terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Saúde e Sucesso a Todos.

Breno Altman: Carta de Ano Novo a três camaradas




"Vocês pagam o preço mais alto pela reação da oligarquia contra os que lutam pela emancipação de nosso povo. Derrotadas nas urnas desde a ascensão do presidente Lula, as forças conservadoras buscam incessantemente um atalho para deslegitimar a esquerda e recuperar o terreno perdido", diz o jornalista Breno Altman, em carta de Ano Novo, endereçada a José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares


Carta de Ano Novo a três camaradas
A José Dirceu, José Genoino e Delubio Soares


Nasci em uma família na qual a palavra camarada sempre representou o valor supremo das relações humanas. Seu significado vai além de qualquer trato protocolar ou laço de sangue. Camarada é irmão de trincheira, parceiro de sonho, companheiro por quem se põe incondicionalmente a mão no fogo.

Tenho orgulho, como milhares de outros brasileiros, em podê-los chamar de meus camaradas. Nestas últimas horas do ano que se encerra, apropriadas para se pensar nas batalhas travadas e nas que ainda virão, esse sentimento de fraternidade e solidariedade é uma resposta ao partido do ódio e da covardia.

Vocês pagam o preço mais alto pela reação da oligarquia contra os que lutam pela emancipação de nosso povo. Derrotadas nas urnas desde a ascensão do presidente Lula, as forças conservadoras buscam incessantemente um atalho para deslegitimar a esquerda e recuperar o terreno perdido. Não é outra a razão de seu empenho para forjar a Ação Penal 470.

A partir de erros reais cometidos pelo Partido dos Trabalhadores, originários de um sistema político-eleitoral financiado pelo capital privado, fabricou-se uma das maiores farsas jurídicas da história de nosso país. Os setores mais retrógados da velha mídia e da corte suprema, de forma arbitrária e contra provas, deram curso a um processo de exceção.

Não há novidade neste estratagema. Da cabeça enferma do capitão integralista Olímpio Mourão Filho, depois general golpista em 1964, nasceu o Plano Cohen, nos idos de 1937, para justificar o Estado Novo e o banimento dos comunistas. O conservadorismo não esconde sua frustração pelo truque, dessa vez, não ter funcionado a contento. O chamado “mensalão”, afinal, não foi capaz de contaminar a vontade popular, apesar de ter golpeado duramente o PT.

Não tenho dúvidas que, mais cedo ou mais tarde, esta farsa terá o mesmo destino que outras fantasias reacionárias do mesmo naipe, como o Caso Dreyfus ou o Incêndio do Reichstag. A verdade acabará por prevalecer, desde que se lute incessantemente por seu restabelecimento. Foi dessa maneira que o tenente Alfred Dreyfus terminou inocentado da acusação de ter traído seu país. Também foi o bom combate que desmanchou a mentira sobre o papel do líder comunista Georgi Dimitrov nas chamas que consumiram o parlamento alemão, durante os primórdios da ditadura nazista.

O espírito de vingança e perseguição, que nutre o comportamento dos principais autores da AP 470, talvez seja um sinal que não está tão longe o dia no qual esta fraude estará definitivamente desmascarada. A raiva dos tiranetes, togados ou midiáticos, engravatados ou fardados, costuma ser a expressão reversa do medo de se verem nus, flagrados em suas manobras e intenções.

Esta gente gostaria de tê-los dobrados e cabisbaixos, apequenados como quem aceita a culpa e renega a identidade. Os punhos erguidos diante da Polícia Federal foram o símbolo maior de que a estatura histórica e moral dos camaradas presos é infinitamente superior a de seus algozes.

Aquela cena será a mais cálida lembrança do ano para inúmeros homens e mulheres que formam nas fileiras progressistas. O gesto de quem responde à dor e ao sacrifício com vontade inquebrável de resistir. De quem jamais se entrega.

Vou ficando por aqui. A vocês três, um grande abraço. Com votos de um bom ano novo para todos nós, queridos camaradas, cheio de saúde e esperança.

Breno Altman
31 de dezembro de 2013 

http://www.brasil247.com/pt/247/brasil/125472/Breno-Altman-Carta-de-Ano-Novo-a-tr%C3%AAs-camaradas.htm

CQC e Pânico estão em decadência?

]

Por Altamiro Borges

Na semana passada, o “irreverente” programa CQC, da Band, deixou o humor de lado e teve ares de velório. Segundo registro de Paulo Pacheco, do sítio Notícias da TV, “durante a despedida de Monica Iozzi, na noite de segunda-feira (23), o apresentador Marcelo Tas cutucou ex-integrantes que saíram fazendo críticas ao programa da Band. ‘Eu espero que você não saia falando mal do CQC para aparecer na mídia, como algumas pessoas fazem e que ficam eternamente um ex-CQC. Você não tem o direito de ser uma ex-CQC’, alfinetou Tas”.

O sítio lembra que o programa, conhecido por suas técnicas invasivas e sua cruzada fascistóide contra os políticos, já perdeu vários integrantes. Quando deixou o CQC, em 2012, Rafael Cortez, saiu atirando: “A gente teve que se submeter a essa coisa de cobrir celebridades, de falar com pessoas públicas, de ir a festas, porque o nosso público exige isso", criticou. Outro que não poupou críticas foi o tresloucado Rafinha Bastos, que saiu do CQC em 2011. “Virou um programa de bundão”, afirmou o ex-integrante no programa Roda Viva, da TV Cultura.

Na ocasião, Marcelo Tas reagiu irritadinho no Twitter: “Por que ao invés de assistir e julgar o CQC, esse rapaz não cuida do programa dele que vive às traças e traços?", afirmou, referindo-se ao “Saturday Night Live”, programa de Rafinha Bastos que fracassou na Rede TV. Agora, com a saída de Monica Iozzi, o chefão do CQC volta a manifestar seu incômodo e falta de humor. Mas não é apenas o CQC que está em crise. Outro programa invasivo, o Pânico, também da Band, parece não viver bem das pernas.

Na semana retrasada, a principal estrela do Pânico da Band, a apresentadora Sabrina Sato, confirmou a sua contratação pela concorrente Record. Não houve sequer despedida na sua saída. Keila Jimenez, em sua coluna na Folha, apontou a provável causa da surpreendente mudança. “Ex-BBB, Sabrina integra o ‘Pânico’ desde 2003, quando o programa era exibido pela RedeTV!. A atração, que desde abril de 2012 está na Band, sofre uma crise de audiência: enquanto na estreia a média atingida era de dez pontos, no mês passado foi de 5,7 pontos”.

Em outra coluna, Keila Jimenez esmiuçou o problema: “Com um dos maiores orçamentos de produção na Band e grandes salários, o ‘Pânico’ vem enfrentando sua pior crise de audiência na emissora... Atualmente, o programa briga pelo quarto lugar em ibope aos domingos, registrando audiência média de 5,7 pontos. Cada ponto equivale a 62 mil domicílios na Grande São Paulo. No último domingo (10), o programa deu um susto na Band, ao registrar cinco pontos. Essa é a audiência da atração quando ela está em período de férias, com a exibição de reprises”.

