] o Aécio Neves, Dilma Rossetti...
LUCIANO - Rousseff.
ZEZÉ - E aquela menina que foi agora pro Partido Verde... a Marina, e Ciro Gomes. Seria uma briga boa esses quatro aí.

FOLHA - Qual é o seu preferido?
ZEZÉ - Até agora, se o Aécio pintar...
LUCIANO - Eu vou ser Dilma até morrer!
ZEZÉ - A briga vai ser boa.
LUCIANO - Eu não tenho preferido.

FOLHA - Ninguém te encanta?
ZEZÉ - "A mi me encantan todos."
LUCIANO - O Zezé fala que ele é sempre governo. Quem muda são eles. [risos]


Do blog Amigos da Presidente Dilma:http://osamigosdapresidentedilma.blogspot.com/2009/09/cantor-sertanejo-que-apoiou-o-cansei.html

Leitora do blog “flagra” jornalista do Estadão assessorando senador tucano na CPI


Não faz muito tempo, eu contei para vocês aqui no blog, (http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com/2009/09/imprensa-abandona-o-dem-que-reclamasem.html) uma conversa do senador ACM Júnior (DEM) quando explicou que a oposição contava com a "colaboração da imprensa", para fazer novas denúncias da Petrobras e que sem isso "fica difícil surgir mais informações contra a estatal". "Botamos fé na imprensa", comentou ele.

Tudo indica que a convocação do senador deu resultado.Para dar folego a CPI da Petrobrax do PSDB, a imprensa resolver assessorar o senador Álvaro Dias (PSDB)

Pelo menos é isso que denuncia, Aura Gomes, leitora do blog. Leia:

“Em visita ao Senado para assuntos profissionais, aproveitei para assistir à sessão de ontem da CPI da Petrobras.

Foi impressionante a forma ostensiva com que os representantes do PIG assessoravam os parlamentares da oposição, especialmente Alvaro Dias, o mais agressivo.

O jornalista Leandro Colon, do Estadão, pesquisava no seu notebook, redigia perguntas, passava bilhetinhos e coxixava no ouvido de Álvaro Dias o tempo todo. Parecia mais um assessor parlamentar do que um repórter.

Para quem estava lá, ficou claro o conluio entre o PIG e a oposição para usar uma CPI praticamente perdida para fabricar ataques midiáticos à Petrobras.

Deve ser uma reação desesperada da mídia oligárquica à choradeira da oposição, na semana passada, dizendo que contava com a imprensa para gerar denúncias na CPI”.Aura Gomes

Para quem não sabe, Nesta terça-feira (22/9) foi realizada a sessão da CPI da Petrobras que tratou do tema patrocínios. Os senadores ouviram o gerente Executivo da Comunicação Institucional da Petrobras, Wilson Santarosa, a gerente de patrocínios da Comunicação, Eliane Sarmento Costa e o gerente de Responsabilidade Social da Comunicação, Luis Fernando Nery. Você quer saber qual foi a matéria assinada por Lenadro Colon hoje no jornal? Está aqui, leia.
http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,tcu-coloca-r-26-mi-em-convenios-da-petrobras-sob-suspeita,439386,0.htm


Do blog Amigos do Presidente Lula:

Santayana e Zelaya: Lula está certo PiG (*), Virgílio e Heráclito não sabem onde fica Honduras.


Zelaya não é golpista. Golpista é o PiG (*)



O Conversa Afiada reproduz artigo de Mauro Santayana publicado hoje no Jornal do Brasil:

Os fatos de Honduras e as versões distorcidas

Por Mauro Santayana

(…)
“A Constituição hondurenha, mesmo estando ultrapassada pela nova situação mundial, é taxativa, em seu artigo 3º, na condenação aos golpes de Estado. Diz o dispositivo: “Nadie debe obediencia a un gobierno usurpador ni a quienes asuman funciones o empleos publicos por la fuerza de las armas o usando medios o procedimientos que quebranten o desconozcan lo que esta Constitución y las leyes establecen. Los actos verificados por tales autoridades son nulos. El pueblo tiene derecho a recurrir a la insurrección en defensa del orden constitucional”. Se assim é, não foi exatamente Zelaya quem violou a Constituição, mas os golpistas, civis e militares, que o sequestraram com sua família, alta madrugada, e o baniram do país.

O que ocorreu em Honduras e tem ocorrido na América Latina é o conflito entre um presidente eleito por voto majoritário, com amplo apoio popular, e um Congresso que representa, sobretudo, o poder econômico conservador. Pouco a pouco, Zelaya se foi distanciando das forças que o haviam elegido. Daí, provavelmente, a sua preocupação em buscar a convocação de nova Assembleia Nacional Constituinte – que poderia, eventualmente, promover a sua volta ao poder em 2014 – mas, também, consolidar algumas de suas medidas.

Se o ocupante da Casa Branca ainda fosse Bush, provavelmente Washington passaria a mão na cabeça de Micheletti. Caberia aos partidários de Zelaya organizar movimento armado, como tem ocorrido em algumas ocasiões, contra os golpistas, ou suportar a ditadura, como em outras. Os tempos, felizmente, são outros. É preciso fazer da oportunidade – a da condenação continental quase unânime contra os golpistas hondurenhos – um ponto de inflexão na história continental.

O Brasil agiu corretamente. Não poderia ter fechado as suas portas a um presidente legitimamente eleito e violentamente deposto por um golpe. Os senadores Arthur Virgílio e Heráclito Fortes precisam reler os acordos internacionais sobre direito de asilo e de refúgio, além da inviolabilidade das representações diplomáticas e de sua proteção pela comunidade internacional, antes de criticar o Itamaraty.

