Assa a batata do Gilberto Freire com “i” (*). Novela no Tibet: a conta não fecha !
O Conversa Afiada reproduz chapa do exame de ressonância magnética feita no (comatoso) Jornalismo (?) da Globo.
Quem manda trocar informação por editorial ? Clique aqui para ver que a Urubóloga e a Renatinha atacam pela manhã.
E remar contra a corrente ?
Como se sabe, o Google vai googlar a Globo.
Os custos fixos da Globo – que faz abertura de novela no Tibet – só se pagam com a SECOM e uma audiência que ela não tem mais.
Por que os anunciantes vão continuar a investir nos produtos do jornalismo (?) da Globo e pagar os preços que ainda pagam ?
No mínimo, vão querer desconto.
E embolsar o BV…
Paulo Henrique Amorim
(*) Ali Kamel, o mais poderoso diretor de jornalismo da história da Globo (o ansioso blogueiro trabalhou com os outros três), deu-se de antropólogo e sociólogo com o livro “Não somos racistas”, onde propõe que o Brasil não tem maioria negra. Por isso, aqui, é conhecido como o Gilberto Freire com “ï”. Conta-se que, um dia, D. Madalena, em Apipucos, admoestou o Mestre: Gilberto, essa carta está há muito tempo em cima da tua mesa e você não abre. Não é para mim, Madalena, respondeu o Mestre, carinhosamente. É para um Gilberto Freire com “i”.
Quem manda trocar informação por editorial ? Clique aqui para ver que a Urubóloga e a Renatinha atacam pela manhã.
E remar contra a corrente ?
Como se sabe, o Google vai googlar a Globo.
Os custos fixos da Globo – que faz abertura de novela no Tibet – só se pagam com a SECOM e uma audiência que ela não tem mais.
Por que os anunciantes vão continuar a investir nos produtos do jornalismo (?) da Globo e pagar os preços que ainda pagam ?
No mínimo, vão querer desconto.
E embolsar o BV…
Paulo Henrique Amorim
(*) Ali Kamel, o mais poderoso diretor de jornalismo da história da Globo (o ansioso blogueiro trabalhou com os outros três), deu-se de antropólogo e sociólogo com o livro “Não somos racistas”, onde propõe que o Brasil não tem maioria negra. Por isso, aqui, é conhecido como o Gilberto Freire com “ï”. Conta-se que, um dia, D. Madalena, em Apipucos, admoestou o Mestre: Gilberto, essa carta está há muito tempo em cima da tua mesa e você não abre. Não é para mim, Madalena, respondeu o Mestre, carinhosamente. É para um Gilberto Freire com “i”.
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