“Acontece que o ‘Pânico’ não só está indo ao ar ao vivo como também tem investido cada vez mais em sua produção. São muitas as coberturas de festas e eventos internacionais. Na edição passada, Sabrina Sato chegou a fazer uma viagem de dois dias a Portugal só para entrevistar o ‘verdadeiro rei do camarote’. A emissora não revela valores, mas produtores dizem que o programa tem verba de cerca de R$ 400 mil mensais. Isso sem contar os salários dos integrantes e a divisão de lucros fruto do faturamento da atração, um dos melhores da Band”.

http://altamiroborges.blogspot.com.br/2013/12/cqc-e-panico-estao-em-decadencia.html

Aécio Neves e os tucanos “ridículos”




Por Altamiro Borges

Na semana passada, o líder da bancada do PSDB na Câmara Federal, deputado Carlos Sampaio, ficou enraivecido com o Cartão de Natal enviado aos servidores públicos pela presidenta Dilma Rousseff. Na sua estridência, típica dos desesperados, o parlamentar paulista afirmou que entraria com ação na Justiça Eleitoral contra a mensagem natalina. Janio de Freitas, um dos poucos jornalistas críticos e  independentes que ainda restam na Folha tucana, não vacilou em ironizar a atitude “ridícula” do deputado, que adora difundir a imagem de paladino da ética. Vale conferir o petardo:


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Enquanto os honrados do PSDB bloqueiam as investigações de seus feitos contra os cofres públicos de São Paulo, o líder de sua bancada na Câmara, deputado Carlos Sampaio, se ocupa com incriminações também do governo ou do PT. Sua ideia mais recente é uma ação contra Dilma Rousseff, na Justiça Eleitoral, por mandar cartões de Boas Festas aos funcionários. Sampaio, promotor de origem, considera que os cartões são abuso de poder, com finalidade eleitoral.

Então Dilma faz campanha desde o primeiro ano de governo. E Carlos Sampaio, para ser coerente, terá de processar muitos ministros, governadores e secretários de governo, inclusive do PSDB. Mas tem alternativa a esse trabalhão: é ser um pouco mais sério e menos ridículo, já que está pensando na sua própria reeleição.

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Nesta segunda-feira (30), o senador Aécio Neves também expressou sua raiva com o pronunciamento de final de ano da presidenta Dilma Rousseff. Em nota oficial, o cambaleante presidenciável tucano estrebuchou: "Sob o pretexto das festas de fim de ano, a presidente volta à TV para fazer autoelogio e campanha eleitoral. Lamentavelmente, a oposição não pode pedir direito de resposta”. O ex-governador de Minas Gerais ainda critica o governo federal pelos desastres causados pelas chuvas no seu estado. E afirma que Dilma vive numa “ilha da fantasia”.

Sobre fantasias e delírios, Aécio Neves entende bem. Ele vive elogiando o reinado tucano de FHC, quando o Brasil bateu recordes de desemprego, ficou de joelhos diante do Fundo Monetário Internacional (FMI) e promoveu o desmonte do Estado, da nação e do trabalho. A exigência de que seja “um pouco mais sério e menos ridículo”, feita por Janio de Freitas ao pavão-tucano Carlos Sampaio, serviria perfeitamente também para Aécio Neves!

http://altamiroborges.blogspot.com.br/2013/12/aecio-neves-e-os-tucanos-ridiculos.html

TRENSALÃO DO PSDB DE SÃO PAULO - STF PEDE PARECER DA PGR E SOLICITA NOME COMPLETO DOS ENVOLVIDOS





STF pede opinião da PGR sobre investigação de cartel em licitações do Metrô de SP
André Richter - Agência Brasil - 30.12.2013
Brasília – O ministro Marco Aurélio, do Supremo Tribunal Federal, pediu à Procuradoria Geral da República (PGR) parecer sobre o inquérito sobre suposto esquema de formação de cartel em licitações do sistema de trens e metrô de São Paulo.
Ele determinou que o nome completo dos investigados conste da lista de consulta processual do STF. Antes da decisão do ministro, o processo era identificado pelas iniciais dos envolvidos. A decisão foi assinada no dia 20 de dezembro.
Após parecer do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, o ministro poderá determinar que a parte da investigação que envolve pessoas sem foro privilegiado retorne à Justiça Federal em São Paulo. Se isso ocorrer, somente parlamentares citados no processo responderão ao processo no Supremo.
No dia 12 de dezembro, a investigação foi enviada pela Justiça Federal ao STF, e a relatoria ficou com a ministra Rosa Weber. A ministra rejeitou o processo, que foi enviado a Marco Aurélio devido a um pedido de acesso à investigação encaminhado anteriormente ao ministro.
O inquérito chegou ao Supremo por causa da inclusão do nome do deputado federal Arnaldo Jardim (PPS-SP). Como o parlamentar tem foro privilegiado, as acusações só podem ser analisadas pelo STF. Além de Jardim, pelo menos nove envolvidos são investigados, entre eles três secretários do estado de São Paulo.
No processo, são apurados os crimes de corrupção, evasão de divisas e lavagem de dinheiro. As investigações indicam que as empresas que concorriam nas licitações do transporte público paulista combinavam os preços, formando um cartel para elevar os valores cobrados, com a anuência de agentes públicos.
Edição: Beto Coura
 
 http://007bondeblog.blogspot.com.br/2013/12/trensalao-do-psdb-de-sao-paulo-stf-pede.html

Nogueira elege Barbosa "o pior brasileiro do ano"


AmoralNato

Aqui o pau come



Uma Bolsa-Dondoca para a madame, por favor




Enquanto Lula e Dilma se preocupavam com futilidades como tirar dezenas de milhões de brasileiros da pobreza extrema, em implantar o virtual pleno emprego no país, em fazer a renda média do trabalhador bater recordes sucessivos de crescimento, em levar médicos a regiões em que muitos nunca foram atendidos por tais profissionais durante toda uma vida, aqueles que realmente importam neste país foram deixados à míngua.

A crueldade da ditadura lulopetista, porém, ultrapassou todos os limites com o recente aumento do IOF sobre os gastos dos turistas brasileiros no exterior. Esse governo sádico acaba de impor mais uma sevícia a essa pobre classe social rica que, lá se vai mais de uma década, vem sendo submetida a torturas cada vez mais diabólicas e que agora, para completar, nem pode mais buscar refúgio consumista em Miami.

Para se refazer das agruras nacionais, as madames e os doutores podiam ir obter suas bolsas Prada, seus X-Box ou mesmo um mísero burgundy Henri Jayer de 16 mil dólares em condições monetárias minimamente aceitáveis. Agora, no entanto, graças à perversidade de Dilma Rousseff tais condições ficaram insuportáveis.
É um crime de lesa-pátria, se não de lesa-humanidade. Só porque uma classe social que tem tanto do que reclamar – não é mesmo? – torrou vinte bilhõezinhos de dólares em compras de bugigangas no exterior, chegando a desequilibrar as contas externas do país, a imperadora vermelha baixou uma carga desumana de impostos sobre quem produz.

E o que é pior: para torrar tudo em programas sociais para uma gentinha que não faz a menor ideia do que são esses itens tão essenciais a qualquer pessoa com um mínimo de bom gosto.

