terça-feira, 13 de abril de 2010

30 anos de prisão para ruralistas mandantes do assassinato de Dorothy Stang.


Juri popular condenou na noite de segunda-feira (12) por maioria de votos, a 30 anos de prisão, em regime fechado e sem direito de recorrer da sentença em liberdade, o fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, acusado de ser um dos mandantes do assassinato da missionária Dorothy Stang, no dia 12 de fevereiro de 2005.
Bida saiu direto do salão do júri para a penitenciária de Americano, na região metropolitana de Belém.
O júri, composto por seis mulheres e um homem, entendeu que Bida ordenou o assassinato com requinte de perversidade contra uma idosa de 73 anos "totalmente indefesa".
"A justiça foi feita", comentou Rebecca Spires, religiosa que trabalhou com Dorothy Stang.
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