Que apito toca o Cyonil, Dr Troncón ? |
Amigo navegante especialista em detecção de fraudes chama a atenção para o que o Globo publicou, num pé de página:
Delator de fraudes em órgãos públicos cita José Dirceu
Delator do esquema de venda de
pareceres descoberto na Operação Porto Seguro, da Polícia Federal (PF), o
ex-auditor de Controle Externo do Tribunal de Contas da União (TCU) em
São Paulo Cyonil da Cunha de Borges de Faria Júnior citou em depoimento à
polícia que o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu tinha interesse no
processo do TCU que investigava a conduta da empresa Tecondi. A firma
usava instalações portuárias que não estavam previstas na concorrência
inicial feita em 1998 pela Companhia Docas do Estado de São Paulo
(Codesp), e, por isso, era alvo da ação do TCU. Cyonil disse ter
recebido oferta de R$ 300 mil para emitir um parecer favorável à
empresa, dos quais R$ 100 mil chegaram a ser pagos.
(…)
Nesta segunda-feira, por meio de sua assessoria, o ex-ministro informou que não tem interesse na Tecondi, empresa citada na investigação da Operação Porto Seguro, e que “jamais prestou qualquer espécie de serviço” para ela. (…)
Ainda por meio da assessoria, o ex-ministro negou conhecer Paulo Vieira e também manter relacionamento pessoal ou profissional com o irmão dele, Rubens, ou com Carlos Cesar Floriano, dono da Tecondi. “Dirceu não conhece o mencionado Paulo Rodrigues Vieira — que, se usou o nome do ex-ministro, o fez de forma indevida”, afirmou a assessoria em nota.
(…)
Quando procurou a PF pela primeira vez, o auditor informou o número de uma conta onde estariam os R$ 100 mil recebidos de propina. No entanto, a PF constatou que o dinheiro depositado era parte de um empréstimo consignado obtido pelo servidor. Cyonil admitiu, então, ter usado parte do dinheiro. Ainda assim, não foi denunciado e consta no processo como denunciante. (Ênfase minha – PHA)
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Nesta segunda-feira, por meio de sua assessoria, o ex-ministro informou que não tem interesse na Tecondi, empresa citada na investigação da Operação Porto Seguro, e que “jamais prestou qualquer espécie de serviço” para ela. (…)
Ainda por meio da assessoria, o ex-ministro negou conhecer Paulo Vieira e também manter relacionamento pessoal ou profissional com o irmão dele, Rubens, ou com Carlos Cesar Floriano, dono da Tecondi. “Dirceu não conhece o mencionado Paulo Rodrigues Vieira — que, se usou o nome do ex-ministro, o fez de forma indevida”, afirmou a assessoria em nota.
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Quando procurou a PF pela primeira vez, o auditor informou o número de uma conta onde estariam os R$ 100 mil recebidos de propina. No entanto, a PF constatou que o dinheiro depositado era parte de um empréstimo consignado obtido pelo servidor. Cyonil admitiu, então, ter usado parte do dinheiro. Ainda assim, não foi denunciado e consta no processo como denunciante. (Ênfase minha – PHA)
Clique aqui para ver que a “crise” da Dilma chegou ao TCU.
A Rose é mequetrefe e a cabeça é a do Lula.
E aqui para ver que o Protógenes sabe quem é o delegado Troncón, que preside a Operação Porto Seguro.
Paulo Henrique Amorim
http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2012/11/27/arrependido-nao-foi-denunciado-muito-estranho/
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