Mas eis que surge uma heroína, fidedigna defensora dos pobres e oprimidos ricaços. Essa verdadeira Joana D’Arc dos Jardins e do Leblon tem nome e profissão. Eliane Cantanhêde, uma simples colunista de jornal, levantou seu brado retumbante contra a iniquidade lulodilmista.

Quem não leu o grito de indignação contra a crueldade rubra da presidente da República agora pode conhecer esse documento histórico que se ombreia à Declaração francesa dos Direitos do Homem e do Cidadão – muito mais chique do que as declarações de direitos humanos sucedâneas.
O post, claro, prossegue em seguida, logo que o leitor tiver ingerido um copo d’água para arrefecer a emoção.
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Eliane Cantanhêde
Presente de grego no Natal
BRASÍLIA – Os viajantes brasileiros deixaram (deixamos) mais de US$ 20 bilhões no exterior neste ano. No fim das contas vai dar umas cinco vezes mais do que a compra de caças suecos para renovar a frota da FAB, a serem pagos durante décadas.
Em vez de aquecer a economia do Brasil, estamos movimentando o comércio e gerando empregos nos países alheios, sobretudo nos ricos. Miami passou a ser o principal destino da brasileirada, que volta com malas gigantescas abarrotadas de peças de grife e todo tipo de bugiganga.
Na versão cor de rosa do governo, tudo isso é resultado do sucesso: o país está bombando, e os brasileiros estão cheios de amor para dar e com montanhas de dinheiro para viajar e gastar. Mas a realidade é outra e tem um nome: preço. Os preços no Brasil estão pela hora da morte.
Numa tarde em Miami, sentei para tomar um café e me senti em casa, mas a minha casa é aqui. À mesa da direita, paulistas; à da esquerda, nordestinos. E havia três moças de Minas. Todos cheios de sacolas.
Na volta, fiquei vagando duas horas num shopping em São Paulo à procura de lembrancinhas de Natal e tudo o que comprei foram dois lencinhos de seda, só para não sair de mãos abanando. Ah! E gastei R$ 60 de estacionamento num único dia.
Os produtos nacionais viraram artigo de luxo, os importados custam três vezes mais que nos EUA. Nem as feiras e o comércio popular escapam. Imagine a aflição da maioria de trabalhadores ao procurar brinquedos, tênis e roupas para os filhos.
Não foi nenhuma surpresa saber que o comércio teve seu pior Natal em 11 anos. A surpresa ficou por conta da reação desvairada do governo: em vez de se preocupar e se ocupar com os preços internos abusivos, aumentou o IOF e penalizou os cartões de débito em moeda estrangeira. Falta pão? Suprimam-se os brioches.
Se o brasileiro ficar, o bicho preço come; se correr, o bicho imposto pega. Obrigada, presidente Dilma, pelo presente de grego no Natal.
—–
Essa classe que afirma, pela pena da colunista revolucionária, que não pode pagar os preços extorsivos do Brasil – e que, como mostra essa colunista, já não encontra por aqui os itens que lhe apeteçam o paladar consumista –, diante de tanta carestia teve que recorrer aos aeroportos que a ditadura petralha encheu de “paraíbas” e “baianos”.
Com tantos brasileiros vivendo nessas condições degradantes na ponte aérea Cumbica/Galeão-Miami, a presidente da República vai à televisão e ainda tem a petulância de reclamar do que fazem a colunista e seus coleguinhas ao alardear racionamentos de energia que teimam em não dar as caras, crises inflacionárias que não se materializam, surtos de desemprego que ninguém vê.
Aquela que um site dito “de homens bons” chama de “búlgara escarlate” bem que poderia, em seu pronunciamento do último domingo, ter anunciado um programa social para madames como a tal colunista. Uma espécie de Bolsa-Dondoca. Uns mil dólares mensais para cada membro da família. Para sacar o benefício bastaria procurar as boas casas de câmbio dos shoppings e dos aeroportos. Com câmbio subsidiado, claro.

http://www.blogdacidadania.com.br/2013/12/um-bolsa-dondoca-para-a-madame-por-favor/

domingo, 29 de dezembro de 2013

CNMP QUER SABER POR QUE GURGEL PROTEGEU AGRIPINO


AmoralNato

Aqui o pau come



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Conselho Nacional do Ministério Público vê em engavetamento do caso de caixa 2 do DEM prevaricação do ex-procurador-geral da República, Roberto Gurgel; denúncia contra a governadora do Rio Grande do Norte, Rosalba Ciarlini, e o presidente do DEM, Agripino Maia, de financiamento ilegal de campanha, chegou à PGR em 2009, mas foi solenemente ignorada por Gurgel; “Este é um exemplo da controvertida gestão de Roberto Gurgel. Trata-se de uma falta de clareza de critérios, que faz com que se pense que ele atuava com parcialidade”, afirma o conselheiro do CNMP Luiz Moreira

Até o editor de jornal tucano não aguenta mais a corrupção no governo Alckmin



O editor do jornal Folha de São Paulo, mais conhecido como panfleto do PSDB, ou jornal de assessoria dos tucanos, resolveu cobrar  uma atitude do governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB).

 No texto "Não é com ele" ("Opinião", ontem), Ricardo Balthazar toca num assunto até aqui tratado com desdém, pela Folha inclusive, que é a total exclusão de responsabilidade de Alckmin no caso de corrupção envolvendo trens e metrô em SP, pois, se ele não sabia de nada, indicou mal e não prestou atenção em sua própria "cozinha", e, se sabia, tem responsabilidade no caso.


Não é com ele
 Diante das investigações sobre o cartel de empresas que se uniu para fraudar licitações de trens nas administrações do PSDB em São Paulo, o governador Geraldo Alckmin comporta-se às vezes como se o assunto não fosse com ele.

Em outubro, ele apareceu falando grosso em anúncio veiculado por seu partido na televisão. "Nós queremos toda a verdade, somos o maior interessado nisso", disse. "Vou fundo nessa história, punir os culpados."

 Três dias depois, a Corregedoria do Estado recomendou à Secretaria de Planejamento que demitisse imediatamente um funcionário sob investigação por causa de suas ligações com a turma do cartel, Pedro Benvenuto.

Passados dois meses, o próprio Benvenuto decidiu entregar na semana passada o cargo que ocupava, como a Folha informou ontem. A Secretaria do Planejamento afirma que ainda estava estudando o que fazer com o caso quando foi surpreendida pela decisão de Benvenuto.

Não é fácil para Alckmin olhar para o outro lado. Dois auxiliares de sua confiança, o chefe da Casa Civil, Edson Aparecido, e o secretário de Desenvolvimento Econômico, Rodrigo Garcia, foram acusados de receber propina para facilitar negócios do cartel com o governo estadual.

Alckmin decidiu mantê-los, por uma razão simples.  O governador sabe dos riscos que corre. Se as investigações avançarem no ano em que ele estará em busca da reeleição, mais revelações poderão lhe causar enorme embaraço.