Em resposta ao senhor Roberto Freire, a chancelaria pode informar que Zelaya chegou à embaixada de automóvel.”

Leia a íntegra do texto no site do Jornal do Brasil.
http://www.jblog.com.br/politica.php?itemid=15847

(*)Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.


Do site do PHA:

Lula pede maior regulação dos mercados e ação pelo clima.


Lula abriu a 64ª Assembléia Geral da ONU.


Por Redação, com Reuters - de Nova York

Em discurso de abertura na Assembléia Geral das Nações Unidas, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que um ano após a crise financeira mundial os países ainda resistem em regular os mercados e se abrigam em medidas protecionistas.

– A maioria dos problemas de fundo não foi enfrentada. Há enormes resistências em adotar mecanismos efetivos de regulação dos mercados financeiros – afirmou Lula nesta quarta-feira.
É tradição o presidente brasileiro abrir a Assembléia Geral da ONU.
– Há sinais inquietantes de recaídas protecionistas – advertiu o presidente.

Ele advogou ainda, como em outras ocasiões, a reforma dos organismos multilaterais, como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial, medida que também aponta resistência por parte da comunidade internacional.

Alertou para a "paralisia" da Rodada de Doha, que prentende liberalizar o comércio internacional.

Quanto à saída do Brasil da crise, disse que o país não fez mágica e sim preservou o sistema financeiro da especulação e reduziu a vulnerabilidade externa.

Ele voltou a defender a presença do Estado na economia. "(O que faliu) foi a doutrina absurda de que os mercados podiam auto-regular-se, dispensando qualquer intervenção do Estado, considerado por muitos um mero estorvo", disse.

Lula alertou que sem vontade política "persistirão anacronismos" como o embargo econômico contra Cuba e golpes de Estado, como o que derrubaram o presidente hondurenho, Manuel Zelaya.

Aplaudido, Lula disse que "a comunidade internacional exige que Zelaya reassuma imediatamente a Presidência de seu país e deve estar atenta à inviolabilidade" da embaixada brasileira lá.

O presidente brasileiro voltou a cobrar uma atuação maior dos países ricos no combate às mudanças climáticas.

– Todos os países devem empenhar-se em realizar ações para reverter o aquecimento global – completou.

E prometeu que, mesmo com a descoberta do pré-sal, "o Brasil não renunciará à agenda ambiental para ser apenas um gigante do petróleo".


Do site do Jornal Correio do Brasil:

Secretário da OEA não lê o PiG (*) e diz que Lula está certo em Honduras


OEA: toda "com letras maiúsculas" comunidade internacional apóia o Brasil


O Conversa Afiada reproduz trecho da entrevista do secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), José Miguel Insulza, à BBC Brasil.

Brasil tem respaldo internacional sobre Honduras, diz chefe da OEA

O secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), José Miguel Insulza, disse nesta quarta-feira à BBC que o governo brasileiro conta com o respaldo de toda a comunidade internacional na sua atuação na crise política de Honduras.

“O governo do Brasil está atuando bem e atuou com o respaldo de toda – toda com letras maiúsculas – a comunidade internacional”, disse Insulza, de Nova York, em entrevista por telefone ao serviço em espanhol da BBC, a BBC Mundo.

A crise política em Honduras voltou a se agravar nesta semana com a chegada à Tegucigalpa do presidente deposto em junho, Manuel Zelaya.

Insulza condenou a agressão à embaixada brasileira em Tegucigalpa, que abriga Zelaya. O fornecimento de água e luz à representação diplomática chegou a ser cortado na terça-feira.

O secretário-geral pediu diálogo entre as partes em Honduras e afirmou que pode viajar a Tegucigalpa nos próximos dias. Ele também disse que a OEA não concorre com o presidente da Costa Rica, Oscar Arias, na mediação para pôr fim à crise política.

Leia a íntegra da entrevista no site da BBC.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2009/09/090923_honduras_insulza_dg.shtml
(*)Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

Do site do PHA:

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Newsweek: Lula é o político mais popular do mundo.


O Conversa Afiada publica email do amigo navegante Almir:

PHA,

Leia a recentíssima matéria da Newsweek sobre a liderança mundial de Lula:

http://www.newsweek.com/id/215941?from=rss

Almir

Agora que o Farol de Alexandria corta os pulsos.

A inveja é santa, porque mata o invejoso por dentro.

E o “Fernando Henrique Boy”, também.

Clique aqui para ler:
http://www.paulohenriqueamorim.com.br/?p=18717

Clique aqui para ler também: Ciro: não podemos deixar a turma do FHC voltar ao poder
http://www.paulohenriqueamorim.com.br/?p=18726

Paulo Henrique Amorim
Do site do PHA:
http://www.paulohenriqueamorim.com.br/?p=18768

Alepa reduz ICMS do álcool e da gasolina.


Por 26 a 10, com votos contrários do PSDB e PSC, a Alepa (Assembléia Legislativa do Pará) aprovou a redução da alíquota de ICMS do álcool e da gasolina.

A votação, em dois turnos, foi realizada ontem (22).

A redução será para 28% (gasolina) e 26% (álcool) a partir de setembro de 2010. Hoje, os dois combustíveis têm alíquota de 30%.

- A governadora [Ana júlia] teve a coragem de ouvir esta Casa, ao contrário do ex-governador Simão Jatene [PSDB], que enviou, no final do mandato, um projeto que reduzia, de forma irresponsável (de 30% para 25%) a alíquota do ICMS sobre os combustíveis – criticou a deputada Regina Barata (PT).

Com informações da Agência Pará.


Do site do Jeso Carneiro:
http://www.jesocarneiro.com/

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Redução de IPI de carros: vá com calma.




