

O jornal hoje da Globo tem uma característica interessante: a âncora chora.
Outra é proteger o Zé Alagão.
Na edição desta quarta-feira, noticiaram a morte de um jovem de 23 anos na porta de casa.
A irmã levou uma bala no peito.
Um ano atrás, na mesma rua, uma médica também foi assassinada, dentro do carro.
Onde foi isso, amigo navegante ?
O espectador do jornal hoje jamais saberá.
A única pista é no crédito à repórter, em que aparece “São Paulo”.
Em seguida, vem uma reportagem em que o apresentador começa assim: “Em Búzios, no Rio” - e descreve um crime.
Paulo Henrique Amorim
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