Alckmin enfrentará uma eleição difícil em 2014. Ele acha que terá um trunfo se conseguir preservar a imagem de bom moço e administrador austero que os eleitores costumam associar a ele. Pode ser. Mas muito dependerá do andamento das investigações sobre o cartel, uma variável hoje completamente fora do controle do governador.
 
 http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com.br/2013/12/ate-o-editor-de-jornal-tucano-nao.html

Com FHC, mídia festejava queda de 2% nas vendas de Natal



Nos últimos dias, o país se surpreendeu com o imenso alarde que a mídia fez em relação a um crescimento ao redor de 6% nas vendas de Natal deste ano. Segundo esses meios de comunicação, foi o “pior Natal em 11 anos”. Essa “desgraça” artificial ganhou as primeiras páginas de todos os grandes jornais no dia seguinte ao Natal.

Apesar de em todos os 11 Natais sob governos do PT as vendas desses períodos terem crescido fortemente, o aumento de vendas mais modesto neste ano foi visto pela mídia como sinônimo de “esgotamento” do modelo de inclusão de pessoas pobres no mercado de consumo de massas, como se não houvesse mais gente excluída para incluir.

Graças a ajuda-memória do leitor Sergio Kempers, porém, descobriremos, agora, como era diferente quando quem governava era o PSDB. Os magros Natais de Fernando Henrique Cardoso eram retratados timidamente nas páginas internas dos jornais enquanto se amontoavam desculpas pelo mau desempenho das vendas natalinas.

Nunca se viu vendas de Natal ganharem destaque nas primeiras páginas de jornais. Pelo contrário. Veja como era o noticiário em matéria da Folha de São Paulo de 26 de dezembro de 2001, quando o partidarismo e o servilismo midiático chegou ao cúmulo de dar desculpas para uma retração geral das vendas de Natal que ficou ao redor de 2%.

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FOLHA DE SÃO PAULO

26 de dezembro de 2001
Para quem esperava uma queda nas vendas de até 5% em relação a 2000, o Natal deste ano foi bom. A avaliação é do presidente da Associação Comercial de São Paulo, Alencar Burti, ao prever que as vendas foram 2% menores do que as registradas no ano passado.

Segundo a associação, o comércio a prazo caiu 6,2% em relação a 2000, enquanto as compras à vista cresceram 8,1% na mesma comparação. Os números levam em conta as vendas feitas entre os dias 1º e 24 de dezembro até as 11h. “O movimento de pessoas aumentou, mas os valores gastos foram menores. O consumidor está mais racional, mais cauteloso para comprar a longo prazo.”
Para o consultor em varejo Marcos Gouvêa, as vendas no país devem ter empatado, na média de todos os setores, com o Natal passado. Alguns setores, estima, tiveram crescimento de até 15% no seu faturamento -como confecção, calçados e cosméticos.

A Alshop (Associação dos Lojistas de Shopping do Estado de São Paulo), também comemora o resultado deste final de ano. Segundo o presidente da entidade, Nabil Sahyoun, as vendas em dezembro devem ficar entre 1% e 2% superiores às de dezembro de 2000. 

O resultado é inferior ao estimado no início do ano -esperava-se aumento entre 5% e 6% nas vendas. “Considerando todos os problemas em 2001, como a crise energética, a situação da Argentina, a alta do dólar e o terrorismo, podemos dizer que o saldo deste Natal foi positivo.”

Sahyoun diz que o valor gasto por consumidor nos shoppings frequentados pelas classes média e alta cresceu entre 10% e 15% neste ano. “No ano passado, ficou entre R$ 45 e R$ 60. Neste ano, esses valores foram de R$ 50 a R$ 70.” Segundo ele, isso aconteceu porque muitos consumidores, com medo das ameaças de atentados em 2001, cancelaram viagens ao exterior e usaram o dinheiro na compra de presentes.

Para a superintendente do Shopping Interlagos, Carla Bordon Gomes, ao deixar de viajar, o consumidor gastou com presentes mais caros, como DVDs e TVs de 29 polegadas.

Segundo o gerente de marketing do Shopping Central Plaza, Wilson Franciscão, as compras deste ano também foram mais planejadas. “Na semana, entre os dias 17 e 21, o consumidor pesquisou muito. De sábado até o dia 24 comprou.”

 http://www.blogdacidadania.com.br/2013/12/com-fhc-midia-festejava-queda-de-2-nas-vendas-de-natal/

O sanduíche à moda da Globo


Por Nirlando Beirão, na revista CartaCapital:

Sempre revolucionário – sem mencionar outros atributos seus, como a blindada imparcialidade, o apartidarismo irrestrito e o compromisso em defender os interesses da nação, e não os do casa –, o jornalismo da Globo inverteu a lógica do sanduíche, segundo a qual o recheio deve ser mais saboroso do que as peças que o contêm.

O Jornal Nacional, sob a expertise do chef Ali Kamel, decretou, voluntariamente ou não, outro método de degustação. As novelas das 7 e das 9 é que falam hoje ao apetite – peculiar que seja esse apetite – do telespectador. O JN virou apenas um entremet muito do insosso entre um melodrama e outro.

O Ibope, a quem não se pode atribuir propósito de prejudicar a Globo, indica que a plateia do JN minguou em 30% nos últimos dez anos. Na esteira do show produzido em conjunto pela Globo e pelo Supremo Tribunal, o carro-chefe do jornalismo platinado mergulhou recentemente em inéditos 18 pontos de audiência. Um recorde.

Em prol dos imperativos comerciais (a publicidade brasileira é a última adepta do JN), o jornalismo da Globo inverte mais uma vez a realidade e tenta atribuir às novelas – a que a precede e a que a sucede – a culpa pelo desastre de público. Mas está na cara que, dos vilões que o JN operosamente fabrica, nenhum tem a mesma graça perversa, por exemplo, daquele Félix de Amor à Vida.

Haverá quem queira tributar os tropeços do JN a detalhes menores como, digamos, a credibilidade. Bobagem: credibilidade nunca foi o forte da Globo, mesmo antes do Ali Kamel.

 http://altamiroborges.blogspot.com.br/2013/12/o-sanduiche-moda-da-globo.html

Retrospectiva 2013 da FIESP avisa: crise era mentira da Globo. Quem acreditou, perdeu dinheiro.



Miriam Leitão, uma profeta dos prejuízos, na TV Globo.
Quem se informa através dela costuma perder dinheiro.

O Comitê da Cadeia Produtiva do Petróleo e Gás da conservadora FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) soltou uma nota com o sugestivo título "Retrospectiva 2013 – Um ano de preparação para o crescimento no setor de petróleo e gás", informando que:

- O noticiário do PIG (Partido da Imprensa Golpista, composto pela Globo, Folha, Estadão, Veja, etc) detonando a Petrobras e apostando em crises era só mentirinha.

Enquanto eles detonavam a economia brasileira no noticiário, a FIESP promoveu o ano inteiro caravanas de treinamento para capacitar indústrias a aproveitarem o crescimento da indústria do petróleo que está acontecendo.

- Lamenta informar que quem acreditou na Miriam Leitão, no Sardenberg e no Aécio Neves, está perdendo negócios e dinheiro. Se quiser voltar a ganhar precisa correr atrás do prejuízo, e investir rápido na capacitação para se tornarem fornecedoras do setor de Petróleo e Gás, aproveitando a enorme oportunidade que está aberta.

