Marcos percebeu que a campanha se travará em clima de baixaria e
sujeira, que vai começar com a denuncia do mensalão. E o PT terá que
reagir.
O programa Entrevista Record Atualidade, que vai ao ar nesta
quarta-feira, às 22h15, na RecordNews, logo após o programa do Heródoto
Barbeiro, Marcos Pereira, presidente do PRB, explica por que Celso
Russomano e o partido decidiram não apoiar Cerra nem Haddad.
Pereira informou que esteve, desde a eleição de domingo, com a cúpula das candidaturas Cerra e Haddad.
E percebeu que a campanha do segundo turno se travará em clima de baixaria e sujeira.
Baixaria que vai começar com a denuncia do mensalão.
E o PT terá que reagir.
Nesse ambiente poluído, em que a cidade de São Paulo é quem perde, o PRB achou melhor ficar de fora.
Pereira diz que essa é uma forma de respeitar 1 milhão e 300 mil eleitores de Russomano no primeiro turno, que travou uma campanha sem baixaria.
Pereira não vê contradição entre essa neutralidade em São Paulo e o PRB ser da base do Governo Dilma e ter um Ministro, da Pesca, o senador Crivella: uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa, disse ele.
O ansioso blogueiro perguntou por que o PiG (*) faz questão de informar sempre que Pereira é um “bispo licenciado” da Igreja Universal.
Enquanto isso, com muita naturalidade, e sem nenhuma restrição, o PiG (*) noticia o apoio do padre Marcelo Rossi e do bispo Malafaia – http://www1.folha.uol.com.br/poder/1167004-lider-evangelico-diz-que-vai-arrebentar-candidato-petista.shtml – ao Padim Pade Cerra.
Isso é preconceito contra uma instituição religiosa, nova e ainda pequena, ele respondeu.
Pereira explica que deixou de ser bispo da Universal em 1994, embora tenha orgulho de seguir a Igreja, como religioso.
O ansioso blogueiro perguntou o que ele achava de o Cerra explorar a questão religiosa nas eleições.
Isso nunca deu certo.
O Estado é laico.
Por que Russomano não foi para o segundo turno ?
Porque ele não tinha suficiente tempo de tevê.
E todos os candidatos bateram nele.
Eram, na prática, 28 minutos contra ele, e dois minutos para ele se defender.
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
Pereira informou que esteve, desde a eleição de domingo, com a cúpula das candidaturas Cerra e Haddad.
E percebeu que a campanha do segundo turno se travará em clima de baixaria e sujeira.
Baixaria que vai começar com a denuncia do mensalão.
E o PT terá que reagir.
Nesse ambiente poluído, em que a cidade de São Paulo é quem perde, o PRB achou melhor ficar de fora.
Pereira diz que essa é uma forma de respeitar 1 milhão e 300 mil eleitores de Russomano no primeiro turno, que travou uma campanha sem baixaria.
Pereira não vê contradição entre essa neutralidade em São Paulo e o PRB ser da base do Governo Dilma e ter um Ministro, da Pesca, o senador Crivella: uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa, disse ele.
O ansioso blogueiro perguntou por que o PiG (*) faz questão de informar sempre que Pereira é um “bispo licenciado” da Igreja Universal.
Enquanto isso, com muita naturalidade, e sem nenhuma restrição, o PiG (*) noticia o apoio do padre Marcelo Rossi e do bispo Malafaia – http://www1.folha.uol.com.br/poder/1167004-lider-evangelico-diz-que-vai-arrebentar-candidato-petista.shtml – ao Padim Pade Cerra.
Isso é preconceito contra uma instituição religiosa, nova e ainda pequena, ele respondeu.
Pereira explica que deixou de ser bispo da Universal em 1994, embora tenha orgulho de seguir a Igreja, como religioso.
O ansioso blogueiro perguntou o que ele achava de o Cerra explorar a questão religiosa nas eleições.
Isso nunca deu certo.
O Estado é laico.
Por que Russomano não foi para o segundo turno ?
Porque ele não tinha suficiente tempo de tevê.
E todos os candidatos bateram nele.
Eram, na prática, 28 minutos contra ele, e dois minutos para ele se defender.
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
http://www.conversaafiada.com.br/politica/2012/10/10/cerra-vai-fazer-campanha-suja/
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