Desconto só vale se estiver na nota fiscal, que vem com o automóvel. Fim do incentivo também não justifica correria para compra.


O fim da isenção ou redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), dada como certa por Guido Mantega (Ministro da Fazenda) tem levado muitos consumidores a apressar a compra de um carro zero quilômetro. Esteja atento, no entanto, a alguns pontos para evitar que sua alegria se transforme em uma dor de cabeça:

Desconto só com a nota fiscal - muitas concessionárias não tem o automóvel para pronta entrega. Como o desconto só é garantido quando chega a nota fiscal do veículo (junto com o carro), pode ser quando isto acontecer o prazo do desconto já tenha vencido. Por isso, não se engane: não ter a pronta entrega do carro pode significar não se beneficiar do desconto.

Sem desespero - vale mais a pena comprar o carro à vista depois que o desconto do IPI terminar do que financiá-lo às pressas agora. Por isso, mantenha a cautela: pesquise sempre os preços e escolha aquele financiamento com o Custo Efetivo total (CET) mais baixo.

Do site da Proteste:

Nos últimos 3 meses, preços de arroz e feijão registram as mais intensas quedas de preços dos últimos 12 anos.


A crise global ajudou a deixar mais barato um dos pratos tradicionais na mesa do consumidor brasileiro. Nos últimos três meses, os preços de arroz e feijão registraram as três mais intensas quedas de preços dos últimos 12 anos, graças a uma melhora da oferta no mercado interno. Isso porque, com o comércio internacional desaquecido, houve um recuo nas exportações de arroz, que conduziu ao deslocamento das vendas externas deste produto para o consumo no Brasil. O aumento na quantidade ofertada também ajudou a derrubar preços no mercado interno.

Levantamento especial da Fundação Getúlio Vargas (FGV), feito a pedido da Agência Estado, mostra que no varejo os preços do arroz e do feijão juntos acumulam queda de 25,19% em 12 meses até agosto, a terceira mais intensa desde 1997. O desempenho até o mês passado só não bateu o comportamento referente a julho deste ano, quando o preço de arroz e feijão já tinha acumulado recuo de 26,20% em 12 meses, o mais forte em 12 anos, e a queda até junho, quando a deflação de preços nos dois produtos foi de 25,26%, também no período acumulado em 12 meses.

Responsável pelo levantamento, o economista da FGV André Braz comentou que, além do deslocamento de exportações de arroz para consumo no Brasil, o mercado interno brasileiro também é abastecido com a produção de arroz de outros países do Mercosul, o que ajuda a elevar ainda mais a oferta do produto no País, derrubando os preços. Mas o feijão não é tão influenciado pelo mercado externo quanto o arroz. "O feijão produzido na Brasil é consumido aqui. Pouco é exportado e pouco é importado. Então, aposto em colheitas satisfatórias que tornaram a oferta do produto abundante e seus preços em queda", afirmou.

A queda brusca nos preços de arroz e de feijão não ocorreu somente no varejo. O coordenador de Análises Econômicas da FGV, Salomão Quadros, afirmou que, no atacado, o preço do feijão acumula quedas de 30,15% no ano até agosto e de 41,99% em 12 meses. Já o preço do arroz em casca acumula taxas negativas de preços de 27,17% no ano e de 27,25% em 12 meses, também até agosto.

Para Quadros, outro ponto que pode ter ajudado as boas safras de arroz e de feijão este ano no Brasil e, consequentemente, conduzido a uma maior oferta dos itens no mercado interno, foi o bom patamar de preços dos produtos, nas safras de 2007 e de 2008. "Assim, quando se preparavam para produzir, os produtores perceberam o preço vantajoso nas safras passadas e aproveitaram para investir mais na produção de arroz e de feijão na safra deste ano - o que pode ter levado a um aumento na oferta", afirmou o economista.

A melhor oferta dos itens no mercado já foi comprovada pelos mais recentes dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apurados para o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) de agosto. A pesquisa mostra que a estimativa de produção de arroz em casca para a safra deste ano está 4% acima do apurado para o produto na safra de 2008. O IBGE também apurou aumentos nas estimativas de produção, para este ano, de feijão em grão 2ª safra (4,8%) e de feijão em grão 1ª safra (2,8%), em relação à safra destes produtos no ano passado.


Do Blog Amigos do Presidente Lula: http://osamigosdapresidentedilma.blogspot.com/2009/09/nos-ultimos-3-meses-precos-de-arroz-e.html

Ciro ensina como o homem público deve tratar o PiG (*): no pau.


O PiG (*) deveria fazer o dever de casa antes de tentar enfrentar o Ciro. Eles não sabem o que dizem


O Conversa Afiada aceita sugestão do amigo navegante Luiz e convida os amigos a visitar o site da Band e ver como Ciro Gomes enfrentou três representantes da segunda linha do PiG (um deles sequer é audível).
Se o Governo Lula tivesse tratado o PiG (*), desse jeito – no pau –, desde o início, a democracia brasileira seria hoje menos poluída.

É a escola do Brizola: botar o PiG (*) no seu lugar.
Como uns golpistas.
Que é a favor de “liberdade de imprensa” para os donos da imprensa.

Luiz.

Quem não viu, que veja no http://www.band.com.br/jornalismo/brasil/conteudo.asp?ID=189029 a surra que Casoy e seus miquinhos conservadores levaram do Ciro.
Há tempos não via alguém bater ao vivo nestes representantes natos da elite branca.
(*) Partido da Imprensa Golpista.

Do site do PHA:

Veja como a desigualdade diminuiu e o emprego aumentou. Bye-bye Serra 2010.