Aliás, Miriam Leitão nesta semana fez mais uma surrada e previsível coluna dizendo que ouviu um economista tucano, dizendo que o empresariado estaria desanimado. É isso que a nota da FIESP desmente.

Eis a nota (grifos meus em amarelos):

Retrospectiva 2013 – Um ano de preparação para o crescimento no setor de petróleo e gás

Em torno do Comitê da Cadeia Produtiva do Petróleo e Gás (Competro), a Fiesp levou às indústrias todas as informações necessárias para aproveitar as oportunidades desse mercado
Dulce Moraes, Agência Indusnet Fiesp
2013 foi o ano de despertar as indústrias para o grande potencial de negócios e riquezas advindas da exploração de petróleo na camada do pré-sal na costa brasileira.

Foi o melhor Natal da história, mas a mídia diz que foi o pior


Nunca antes na história deste país o comércio vendeu tanto quanto no Natal de 2013. Os shoppings e as ruas de comércio foram ocupados por verdadeiras massas humanas. Encontrar vagas nos estacionamentos foi praticamente impossível. As filas para pagar pelas compras foram quilométricas. A avidez do consumidor brasileiro continua crescendo sem parar.

Apesar do que todos os que saíram para comprar sentiram – e comentaram entre si enquanto esperavam nas lojas para ser atendidos ou para pagar pelas compras –, os grandes meios de comunicação, no primeiro dia útil após o Natal, elaboraram manchetes que induzem o público a crer que o país está terminando 2013 a pão e água.
 
Como todos neste país, o blogueiro também foi às compras. Enquanto tentava “laçar” um vendedor para atendê-lo ou enquanto mofava nas imensas filas que se formaram nos caixas, ouviu várias vezes uma frase que você, leitor, também deve ter ouvido: “Isso é porque estamos em crise”.

A frase em questão quer dizer que, apesar de vermos a mídia alardear diariamente que o país está empobrecido, endividado e estagnado, o que o cidadão comum percebe em seu dia a dia é que todos estamos com o poder aquisitivo nos píncaros da glória e que o problema, na verdade, parece ser falta de oferta de produtos e mais lugares para comprar.
 
Não foi por outra razão que, segundo o jornal Folha de São Paulo, ao longo de 2013 foram inaugurados nada mais, nada menos do que 38 novos shoppings contra 27 em 2012.

O site Brasil Econômico mostra que o faturamento desses centros de compras também cresceu bem em 2013. Em 2012, os shoppings faturaram R$ 119,5 bilhões e, em 2013, R$ 132,8 bilhões, um crescimento de 6,95% deste ano para o ano passado contra um crescimento de 10,65% de 2011 para 2012.

Esse dado desmascara a pegadinha armada pela mídia de oposição ao governo federal, que distorceu os dados descaradamente para tentar enganar aqueles brasileiros que foram às compras alucinadamente, brandindo seus cartões de crédito e débito na esperança de atrair algum vendedor nas lojas de comércio lotadas.

Matéria de capa da Folha de São Paulo de 6ª feira (27 de dezembro) diz que “(…) Vendas de shopping ficam estáveis sem levar em conta os novos empreendimentos (…)”. Com base nessa manobra, o jornal excluiu da conta os 38 novos shoppings de 2013 sem excluir os 27 novos shoppings de 2012 para, ao fim, concluir que o crescimento nas vendas foi de “apenas” 2,7%.

Como a cada ano da última década as vendas de Natal sempre superaram as do ano anterior – e como neste ano não foi diferente –, o dado concreto é o de que 2013 teve o melhor Natal da história do país.

Em 500 anos, o comércio brasileiro nunca vendeu tanto nesta época do ano. Mas a tramoia midiática vendeu um crescimento menor nas vendas como sendo “o pior Natal em 11 anos” quando o correto seria dizer que as vendas não cresceram em 2013 tanto quanto cresceram nos anos anteriores, mas que continuam crescendo.

O mais ridículo em tudo isso, porém, está sendo a avaliação de que teria se “esgotado” o modelo econômico baseado no crescimento do consumo, o que não passa de uma invenção, pois o modelo de crescimento do Brasil é baseado na inclusão no mercado de consumo, sendo este apenas uma decorrência daquele.

Segundo a mídia, o Brasil não tem mais para onde crescer com base na entrada de consumidores no mercado. É uma sandice tão grande que se chega a duvidar que tenha sido dita. Como é possível que um país com tanta gente que não consegue consumir mais do que o básico não tenha mais como crescer incluindo quem ainda não pode consumir?

Se isso fosse verdade, significaria que o Brasil acabou com a pobreza e com a miséria, o que, infelizmente, está longe de ser verdade, apesar da forte inclusão dos mais pobres no mercado de consumo de massas que os governos petistas começaram a construir ao longo da última década e que, por certo, está longe de ter chegado ao ponto ideal.

http://www.blogdacidadania.com.br/2013/12/foi-o-melhor-natal-da-historia-mas-a-midia-diz-que-foi-o-pior/

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Força de Lulilma no interior não é só Bolsa Família


O Brasil “invisível” começou a ser visto, e é isto que o conservadorismo brasileiro não vê.
 
Saiu no Tijolaço, artigo de Fernando Brito:

Força de Lula e Dilma no interior está longe de ser só o “Bolsa Família”

Brizola contava, volta e meia, seu diálogo com o líder da independência de Moçambique, Samora Machel, quando perguntou-lhe quantos eram, afinal, os moçambicanos, já que havia incerteza quanto à população do país.

Machel disse-lhe: bem, os das cidades sabemos. Os outros são como os elefantes: só os vemos quando saem da selva.

O Brasil das metrópoles – imenso – não conhece mais o Brasil das pequenas cidades, dos sertões e matas, que é imenso também.

Tornaram-se escondidos e seguiam esquecidos.

A ausência do poder público federal – nas grandes cidades, município e estado suprem, em parte este vácuo – deixou fora do processo de modernização da vida do país.

Os governos Lula e Dilma impulsionaram as parcerias diretas com os mais de 5.500 municípios brasileiros.

90% deles têm menos de 50 mil habitantes e, somados, reúnem um terço da população brasileira.

Em entrevista publicada hoje no Estadão, o cientista político Vitor Marchetti diz que é um erro atribuir a popularidade de ambos, nas pequenas cidades – os famosos “grotões” – ao Bolsa- Família.

