O número de casos graves de influenza A (H1N1) – gripe suína – no Brasil caiu 97,3% em dois meses, passando de 2.828 na semana encerrada em 8 de agosto para 78 em 10 outubro, de acordo com boletim divulgado ontem (19) pelo Ministério da Saúde.
De abril a outubro, o país registrou 17.219 casos da nova gripe, com 1.368 mortes confirmadas. A taxa de mortalidade da doença no Brasil é 0,7 por 100 mil habitantes. No último boletim, de setembro, o Brasil registrava 899 mortes. No entanto, de acordo com o ministério, o acréscimo não se refere a casos novos de pessoas que morreram no período analisado, mas aos casos que tiveram confirmação laboratorial entre os dias 12 de setembro e 10 de outubro.
De acordo com o ministério, a comparação com outros países ficou prejudicada porque a atualização dos dados internacionais não se dá de maneira uniforme. Os Estados Unidos, por exemplo, país que registra o maior número de óbitos, mudou recentemente o critério de classificação de mortes, zerou as estatísticas e passou a contabilizar não só as mortes causadas pelo vírus A (H1N1), mas por qualquer tipo de influenza.
Ministério divulga balanço com 1.368 mortos por gripe A
Um boletim divulgado ontem pelo Ministério da Saúde informa que 1.368 pessoas morreram pela gripe A (H1N1) no país, entre 25 de abril e 10 de outubro.
O boletim anterior, divulgado em 16 de setembro, afirmava que os mortos chegavam a 899. Não é possível dizer, porém, que as novas mortes ocorreram no espaço entre os boletins -mas que elas foram confirmadas neste intervalo.
As grávidas, que integram o grupo de risco para desenvolver a forma grave da doença, representaram 10% do total de mortes (135).
Ainda de acordo com o boletim, cerca de 30% das confirmações de casos graves da nova doença ficaram concentradas nas duas primeiras de agosto.
Do blog Amigos da Presidente Dilma:
De abril a outubro, o país registrou 17.219 casos da nova gripe, com 1.368 mortes confirmadas. A taxa de mortalidade da doença no Brasil é 0,7 por 100 mil habitantes. No último boletim, de setembro, o Brasil registrava 899 mortes. No entanto, de acordo com o ministério, o acréscimo não se refere a casos novos de pessoas que morreram no período analisado, mas aos casos que tiveram confirmação laboratorial entre os dias 12 de setembro e 10 de outubro.
De acordo com o ministério, a comparação com outros países ficou prejudicada porque a atualização dos dados internacionais não se dá de maneira uniforme. Os Estados Unidos, por exemplo, país que registra o maior número de óbitos, mudou recentemente o critério de classificação de mortes, zerou as estatísticas e passou a contabilizar não só as mortes causadas pelo vírus A (H1N1), mas por qualquer tipo de influenza.
Ministério divulga balanço com 1.368 mortos por gripe A
Um boletim divulgado ontem pelo Ministério da Saúde informa que 1.368 pessoas morreram pela gripe A (H1N1) no país, entre 25 de abril e 10 de outubro.
O boletim anterior, divulgado em 16 de setembro, afirmava que os mortos chegavam a 899. Não é possível dizer, porém, que as novas mortes ocorreram no espaço entre os boletins -mas que elas foram confirmadas neste intervalo.
As grávidas, que integram o grupo de risco para desenvolver a forma grave da doença, representaram 10% do total de mortes (135).
Ainda de acordo com o boletim, cerca de 30% das confirmações de casos graves da nova doença ficaram concentradas nas duas primeiras de agosto.
Do blog Amigos da Presidente Dilma:
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