Na cerimônia de inauguração de unidade de saúde do Hora Certa na zona
oeste da capital paulista, o prefeito Fernando Haddad (PT) e o ministro
da saúde Alexandre Padilha (PT), anunciaram diversos investimentos para
equipar o SUS.
Unidade Hora Certa para consultas, exames especializados e cirurgias
Unidade Hora Certa para consultas, exames especializados e cirurgias
A sexta unidade da Rede Hora Certa inaugurada ocupa um andar do Hospital
Sorocabana, que estava desativado e o prédio pertence ao governo
estadual. Acrescenta à rede de atendimento do SUS capacidade para fazer
8,4 mil consultas por mês, 2,1 mil exames e 400 cirurgias. São duas
salas cirúrgicas e três salas de recuperação pós-anestesia. Entre as
especialidades atendidas estão cardiologia, cirurgia vascular,
neurologia e urologia. O local oferecerá à população seis tipos de
cirurgia e exames como colonoscopia, eletrocardiograma, endoscopia,
ecocardiograma, radiologia, ultrassonografia e monitoramento
ambulatorial da pressão arterial.
“O grande diferencial é que tem novas especialidades, tem exames por imagem e tem centro cirúrgico. Então aumenta a resolutividade do sistema. O grande problema da saúde de São Paulo é concluir o atendimento. As pessoas não conseguem concluir o seu tratamento, por falta de vagas nos hospitais. Hoje a nossa capacidade de atendimento é o dobro do que nós tínhamos um ano atrás para cirurgias eletivas de baixa complexidade, que é o maior gargalo que nós temos na cidade”, afirmou Haddad.
Com as ações da Rede Hora Certa, a fila por procedimentos na cidade caiu de 810 mil em janeiro de 2013 para 690 mil em dezembro. Sem a iniciativa da Hora Certa, estima-se que ao fim do ano passado a fila chegaria a um milhão de exames e cirurgias.
O secretário municipal de Saúde, José de Filippi Júnior, também anunciou que estuda reformar completamente o Hospital Sorocabana em parceria com o estado, ativando os outros cinco andares ainda fechados.
Padilha liberou investimentos no valor de R$ 112,7 milhões.
- R$ 71,9 milhões para a Rede de Urgência e Emergência;
- R$ 9,7 milhões para a capacitação e pesquisa sobre a saúde mental e implantação do programa Telessaúde Brasil Redes, beneficiando 250 Unidades Básicas de Saúde na capital, além de outros 110 serviços médicos;
- repasse de R$ 21,1 milhões para a Fundação Faculdade de Medicina e para o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP para a realização de estudos e pesquisas para ações de vigilância, prevenção e controle da malária e tuberculose;
- R$ 10 milhões para manutenção e desenvolvimento de ações de saúde por instituições e organizações não governamentais (ONGs);
Municipalização de hospitais privados desativados
“O grande diferencial é que tem novas especialidades, tem exames por imagem e tem centro cirúrgico. Então aumenta a resolutividade do sistema. O grande problema da saúde de São Paulo é concluir o atendimento. As pessoas não conseguem concluir o seu tratamento, por falta de vagas nos hospitais. Hoje a nossa capacidade de atendimento é o dobro do que nós tínhamos um ano atrás para cirurgias eletivas de baixa complexidade, que é o maior gargalo que nós temos na cidade”, afirmou Haddad.
Com as ações da Rede Hora Certa, a fila por procedimentos na cidade caiu de 810 mil em janeiro de 2013 para 690 mil em dezembro. Sem a iniciativa da Hora Certa, estima-se que ao fim do ano passado a fila chegaria a um milhão de exames e cirurgias.
O secretário municipal de Saúde, José de Filippi Júnior, também anunciou que estuda reformar completamente o Hospital Sorocabana em parceria com o estado, ativando os outros cinco andares ainda fechados.
Padilha liberou investimentos no valor de R$ 112,7 milhões.
- R$ 71,9 milhões para a Rede de Urgência e Emergência;
- R$ 9,7 milhões para a capacitação e pesquisa sobre a saúde mental e implantação do programa Telessaúde Brasil Redes, beneficiando 250 Unidades Básicas de Saúde na capital, além de outros 110 serviços médicos;
- repasse de R$ 21,1 milhões para a Fundação Faculdade de Medicina e para o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP para a realização de estudos e pesquisas para ações de vigilância, prevenção e controle da malária e tuberculose;
- R$ 10 milhões para manutenção e desenvolvimento de ações de saúde por instituições e organizações não governamentais (ONGs);
Municipalização de hospitais privados desativados
O Hospital Santa Marina (foto à esquerda), no bairro da Vila Santa
Catarina, Zona Sul da capital, estava fechado há 4 anos. Foi comprado
pela Prefeitura no início do mês de dezembro e deve começar a funcionar
entre julho e agosto.
A nova unidade que passa a ser pública e vai oferecer mais de 300 leitos deve ser administrada pelo grupo de gestão do Hospital Albert Einstein.
A nova unidade que passa a ser pública e vai oferecer mais de 300 leitos deve ser administrada pelo grupo de gestão do Hospital Albert Einstein.
O próximo hospital a ser municipalizado é o Vasco da Gama (à direita),
localizado no Belém, na Zona Leste da cidade. Era um hospital privado
que está fechado desde 2010 por dificuldades financeiras. Filippi
informou que a prefeitura está fazendo avaliação sobre o valor para
compra. O dono é uma instituição financeira. “Se [a compra] não sair
amigavelmente, nós vamos forçar uma decisão judicial”, destacou. O
ministro da Saúde manifestou apoio na municipalização deste hospital,
situado em área estratégica para expandir leitos necessários.
Construção de dois novos hospitais
Haddad ainda garantiu que, além de entregar o Santa Marina, a Prefeitura vai dar início à construção dos hospitais de Parelheiros, no extremo Sul da capital, e da Vila Brasilândia, na Zona Norte da cidade.
Construção de dois novos hospitais
Haddad ainda garantiu que, além de entregar o Santa Marina, a Prefeitura vai dar início à construção dos hospitais de Parelheiros, no extremo Sul da capital, e da Vila Brasilândia, na Zona Norte da cidade.
http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com.br/2014/01/haddad-abre-hospitais-e-padilha-lancam.html
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