Para ele, é “pouco verdadeiro atribuir ao Bolsa Família o avanço que o PT teve em regiões mais pobres, em municípios pequenos e médios do interior do País.”
- O que tem impacto eleitoral é um conjunto de políticas públicas que começaram a ser adotadas no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e que são focadas em regiões onde a presença do Estado sempre foi muito fraca, como o Norte e o Nordeste do País. Falam do Bolsa Família mas esquecem do Luz Para Todos, que leva energia elétrica para o sertão nordestino, para as regiões mais esquecidas da região Norte. Esse programa é um exemplo do movimento que intensificou a presença do governo federal nas regiões mais carentes. O fenômeno político importante a ser analisado no momento é esse: o gigantesco aumento das parcerias do governo federal feitas diretamente com os municípios. Isso aconteceu porque os municípios tinham assumido várias prerrogativas que não tinham condições de cumprir. (…) Os municípios assumiram a responsabilidade, entre outras coisas, pela construção de creches e os serviços básicos de saúde. Mas eles não têm condições para isso. O que o Lula fez, então? Intensificou as alianças do governo federal com os municípios. O repasse direto de recursos federais para eles, nas áreas da saúde e educação, aumentou muito. Quase todos os municípios estão construindo creches atualmente, mas quem verificar com atenção a origem dos recursos irá constatar, quase invariavelmente, que provêm de algum programa específico do governo federal para o setor. Eles revelam o quanto o governo federal pegou atalhos para se tornar mais presente na vida do cidadão, no seu cotidiano. Isso aconteceu principalmente em municípios do Norte e Nordeste.

O Brasil “invisível” começou a ser visto, e é isto que o conservadorismo brasileiro não vê.

Num país com a nossa extensão e complexidade, o Governo Federal não pode ser apenas o gestor da macropolítica ou da macroeconomia, como querem os tecnocratas e mero repassador de recursos para os municípios.

Tem de fazê-lo, mas, ao mesmo tempo, tem de ser o indutor da aplicação destes recursos, direcionando-os de forma exclusiva, com contrapartidas administrativas e direcionamento de projetos.

O “Mais Médicos” é um dos muitos exemplos de programas operacionalizados pelas prefeituras, com recursos federais, e regras definidas.

Do contrário, a simples descentralização de recursos e da administração será, como sempre foi, um mero processo de cooptação de chefes políticos locais.

http://www.conversaafiada.com.br/politica/2013/12/26/forca-de-lulilma-no-interior-nao-e-so-bolsa-familia/

Diário do Centro do Mundo elege seleção dos reacionários da mídia


Por Paulo Nogueira, do Diário do Centro do Mundo

Bem, final de ano é tempo de retrospectiva.

O DCM acompanhou a mídia com atenção, e então vai montar sua seleção de jornalistas do ano, o Time dos Sonhos do atraso e do reacionarismo, o TS, o melhor do pior que existiu na manipulação das notícias.

A cartolagem é parte integrante e essencial do TS: Marinhos, Frias, Civitas, Mesquitas etc.

À escalação:

No gol, Ali Kamel, diretor de jornalismo da TV Globo. Devemos a ele coisas como a magnífica cobertura da meia tonelada de cocaína encontrada no famoso Helicóptero do Pó, pertencente à família Perrella.

Kamel é também notável pela sagaz tese de que não existe racismo no Brasil.

Na ala direita, dois jogadores, porque pela esquerda ninguém atua. Reinaldo Azevedo e Augusto Nunes são os selecionados. Os blogueiros da Veja são entrosados, e pô-los juntos facilita o trabalho de treinamento do TS.

Azevedo se notabilizou, em 2013, por ser comparado por diferentes mulheres a diferentes animais, de pato a rottweiler.

Nunes brilhou por lances de genialidade e inteligência – e total ausência de preconceito — como chamar Evo Morales de “índio de franja” e classificar Lula de “presidente retirante”.

Uma disputa interessante entre Nunes e Azevedo é ver quem utilizou mais a palavra “mensaleiros”. Gênios.

Na zaga, uma inovação: duas mulheres. Temos a cota feminina no TS do DCM. Eliane Cantanhede, colunista da Folha, e Raquel Scherazade, a versão feminina de Jabor.

Ambas defenderam valentemente o país dos males do lulopetismo, e fizeram a merecida apologia de varões de Plutarco da estatura de Joaquim Barbosa, o magistrado do apartamento de Miami.

No meio de campo, três jogadores de visão: Jabor, Merval e Míriam Leitão. Sim, a cota feminina subiu durante a montagem do TS.

Jabor se celebrizou em 2013 pela rapidez com que passou da condenação absoluta à louvação incondicional das jornadas de junho quando seus superiores na Globo lhe deram ordem para mudar o tom.

Merval entrará para a história pelo abraço fraternal em Ayres de Britto, registrado pelas câmaras. Merval conseguiu desmontar a tese centenária e mundialmente reverenciada de Pulitzer de que jornalista não tem amigo.

E Míriam Leitão antecipou todas as calamidades econômicas que têm assaltado o país, a começar pela redução da desigualdade e pelo nível de emprego recorde.

Numa frase espetacular em 2013, Míriam disse que só escreve o que pensa. Aprendemos então que ela é tão igual aos patrões que poderia ser o quarto Marinho, a irmãzinha de Roberto Irineu, João Roberto e Zé Roberto.

No ataque, dois Ricardos, também para facilitar o entrosamento. Ricardo Setti e Ricardo Noblat. Setti foi uma revelação, em 2013, no combate ao dilmismo, ao lulismo, ao bolivarianismo, ao comunismo ateu e à varíola. Noblat já é um jogador provado, e dispensa apresentações. Foi o primeiro blogueiro a abraçar a honrosa causa do 1% no Brasil.

Para completar o trio ofensivo, Eurípides Alcântara, diretor da Veja. Aos que temiam que a Veja pudesse se modernizar mentalmente depois da morte de Roberto Civita, Eurípides provou que sempre se pode ir mais adiante.

Suas últimas contratações são discípulos de Olavo de Carvalho, o astrólogo que enxerga em Obama um perigoso socialista. Graças a Eurípides, em todas as plataformas da Veja, o leitor está lendo na verdade a cabeça privilegiada de Olavo.

Na reserva do TS, e abrindo espaço para colunistas que não sejam necessariamente jornalistas, dois selecionados.

O primeiro é Lobão, novo colunista da Veja e novo olavete também. No Roda Viva, Lobão defendeu sua reputação de rebelde ao fugir magistralmente de uma pergunta sobre o aborto.

O outro é o professor Marco Antônio Villa, que conseguiu passar o ano sem acertar nenhuma previsão e mesmo assim tem cadeira cativa em todas as mídias nacionais.

O patrono do TS é ele, e só poderia ser ele: José Serra.

Mas Joaquim Barbosa pode obrigar Serra a cedê-la a ele, JB, nosso Batman, nosso menino pobre que mudou o Brasil e, nas horas vagas, arrumou um emprego para o júnior na Globo.
321 visitas - Fonte: Brasil 247

http://plantaobrasil.com.br/news.asp?nID=74604

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Taxa de desemprego cai em novembro e é a menor da história

SQN


A taxa de desemprego no país fechou o mês de novembro em 4,6%. O dado foi divulgado nesta quinta-feira na Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Essa é a menor taxa desde dezembro de 2012, que havia sido de 4,6%. O índice é também inferior ao registrado em novembro de 2012 (4,9%). Em outubro deste ano, a taxa havia sido de 5,2%.
“Essa redução da desocupação vem em decorrência do aumento da inatividade. Não houve aumento do número de postos de trabalho. Parte dessa população pode ser de gente que já acertou emprego para dezembro, mas ainda não está atividade. Outra porção pode ser em decorrência de desalento (acha que não vai conseguir trabalho)”, disse o gerente de Trabalho e Renda do IBGE, Cimar Azeredo.
O contingente de pessoas desempregadas (1,1 milhão) caiu 10,9% em relação a outubro, mas manteve-se estável na comparação com novembro de 2012. Já o contingente de empregados (23,3 milhões de pessoas) manteve-se estável em ambas comparações.
O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado (11,8 milhões) ficou estável em relação a outubro deste ano, mas cresceu 3,1% na comparação com novembro do ano passado.
Entre as categorias profissionais, todas mantiveram praticamente o mesmo número de postos de trabalho de outubro. Na comparação com novembro do ano passado, o comportamento foi semelhante para a maioria das categorias, com exceção da indústria, que teve queda de 3,9% (menos 145 mil postos de trabalho), e dos serviços domésticos, com redução de 12,2% (menos 186 mil postos).