O Conversa Afiada publica os gráficos enviados pelo amigo navegante fscosta, que se deu ao trabalho de montar em gráfico aquilo que o PiG reluta em aceitar: Lula melhorou a situação do pobre.

fscosta
muitopelocontrario.wordpress.com



Do site do PHA:

MAGALHÃES BARATA CONTINUA RECEBENDO SERVIÇOS PRELIMINARES DE RECAPEAMENTO.


A Avenida Magalhães Barata continua recebendo trabalhos preliminares da obra de recapeamento, viabilizada pela Prefeitura de Santarém. A via está passando por um processo de nivelamento e limpeza. No primeiro trecho de atuação, entre as Avenidas Borges Leal e Presidente Vargas, os serviços de limpeza e nivelamento já foram concluídos, sendo que os trabalhos agora estão concentrados no segundo trecho, entre Borges Leal e Coaracy Nunes.
Também na Magalhães Barata, estão sendo executados serviços de esgotamento sanitário contemplados pelo do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), através dos trabalhos de ligações domiciliares. Só após a conclusão desses trabalhos é que será possível fazer a etapa de recapeamento da via.

PAC – Os serviços de assentamento de rede de esgoto continuam. Os trabalhos agora seguem pela Avenida Borges Leal, entre Magalhães Barata e Travessa Dois de Junho.
Tapa-buraco - as equipes de tapa-buraco estão executando serviços na Avenida Elinaldo Barbosa e na Travessa 24 de Outubro.

Limpeza – Uma equipe de limpeza está executando capina e removendo entulho do meio-fio da Avenida Tapajós. Outra equipe está recolhendo o lixo na praia em frente à cidade que começa a aparecer em função da vazante do Rio Tapajós.

Fonte: Nelma Bentes
Assessora de Comunicação da PMS

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Atualizando a Agenda - Dia do Radialista (07 de Novembro)


Dia do radialista
São muitas as lembranças que nos fazem refletir sobre o desenvolvimento tecnológico promovido pelo ser humano. Olhar para o céu e ver pássaros mecânicos que transportam pessoas, ligar o computador e ler um e-mail de um amigo que mora em outro país ou pegar um pequeno celular e fazer vídeos, fotografar, e baixar músicas. Mas uma das melhores lembranças é da “Era do Rádio”, ocorrida nos anos 40 e 50, no Brasil.Bastava ligar aqueles grandes e pesados aparelhos, e todos corriam para ouvir muitos ruídos e uma programação recheada de musicais, transmissões esportivas, programas de humor, hora certa, entre outros. O rádio era a principal fonte de informação e as vozes dos radialistas disputavam a atenção e o respeito do público. Vozes de profissionais que não aparecem, porém influenciam a vida e o comportamento de muitas pessoas.Os radialistas se tornaram ídolos e até hoje levam informação e entretenimento para os lares dos brasileiros. O Dia do Radialista é comemorado em 07 de Novembro. Os profissionais do rádio são responsáveis por produzir conteúdos de interesse público, narrá-los e comentá-los quando for necessário. Para vários cidadãos os radialistas se tornam amigos e companheiros nas horas de solidão. Antigamente não se poderia carregar o rádio para outros lugares, hoje em dia os ruídos diminuíram, os programas ganharam novos formatos e o rádio cabe na palma da mão.

Obs: O presidente Lula sancionou a lei que muda o dia do radialista de 21 de Setembro para o dia 07 de Novembro, data natalícia do compositor, músico e radialista Ary Barroso.
Ary fez de tudo no rádio. Locutor esportivo, apresentador, comentarista, redator, ator, músico, produtor e diretor. Tinha diploma de curso superior, em Direito, Pelo projeto do Pastor Amarildo (aguardando a decisão do Presidente Lula) no dias de hoje, por não ser formado em Jornalismo, o Brasil seria privado de Ary Barroso, do turbilhão de seu talento.


fonte:Ascom


Do blog Coisas da Vida:

sábado, 19 de setembro de 2009

Hoje é dia de vacinação contra a poliomielite.



Se você tem crianças menores que cinco anos, este sábado é dia de vacina! É que começa a segunda etapa da Campanha Nacional de Vacinação contra Poliomielite. A idéia é proteger quase 15 milhões de crianças em todo o País. A Campanha deve mobilizar aproximadamente 350 mil trabalhadores, entre profissionais de saúde e voluntários, em 117 mil postos de vacinação. Foram adquiridas 26,6 milhões de doses da vacina, totalizando um investimento de R$ 10 milhões. A primeira etapa foi realizada em 20 de junho e atingiu 95,7% do público alvo.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), não há circulação do vírus da poliomielite no Brasil e em toda a América Latina. Esse resultado é uma conseqüência das campanhas de vacinação realizadas desde a década de 1980. Mesmo assim, é importante vacinar as crianças.
Do blog do Planalto: http://blog.planalto.gov.br/

Porque Serra só persegue o cigarro ... e libera geral o álcool.




Desde o tempo em que foi Ministro da Saúde de FHC, ninguém entende direito porque José Serra (PSDB/SP) faz campanhas apenas contra cigarro e não faz sequer campanhas educativas contra abusos em comerciais de cervejas e pelo consumo responsável, como fez o atual ministro Temporão.

Para o bem do povo paulista, faria mais sentido apertar a fiscalização sobre motoristas que dirigem alcoolizados do que as blitz em bares contra o cigarro.

Enfim, Serra sempre foi leniente com a indústria de bebidas alcoólicas, incoerente com sua postura diante da industria do fumo.

A explicação é simples: Serra é umbilicalmente ligado à maior cervejaria do mundo, e sucumbe docilmente ao lobby.

