Padilha pode calcar na Segurança, como o Haddad calcou nos Transportes.

No primeiro dia de candidato a Governador de São Paulo, o ex-Ministro da Saúde, pai do “Mais Médicos”, ergueu o punho, como André Vargas ao lado do Presidente Barbosa.
Padilha criticou os governos tucanos de Minas e São Paulo, que se aliaram aos médicos do Sírio para combater o “Mais Médicos”:
“Um de seus líderes deu uma demonstração de absoluta falta de sensibilidade com o sofrimento humano, ao afirmar que não faltavam médicos no Brasil e no seu Estado”, disse Padilha.
(Quem será ?)
O melhor, porém, estava por vir.
Ele falou – por elipse – do Príncipe da Privataria e sua herança:
“Em três anos conseguimos reverter legados malditos, fruto da ausência de uma política industrial nesse país, nos anos 90”.
Começou bem !
A expressão “herança maldita” apareceu logo no início do primeiro mandato de Lula, por iniciativa do José Dirceu.
Rapidamente sumiu do vocabulário petista.
O PT caiu no conto da “transição civilizada” do Fernando Henrique.
Chegou a sufocar a CPI do Banestado para proteger os tucanos e evitar uma crise “governabilidade”.
Padilha tinha começado mal.
Foi quando curvou-se à Folha (*) diante de uma mentira: a de que beneficiava uma ONG de que seu pai (um herói !) participava, sem remuneração.
É possível que o Palocci lhe tenha dito que não adianta se ajoelhar diante do PiG (**).
Quanto mais você se ajoelhar, mais vai apanhar.
Ainda mais que a Big House não se permitirá perder a donataria que, por vinte anos, controla em São Paulo.
Já imaginou o Padim Pade Cerra sem o encosto de São Paulo ?
Parece que a ficha do Padilha caiu.
Nunca o PT teve tanta chance de ganhar como agora em São Paulo, onde o filho do Governador é alvo de uma tentativa de sequestro e se vê no meio de um tiroteio.
São Paulo é a locomotiva que os tucanos emperraram.
A renda do Rio é maior do que a de São Paulo.
A participação de São Paulo no PIB diminuiu.
São Paulo corre o risco de ser dominado por duas indústrias que não empregam – os bancos e a cana de açúcar.
E, pela primeira vez desde 1950, não há um paulista candidato a Presidente (se o Cerra não conseguir produzir um dossiê contra o Aécio, como aquele se converteu no livro “Privataria Tucana”).
A herança tucana é maldita.
Denunciar isso dá voto.
Na capital e no interior.
Padilha pode calcar na Segurança, como o Haddad calcou nos Transportes.
Quando voltar a morar em São Paulo, Padilha vai compartilhar do sentimento predominante de todos: o medo, a insegurança !
Não tem Polícia !
Quem pode ficar chateado é o Naji Nahas, beneficiado pelo mais generoso gesto do atual Governo tucano, aquele de Pinheirinho !
Em Pinheirinho, para dar posse ao mago das finanças, a Polícia demonstrou eficácia exemplar: contra os pobres !
(Com a ajuda providencial da Juíza Marcia Loureiro, é claro !)
Padilha vem aí de jaleco branco.
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
Padilha criticou os governos tucanos de Minas e São Paulo, que se aliaram aos médicos do Sírio para combater o “Mais Médicos”:
“Um de seus líderes deu uma demonstração de absoluta falta de sensibilidade com o sofrimento humano, ao afirmar que não faltavam médicos no Brasil e no seu Estado”, disse Padilha.
(Quem será ?)
O melhor, porém, estava por vir.
Ele falou – por elipse – do Príncipe da Privataria e sua herança:
“Em três anos conseguimos reverter legados malditos, fruto da ausência de uma política industrial nesse país, nos anos 90”.
Começou bem !
A expressão “herança maldita” apareceu logo no início do primeiro mandato de Lula, por iniciativa do José Dirceu.
Rapidamente sumiu do vocabulário petista.
O PT caiu no conto da “transição civilizada” do Fernando Henrique.
Chegou a sufocar a CPI do Banestado para proteger os tucanos e evitar uma crise “governabilidade”.
Padilha tinha começado mal.
Foi quando curvou-se à Folha (*) diante de uma mentira: a de que beneficiava uma ONG de que seu pai (um herói !) participava, sem remuneração.
É possível que o Palocci lhe tenha dito que não adianta se ajoelhar diante do PiG (**).
Quanto mais você se ajoelhar, mais vai apanhar.
Ainda mais que a Big House não se permitirá perder a donataria que, por vinte anos, controla em São Paulo.
Já imaginou o Padim Pade Cerra sem o encosto de São Paulo ?
Parece que a ficha do Padilha caiu.
Nunca o PT teve tanta chance de ganhar como agora em São Paulo, onde o filho do Governador é alvo de uma tentativa de sequestro e se vê no meio de um tiroteio.
São Paulo é a locomotiva que os tucanos emperraram.
A renda do Rio é maior do que a de São Paulo.
A participação de São Paulo no PIB diminuiu.
São Paulo corre o risco de ser dominado por duas indústrias que não empregam – os bancos e a cana de açúcar.
E, pela primeira vez desde 1950, não há um paulista candidato a Presidente (se o Cerra não conseguir produzir um dossiê contra o Aécio, como aquele se converteu no livro “Privataria Tucana”).
A herança tucana é maldita.
Denunciar isso dá voto.
Na capital e no interior.
Padilha pode calcar na Segurança, como o Haddad calcou nos Transportes.
Quando voltar a morar em São Paulo, Padilha vai compartilhar do sentimento predominante de todos: o medo, a insegurança !
Não tem Polícia !
Quem pode ficar chateado é o Naji Nahas, beneficiado pelo mais generoso gesto do atual Governo tucano, aquele de Pinheirinho !
Em Pinheirinho, para dar posse ao mago das finanças, a Polícia demonstrou eficácia exemplar: contra os pobres !
(Com a ajuda providencial da Juíza Marcia Loureiro, é claro !)
Padilha vem aí de jaleco branco.
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
http://www.conversaafiada.com.br/politica/2014/02/04/padilha-ataca-%E2%80%9Clegado-maldito%E2%80%9D-comecou-bem/
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