Agência Brasil

http://esquerdopata.blogspot.com.br/2013/12/taxa-de-desemprego-cai-em-novembro-e-e.html

Gripen: uma vitória de Marinho e São Bernardo


A Saab montou em São Bernardo um centro de inovação para receber o Gripen 
 
O Conversa Afiada entrevistou na tarde desta quinta-feira (19), por telefone, o prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho (PT-SP), sobre a compra dos caças suecos Gripen.

O amigo navegante pode se perguntar: mas, o que um prefeito do ABC paulista tem a ver com uma compra de um equipamento de Defesa  no valor de 4,5 bilhões de dólares?

A escolha do  Gripen para operar o programa de reequipamento e modernização da Força Aérea Brasileira, o FX-2, é uma vitória, também – e em boa parte -  do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC.

É uma vitória pessoal  do prefeito Luiz Marinho, desde quando foi presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC e idealizou o “credito consignado”.

(Marinho foi também ministro da Previdência Social.)

A Saab-Scania, dona do Gripen, está em São Bernardo há mais de 50 anos, onde produz os caminhões Scania.

Veja a integra da entrevista em áudio e texto:

PHA: Prefeito, o que São Bernardo vai fazer do caça Gripen, que será produzido no Brasil?

Luiz Marinho: Primeiro, é motivo de muito alegria a Presidenta ter escolhido o Gripen. Isso favorece, creio eu, o conjunto da indústria brasileira de Defesa.

Tanto a Aeronáutica quanto a indústria brasileira diziam: o Gripen é o que melhor pode garantir a transferência de tecnologia e, portanto, beneficiar tecnologicamente nossa indústria.

São Bernardo tem o compromisso da Saab de montar uma fábrica de estrutura dos caças em São Bernardo do Campo.

Portanto, isso beneficia não só a indústria aqui da região, mas, eu creio, o conjunto das universidades de tecnologia.

Uma fábrica de caças é uma fábrica de alta tecnologia, que envolve pesquisas, universidades, institutos e o conjunto da indústria brasileira.


PHA: O que que a Saab já tem em São Bernardo?

Luiz Marinho: Nesse processo de discussão do Gripen, eles deram uma sinalização. Mesmo antes da definição e, independentemente de o Gripen ser o ganhador ou não, numa demonstração de confiança, eles toparam investir 50 milhões, inicialmente, para montar um Centro de Inovação Suécia-Brasil.

Isso foi um compromisso de 2010.

Em maio de 2011 nós inauguramos o CISB, que está em pleno funcionamento.

Isso ajudou, creio eu, inclusive, no processo de escolha do Gripen.

Porque a Saab foi a empresa que mais trabalhou, com antecedência, no envolvimento da indústria brasileira e da engenharia brasileira no processo de estudo.

As outras prometiam mas não davam nenhum passo efetivo com relação a isso. E coisa a Saab fez.


PHA: O que exatamente será feito do caça em São Bernardo?

Marinho: A fábrica de estrutura diz respeito às asas do avião, que serão feitas em São Bernardo do Campo.

Existem vários componentes que poderão ser produzidos não só em São Bernardo, mas em outros municípios do ABC paulista.

A integração do avião será feita na Embraer, me parece que em Gavião Peixoto (interior de São Paulo).

Então, não será só o ABC que estará envolvido na construção dos caças. A Embraer é, seguramente, a maior beneficiada em relação a este projeto, mas São Bernardo ganha uma parte da produção que deverá ser feita aqui na cidade.


PHA: Além desse centro de pesquisa feito em parceria com a Saab, que outra infra-estrutura de educação, de universidade e de pesquisa, a região de São Bernardo e do ABC pode oferecer a uma fábrica de ponta como será a Saab para produzir o Gripen?

Marinho: Desde a Universidade Federal do ABC, com muito foco em tecnologia. A FEI, que é outra universidade com muito foco em engenharia. E a Engenharia Mauá, entre outras.

Nós temos uma presença tecnológica muito forte na região a partir do setor automotivo. E as empresas com conhecimento tecnológico no setor automotivo podem passar, perfeitamente, a fornecedoras também de uma indústria de Defesa.


PHA: Pode se dizer então que, a vitória do Gripen se deve, em grande parte, ao empenho de São Bernardo e até do Sindicato dos Metalúrgicos, é isso?


Marinho: Certamente, Paulo. Nós trabalhamos fortemente nisso, eu, pessoalmente, me envolvi nisso.

Tive até o entrevero com o ministro (da Defesa) Jobim (Nelson) , porque ele dizia que o projeto (do Gripen) era ”avião de papel”. E eu voltei da viagem da Suécia, em 2010, e disse: ”olha, eu posso garantir que num avião de papel não dá para voar, e eu voei no Gripen, então, ele existe”.

Eu até brinquei na época, dizendo que eu não entendia nada de avião, igual ao Jobim, que também não entendia nada.

Agora, o embasamento era de quem entendia, e quem entende de avião no Brasil é a Aeronáutica.

(Em 2010, a Aeronáutica escreveu um laudo técnico que apontava o Gripen como o melhor concorrente).

Então, eu creio que a Presidenta tomou a melhor decisão com relação às três propostas que estavam colocadas na mesa.


Murilo Silva, editor do Conversa Afiada

Em tempo: Nelson Johnbim, aparentemente, estava empenhado em escolher o francês Rafale, da Dassault. Para o que usou o mesmo conhecimento de “aviação” que o levou a desqualificar o Gripen… – PHA.