Donos de Cervejaria pagaram bolsa de estudos para filha de Serra em Harvard

Verônica Serra, filha de José Serra, era advogada recem-formada e, entre 1995 e 1997, ganhou uma bolsa de estudos nos EUA para o caríssimo curso de MBA (Mestre em Administração de Negócios) na renomada Universidade de Harvard.

Quem bancou essa bolsa foi a Fundação Educar, criada 3 anos antes por Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira.

Trata-se dos donos do Grupo Garantia, que participaram ativamente das privatizações tucanas, já nesta época, em que pagava essas cortesias à família de José Serra.

Donos da cervejaria Brahma desde 1989, compraram a Antarctica formando a AmBev, depois uniram-se à uma cervejaria belga, constituindo a InBev, hoje a maior cervejaria do mundo.

Presidente da SABESP autorizou fusão da Brahma com Antarctica

O atual presidente da SABESP, Gesner de Oliveira, é um homem-chave no esquema dos bastidores da campanha eleitoral de José Serra (PSDB/SP). Sempre fez o elo de ligação entre os tucanos e o poder econômico.

Gesner de Oliveira estava à frente do CADE no governo demo-tucano de FHC/Serra, e, segundo o jornalista Luis Nassif, a forma como a Ambev foi beneficiada pelo CADE nesta época foi escandalosa:

"O parecer que autorizou a compra da Antárctica – estabelecendo o maior monopólio da história do país, na área de bebidas e alimentos – é uma página negra na história do direito econômico brasileiro."

Relações com o tucanato

A cervejaria e o Grupo Garantia tem vasto relacionamento com o tucanato. Vários diretores transitaram entre cargos no governo FHC e na diretoria do grupo. Sempre foi grande financiadora oficial de campanha, doando a quase todos os partidos, mas em volume significativamente maior para tucanos. E é grande financiadora do iFHC (Instituto FHC).

A afinidade é tamanha que muitas das agências de publicidade e marqueteiros que fizeram campanhas para a cervejaria, também fizeram campanhas políticas para os tucanos.

Brigar com cigarro é fácil, difícil é com cervejarias

Fazer campanha contra o fumo é e foi fácil. Hoje, é quase como chutar cachorro morto. Mesmo na época em que Serra era ministro, no mundo todo, a própria indústria do tabaco via-se em dificuldades para continuar fazendo propaganda virtuosa do cigarro, devido à processos judiciais milionários, por não advertir dos malefícios do fumo.

Se fazia propaganda positiva para vender mais cigarros, a propaganda era coletada como prova para processos indenizatórios de vítimas de doenças decorrentes do fumo. Por isso, já não havia grandes resistências das corporações.

Hoje, fumantes são ampla minoria. Logo é fácil agradar a ampla maioria, fazendo a campanha populista que Serra faz.

É questionável se tal campanha anti-fumo seria caso de prioridade comparando a uma campanha contra abusos do álcool, uma vez que fumantes, hoje em dia, já são em número reduzido e quase sempre, já fumam em ambientes segregados de não fumantes, enquanto pesquisas mostram o problema do crescente consumo de álcool entre adolescentes, e propagandas em horário nobre glamourizam o consumo de cerveja para esse público juvenil.

A OMS (Organização Mundial da Saúde), vários países, e o atual Ministério da Saúde do Brasil, defende maior responsabilidade nos rótulos, campanhas educativas e restrição à publicidade e horários de veiculação, sobretudo que induza o consumo precoce de adolescentes. A indústria cervejeira se limita a defender a auto-regulamentação. Ou seja, a própria indústria cuidar dos limites da publicidade, sem qualquer intervenção do Ministério da Saúde, nem de estados e municípios.

José Serra se submete ao lobby desta indústria.


Do blog Amigos do Presidente Lula:

Por que a mídia piscou.



Nesta semana que finda, aconteceu um fato inédito na grande imprensa: o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, sofreu mais críticas e denúncias do que nos quatro anos anteriores de sua gestão.

Começaram a surgir, na imprensa tucana (Globo, Folha, Estadão etc.), denúncias não só sobre o estado de imundice em que se encontra a capital paulista por conta da contenção das verbas de coleta de lixo na cidade, mas também sobre o descalabro da redução das refeições que as crianças da rede municipal de ensino fazem nas escolas.

Reproduzi aqui, também, artigo do presidente nacional do PT, Ricardo Berzoini, publicado na Folha de São Paulo, no qual ele chuta o balde na questão da marolinha, praticamente acusando PSDB, PFL e mídia de terem torcido pela crise com objetivos eleitorais.

Nos jornais desta sexta, surge também uma notícia contra a oposição tucano-pefelê até há pouco impensável numa imprensa que há anos se limita a fazer o jogo dessa oposição: deputados do PSDB e do PFL apresentaram emendas ao marco regulatório do pré-sal que “clonam” reivindicações de multinacionais do petróleo.

Na quinta-feira, vários jornais, portais de internet, rádios e tevês divulgaram matéria do periódico francês Le Monde dizendo que Lula acertou quando afirmou que a crise econômica internacional seria uma “marolinha”.

O fato é que, de 2003 até aqui, nunca vi tantas matérias negativas contra o PSDB, o PFL e o mascote da imprensa paulista, Kassab, o laranja do governador José Serra na administração paulistana.

Afinal, o que é que está acontecendo?

Andam especulando que o prefeito paulistano pode ter se desentendido com Serra, o qual, desde o começo deste século, usa a grande imprensa como seu quadro de avisos, tendo sido precedido, no século passado, por FHC.