Clique aqui para ler
“Gripen é o melhor para defender o pré-sal”

http://www.conversaafiada.com.br/economia/2013/12/19/gripen-uma-vitoria-de-marinho-e-sao-bernardo/

Haddad diz que Fiesp prejudicou saúde no Brasil e agora quer lesar SP

SQN







A burguesia perversa e cínica

SEVERINO MOTTA


O prefeito Fernando Haddad (PT) disse nesta quinta-feira (19) que a Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), após ter prejudicado a Saúde no Brasil lutando pela derrubada da CPMF, quer prejudicar São Paulo com as ações que impediram o aumento do IPTU na capital paulista.
A declaração foi dada após uma reunião com o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim Barbosa. Caberá a ele analisar um pedido da prefeitura que tenta derrubar a decisão do TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) que impediu o aumento do imposto. A expectativa é que Barbosa dê uma solução para o caso antes do Natal.
O presidente da Fiesp, Paulo Skaf (PMDB-SP), autor de uma das ações que levou o TJ-SP a vetar o aumento, havia se encontrado com Barbosa pouco antes de Haddad, também na tarde desta quinta. A outra ação foi movida pelo PSDB.
"A Fiesp lutou contra a CPMF. Isso tirou R$ 60 bilhões da saúde. Fez bem para a saúde? Acho que não. Nós economizamos muito pouco individualmente e prejudicamos muito a saúde pública em função do fim da CPMF. Acho que a Fiesp está tentando fazer agora a mesma coisa com a cidade de São Paulo", disse o prefeito.
Para Haddad, a suspensão do aumento --de até 20% para imóveis residenciais e até 35% para comerciais-- trará problemas para a saúde e a educação do município, uma vez que 50% dos recursos do IPTU são direcionados a estas áreas.
O prefeito também destacou que o orçamento da cidade foi feito com a expectativa desta arrecadação e disse que o imposto não representará um peso muito grande no bolso dos paulistanos.
"Estamos diluindo isso em 4 anos para que fique leve para todo mundo. Trata-se de um aumento médio de R$ 15 por mês apenas. Todos esses argumentos foram trazidos para o presidente do STF que vai emitir o seu juízo", disse.
 
http://esquerdopata.blogspot.com.br/2013/12/haddad-diz-que-fiesp-prejudicou-saude.html

Globo leva bofetada na cara com devolução do mandato de Jango pelo Congresso



Na quarta-feira (18), o Congresso Nacional, em sessão solene, devolveu simbolicamente o mandato presidencial de João Goulart (Jango). Contou com a presença da presidenta Dilma e familiares de Jango.

No dia 21 de novembro, por proposta dos senadores Pedro Simon (PMDB-RS) e Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), foi anulada a sessão de 2 de abril de 1964, na qual o então presidente do Congresso, Auro de Moura Andrade, mentiu ao declarar vaga a Presidência da República, como se Goulart tivesse abandonado a presidência. Era mais uma fraude para consumar o golpe, pois João Goulart estava no Rio Grande do Sul, e estando em solo brasileiro, jamais a Presidência da República poderia ser declarada vaga. Congressistas adeptos de Jango protestaram, mas perderam na conspiração montada pelos golpistas.

A reparação histórica, se foi uma homenagem ao ex-presidente, seus familiares, e à soberania do voto do povo brasileiro, foi uma bofetada nas Organizações Globo e nos jornalões "Folha de São Paulo" e "O Estado de São Paulo", que apoiaram aquele golpe e foram coniventes com a farsa.

O jornalão O Globo, na época, foi o mais mentiroso de todos. Enquanto o Jornal do Brasil publicava uma verdade factual, que era Jango resistindo e articulando apoios para tentar reverter o golpe, a partir do Rio Grande do Sul, "O Globo" mentia dizendo "fugiu Goulart". A mentira não significava mero erro jornalístico, tinha a função de desmobilizar aqueles que eram contra o golpe.

A verdade é dura. A Globo apoiou a ditadura. 

http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com.br/2013/12/globo-leva-uma-bofetada-na-cara-com.html

Haddad: quem derrubou a CPMF não quer as creches


FHC, PSDB, Johhny Saad, Skaf é tudo a mesma sopa
 
Saiu no Globo:

Prefeitura de SP entra no STF para manter aumento no IPTU


Pedido será analisado pelo presidente do Supremo, Joaquim Barbosa.
Presidente do STJ decidiu manter decisão que barrou aumento do imposto.

(…)

“Eu cumpri meu dever de garantir mais recursos para a saúde e a educação, que levam mais de 50% do IPTU da cidade. Saúde e educação estão precisando de recursos. E nós procuramos demonstrar para o presidente do STF o impacto que teria nas áreas mais sensíveis da cidade, que são transporte público, saúde, educação e moradia. Trouxemos um arrazoado, uma revisão da planta genérica de valores. Não é aumento de tributo. A alíquota está sendo reduzida. Não aumentada. Estamos diluindo isso em 4 anos para que fique leve para todo mundo. Trata-se de um aumento médio de R$ 15 por mês apenas. “

O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), Paulo Skaf, autor da ação em São Paulo que barrou o aumento, também se reuniu com Joaquim Barbosa nesta tarde para pedir que seja mantida a liminar do TJ.




 Na mesma entrevista em que anunciou que a Prefeitura de São Paulo passará a ter uma capacidade de investimento que não tem há uma década, Haddad demonstrou que:

- o aumento do IPTU recai sobre os ricos e alivia os pobres;

- o aumento do IPTU é uma obrigação legal;

- que o Cerra e o Kassab aumentaram o IPTU muito mais que ele e o PSDB e a FIE P (*) não fizeram nada;

(É como o MPL, o movimento dos acometidos da doença infantil do transportismo: só reclamaram de aumento de ônibus de prefeito trabalhista.)

- se não puder cumprir a lei e aumentar o IPTU, ele vai ter que cortar creches: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidiano/144444-haddad-diz-que-sem-subir-iptu-cortara-gasto-social.shtml

Quem é contra o aumento do IPTU – além dos corvos do record de emprego ?

O Johnny Saad, da Bandeirantes, grande proprietário urbano de São Paulo, que ameaça o Haddad nas rádios e tevês (que não têm audiência).

A FIE P e o PSDB

Esses dois, a FIE P e o PSDB , são responsáveis por uma obra que as criancinhas e os velhinhos do Brasil não se cansam de agradecer.

Eles acabaram com a CPMF.

Aquele imposto do Dr Adib Jatene, aplicado no Governo do Principe da Privataria, que, além de levar dinheiro para as crianças e os velhinhos, permitia rastrear o Caixa Dois.

O PSDB e a FIE P, sob a liderança de Arthur Virgílio Cardoso e Fernando Henrique Cardoso, derrubaram a CPMF no Senado com o argumento de que os preços iam cair .

Quá, quá, quá !

Não caiu um único preço por causa da queda da CPMF.

Como diz o Lula, eles queriam atingir o Lula.

O Lula saiu do Governo com 88% de aprovação popular.

O Skaf não se elege vereador na Avenida Paulista e o Fernando Henrique, em Higienópolis.

E a Saúde padece de crônica falta de dinheiro (que o pré-sal vai minorar).

É tudo a mesma sopa, diria o Mino Carta: Skaf, Arthur Virgílio, FHC, Johnny Saad.

São os que querem impedir o Haddad de construir creches.


Clique aqui para ler “Haddad diz que Fiesp prejudicou saúde no Brasil”.

Paulo Henrique Amorim

(*) FIE P é a FIESP, para o Conversa Afiada. Desde a extinção da CPMF, o Conversa Afiada preferiu retirar o S de “$” da FIE P. É que o fim da CPMF significou o perdão ao caixa dois, ao “$”, que, em São Paulo e, talvez, na FIE P, se chama de “bahani”. E o Skaf é candidato a governador pelo PMDB ! Viva o Brasil ! 

http://www.conversaafiada.com.br/economia/2013/12/19/haddad-quem-derrubou-a-cpmf-nao-quer-as-creches/