Em minha opinião – e tudo que se pode fazer, no momento, é especular – alguma coisa está dizendo à mídia que ela abusou da suposta ingenuidade do país. E essa “alguma coisa” pode residir em outro boato, de que a pesquisa Ibope que foi a campo nesta semana detectou disparada de Dilma Rousseff na corrida sucessória apesar de todo bombardeio que sofreu por parte dessa mesma mídia.

Em resumo – e sempre especulando: se essa disparada de Dilma realmente aconteceu, certamente que esses meios de comunicação descobriram que perderam de vez a credibilidade, sobretudo por conta do grande abalo que sofreram na questão da marolinha.

Só que credibilidade é como uma casa: demora para construir, mas pode ser destruída muito rapidamente.

Há, porém, uma outra possibilidade: pode estar sendo preparado um novo grande ataque contra o governo Lula e/ou contra a candidatura Dilma. As matérias supra mencionadas podem ser um seguro contra críticas de partidarismo midiático.

De uma coisa eu não tenho dúvida: há uma razão muito forte para as matérias da imprensa oposicionista atacando oposicionistas. São inéditas. E especulo, de novo, que não tardará para sabermos o que está acontecendo.

PS: é bom ficar de olho nos blogs de Reinaldo Azevedo e Ricardo Noblat. Se atacarem Kassab, é porque ele brigou com Serra.


Do Blog do Edu Guimarães:

Uma força-tarefa envolvendo oito ministérios está encarregada de levar ao Presidente Lula, em 45 dias, o novo Programa Nacional de Banda Larga, que pretende levar o acesso à internet a todo o país. A decisão foi tomada em reunião na segunda-feira no Palácio do Planalto, disse o coordenador do Grupo Executivo de Inclusão Digital da Presidência da República, Cezar Alvarez.

O grupo formado por representantes dos ministérios deve elaborar, durante esses 45 dias, o projeto no qual será definido como será operada a rede de fibras ópticas de 26 mil quilômetros pertencente à Eletronet, empresa controlada pela Eletrobrás que foi à falência há quatro anos.

Desde então, o governo vem lutando na Justiça para se apropriar desses ativos que, segundo Alvarez, ficaram "subutilizados ou apagados". Em agosto, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro divulgou um acórdão aprovando, por unanimidade, o direito de posse do governo sobre a rede de fibras ópticas da Eletronet, disputada pelos seus principais credores.

De outro lado, a infraestrutura da Eletronet também é interessante para as operadoras de telefonia, apesar de elas terem suas próprias redes. No entanto, a avaliação é de que o projeto requer investimentos para ser viabilizado. " Não existe uma varinha mágica. A malha precisa ser construída, operada e mantida", disse ao Valor um executivo de uma operadora que pediu para não ser identificado. Ele lembrou que a rede da Eletronet está em 18 Estados e os pontos de presença (onde há a eletrônica para comunicação) estão obsoletos e precisam ser modernizados.

As teles não participaram das reuniões do governo e são cuidadosas sobre o tema. Executivos das operadoras reuniram-se em agosto para discutir propostas de inclusão social. Admitem que querem integrar o processo. Uma das ideias é a formação de Parceria Público Privada, vista como a melhor forma para a Eletronet sair do impasse em que se encontra há anos.

Alvarez disse ontem que não está decidido se a operação será dividida com as empresas privadas ou se será totalmente estatal. Porém, deu uma ideia do que o governo pensa sobre a atuação das empresas privadas no setor, dizendo que a internet no Brasil é "lenta, cara e concentrada no eixo-Rio-São Paulo". Informou que apenas 5,3% dos brasileiros têm acesso à internet, comparado a 8% no Chile e 6% na Argentina.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou ao Valor, numa entrevista publicada na edição de ontem, que solicitou aos ministérios envolvidos a apresentação do plano de "integração de todo o sistema óptico do Brasil".

A ideia do governo é criar uma rede de intranet que ligará as principais bases de dados públicas nos três níveis (federal, estaduais e municipais), atendendo escolas, prefeituras, polícias e bancos públicos, entre outros órgãos. "O governo quer ter a posse para uso dedicado" dessa rede, afirmou Alvarez.

As operadoras de telefonia privadas acertaram, no ano passado, um acordo com a Anatel para a instalação de infraestrutura de banda larga para atender 56 mil escolas públicas urbanas. Segundo Alvarez, elas devem atingir 40% das escolas em 2008, 40% em 2009, o restante em 2010 e até 2025 o serviço deverá ser gratuito para todas as escolas atingidas. O cronograma para 2008 foi cumprido e o de 2009 "está em dia", disse.

No entanto, o acordo deixou de fora a maior parte das 142 mil escolas urbanas, que o governo agora quer atingir em sua totalidade, a partir da rede de fibras ópticas da Eletronet.

Mas, segundo informações da a Associação Brasileira de Concessionárias de Serviço Telefônico Fixo Comutado (Abrafix), não só as empresas poderiam participar desse processo como há recursos já destinados por elas ao governo por meio do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust). São cerca de R$ 8 bilhões (incluindo setembro) destinados a projetos sociais no setor que até hoje não foram investidos.

O senador Aloizio Mercadante (PT-SP) criou projeto de lei para a aplicação desses recursos nas escolas, mas previa o uso do dinheiro apenas para serviços de voz. Revisto e após vários trâmites, hoje o novo projeto está pronto para ser votado na Câmara dos Deputados.

Mas, do lado operacional, será um grupo ministerial que vai definir as linhas gerais de uma política para a infraestrutura industrial e a participação de pequenos operadores na rede.

O projeto de banda larga está inserido no Programa Nacional de Inclusão Digital, que prevê ainda a distribuição de computadores mais baratos e o Proinfo, projeto do Ministério da Educação para instalar laboratórios de informática nas escolas públicas, disse Alvarez.

Em sua palestra no Fórum Econômico Nacional, realizado ontem na sede do BNDES, Alvarez afirmou que entre 2006 e 2008 o número de computadores populares distribuídos passou de 3,5 milhões para 11,8 milhões e que neste ano deve chegar a 13 milhões de unidades. Disse ainda que em 15 dias será aberta a licitação para constituição de 3 mil novos telecentros (ambiente voltado para oferta de cursos e treinamentos presenciais e a distancia) e qualificação de 90 mil "lan houses".Valor Econômico.

Do Blog Amigos do Presidente Lula:

O retrato do Brasil na PNAD é um sucesso. Lula acertou.


A elite branca de olhos azuis vai ficar aflita

. O emprego subiu 2,8% de 2007 para 2008.

. Quem puxa é a construção civil, que cresceu 14% em um ano e criou 900 mil novos postos de trabalho.

. O crescimento do número de trabalhadores com carteira assinada, em um ano, foi de 33%.

. Aumentou o contingente de trabalhadores com 11 anos ou mais de de estudos.

. Aumentou o número de domicílios ligados à rede de esgotos.

. O crescimento do acesso à internet é espantoso (bye-bye PiG (*)) foi de 20% EM UM ANO !

. O rendimento real do trabalho subiu 1.7%.

. O coeficiente de Gini, que mede a desigualdade de renda, melhorou: passou de 0,57 em 2001 (governo FHC) para 0,52 em 2008.

(Quanto mais próximo de 1 o coeficiente de Gini, pior a distribuição de renda.)

. 97,5% das crianças entre 6 e 14 anos estão na escola.

. A maioria dos brasileiros se considera ou negra ou parda.

(A elite branca de olhos azuis – e separatista, no caso de São Paulo – vai ficar nervosa …)

Ou seja, a política social do Governo Lula é um sucesso.

O jornal nacional não conseguiu esconder isso.

Limitou-se a encerrar uma segunda reportagem com um casal de desempregados (quando o aumento do emprego foi significativo).

Ou seja, bye-bye Serra 2010.

Paulo Henrique Amorim

Do site do PHA:

YEDA USA AMBULÂNCIAS PARA FUGIR DE "FESTA DOS PETISTAS"


Considerada uma das maiores e mais importantes obras viárias do Rio Grande do Sul dos últimos tempos, a Rodovia do Parque terá sua cerimônia de lançamento na manhã desta sexta-feira, 18, em Sapucaia do Sul, na Grande Porto Alegre, com a presença do Presidente Lula. O evento terá, também, a participação da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, e dos ministros da Justiça, Tarso Genro, e dos Transportes, Alfredo Nascimento. O investimento é de R$ 824 milhões, e a previsão para a conclusão dos trabalhos é de dois anos e meio.
Curiosamente, a solenidade não contará com o ar da graça da governadora-ré Yeda Crusius.
Eis que, folheando as páginas digitais do tablóide gaúcho Zero Hora, encontramos na coluna da melíflua jornalista Rosane de Oliveira a explicação para a ausência da tucana:
"Para não se misturar à festa dos petistas, Yeda Crusius estará em Ijuí entregando ambulâncias no momento em que o presidente Lula assinar a autorização para o início das obras da Rodovia do Parque. As relações estão de tal forma deterioradas que ficou impossível dividir o mesmo palco".
Este Cloaca News, sempre zeloso, constatou que, sim, a agenda oficial da governante já previa que, nesta data, às 10h, Yeda cumpriria este importante compromisso: "Solenidade de início dos serviços das ambulâncias Salvar/Samu para os municípios de Ijuí, Cruz Alta, Santo Ângelo e Três Passos. Local: Hospital de Caridade de Ijuí."
O que a agenda não diz, e a melíflua colunista do tablóide não informa, é que são DUAS as ambulâncias do Samu, e que as ditas cujas estão em circulação desde o dia 12 último, já tendo feito várias viagens, conforme os noticiários da Rádio Progesso e do portal Ijuí Virtual.
A "festa dos tucanos" promete ser animada no interior da UTI Móvel com alguns quilômetros rodados.


Do Blog Cloaca News:

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

NELSINHO PIQUET ENTRA NO PV.


Que tal ele para vice da Marina?



Da série “Só estou querendo ajudar”.

Depois de Paulo Skaf – depois de Paulo Coelho – o Conversa Afiada recomenda que o PV recrute para reforçar as hostes da Traíra II, Marina Silva, os seguintes insignes personagens da vida nacional:

Ali Kamel, aquele que escreveu um livro racista para dizer que não há racismo no Brasil e que se inscreveu recentemente na prateleira dos livros contra o presidente Lula.

Diogo Mainardi, também escritor notável, autor de romances de retumbante sucesso e de um livro que se inscreve na mesma prateleira supra citada.

José Serra, autor de copiosa obra que revolucionou o pensamento econômico contemporâneo, só comparável à do Lord Keynes – clique aqui para ler sobre o diploma de economista de José Serra.

Fernando Henrique Cardoso, autor de um livro memorável sobre a escravidão no Brasil meridional (o gaúcho Raymundo Faoro achava muita graça, porque não houve escravidão no Rio Grande do Sul), quando se utilizou do método marxista.

Elio Gaspari, autor de obra interminável que demonstra, de forma inequívoca, que Geisel e Golbery são o George Washington e o Thomas Jefferson da democracia brasileira.

William Bonner, que escreveu um livro sobre o jornal nacional, já utilizado na Columbia School of Journalism como exemplo de como no Brasil os jornalistas puxam o saco do patrão.

Nelsinho Piquet, como exemplo das melhores virtudes que compõem o caráter do povo brasileiro. E o PV não poderia perdê-lo.

Só estou querendo ajudar…


Do site do PHA:

Mídia pisca e PT reage.


Nesta semana, a Folha de São Paulo, de forma inusual, publicou textos que contrariam sua linha editorial – e noticiosa –, o que me induz a crer que a desmoralização da imprensa por conta da reação da economia está causando inquietação aos barões da mídia, que parecem perceber que a sociedade está abrindo os olhos. Além disso, o artigo que vocês lerão a seguir, publicado ontem naquele jornal, mostra que o PT resolveu encarar um pouco mais o debate político. A meu ver, ambos os movimentos se devem ao mesmo motivo.

Folha de São Paulo, 16 de setembro de 2009



A marolinha, um ano depois


RICARDO BERZOINI
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Os adversários se animaram. Pensavam que o governo Lula havia obtido sucesso por não ter enfrentado nenhuma crise internacional

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HÁ UM ano, o mundo era sacudido pelo estouro da bolha imobiliária norte-americana.

Uma crise financeira e econômica se espalhou pelo planeta, travando o crédito e o comércio mundial. Depois da quebra do banco Lehman Brothers, US$ 25 trilhões em riquezas viraram pó em todo o mundo.

Os governos, com seus trilionários pacotes para evitar a falência do sistema, sepultaram a era do Consenso de Washington. Mesmo assim, milhões de pessoas foram empurradas para a pobreza.

Nesse cenário de incertezas, os adversários do governo Lula ficaram animados. Pensavam que o governo havia obtido sucesso até então por não ter enfrentado nenhuma crise internacional, ao contrário de FHC, que sofrera os efeitos de três delas, bem menores. Tripudiaram quando o presidente Lula previu que a crise, para o Brasil, seria uma "marolinha", não um tsunami.

Lula assumiu a atitude de líder, pilotando pessoalmente as medidas de enfrentamento da crise e dirigindo-se à nação como quem vai à luta, não se deixando abater pela turbulência.

Em dezembro passado, no auge da crise, estimulou os brasileiros a continuarem consumindo, dentro de suas possibilidades. Colocou os bancos públicos para compensar a retranca dos bancos privados. Orientou a Petrobras a ampliar os investimentos, quando muitos diziam que o petróleo a US$ 30 inviabilizaria a exploração do pré-sal. Reduziu IPI, IOF e Imposto de Renda dos assalariados.

Lançou, no meio da crise, um poderoso programa de habitação popular, reconhecido pelos empresários e pelos movimentos sociais como a mais importante iniciativa do setor na história do Brasil.

Hoje, diante dos dados de recuperação da economia, é fato que o Brasil superou o impacto principal da crise e retoma a trajetória de crescimento interrompida no ano passado.

O Brasil deve ser um dos poucos países do mundo a fechar 2009 com PIB positivo. O mercado de trabalho aponta números claros: o Caged, cadastro do Ministério do Trabalho que só registra a movimentação de empregos formais, diz: nos 12 meses até junho de 2009, 390 mil empregos formais foram criados. Saldo positivo em plena crise.

Foi com um conjunto de medidas corajosas que conseguimos atravessar a crise em situação melhor do que a de muitos países. Graças ao fortalecimento de instrumentos do Estado, como bancos oficiais e empresas estatais, como a Petrobras, rompendo com a lógica neoliberal que imperou até 2002, o Brasil teve musculatura para enfrentar o furacão gestado no centro do capitalismo.

Ao agir prontamente, com todos os instrumentos públicos disponíveis, o governo pode conduzir o país com segurança no mar revolto da crise.

A cada medida tomada, uma crítica da oposição. A cada sucesso, mudança de mote. Ante as evidências da recuperação, os mesmos setores que vaticinaram a inevitabilidade do caos tentam mudar o enfoque, falando de deterioração fiscal do governo federal.

Querem eclipsar um fato: o governo Lula salvou o país do caos fiscal dos anos 1990 e, justamente pela ação fiscal anticíclica nos últimos 12 meses, nos permitiu fazer frente à crise, gastando bem menos que outros países.

Em seis anos, um conjunto de políticas sociais, tributárias, industriais, creditícias e de comércio exterior foi implementado. Nossas estatais foram fortalecidas. O PAC foi estruturado como indutor de investimentos públicos e privados.

Entre janeiro de 2003 e janeiro de 2009, o desemprego (Seade-Dieese) foi reduzido de 18,6% para 12,5% (redução de 33%). Foram gerados 7,7 milhões de empregos formais, sem falar nas ocupações da agricultura familiar e da economia familiar urbana e outros tipos de ocupação. Cresceu o emprego formal em relação ao informal. O salário mínimo teve um aumento real de 46% desde 2003, influenciando a pirâmide salarial.

Temos seis anos e nove meses de um governo que, gradual e cuidadosamente, fez e faz a transição para um novo modelo.

Há que reconhecer que falta muito que fazer, até porque a crise mundial não foi totalmente desfeita. É necessário retomar a velocidade de geração de empregos anterior à crise, acelerar os investimentos. Mas a lição que fica é que o deus mercado foi exorcizado, aqui e no exterior. Foi resgatado o papel do Estado como força reguladora e de estímulo à economia.

O neoliberalismo foi soterrado sob os escombros do muro de Wall Street. E o Brasil pode perceber, claramente, as diferenças entre os dois projetos que se sucederam na Presidência da República.

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RICARDO BERZOINI , 49, bancário, é deputado federal (PT-SP) e presidente nacional do partido. Foi ministro da Previdência (2003-2004) e do Trabalho (2004-2005).


Do blog do Edu Guimarães: