Nicolas Bourcier No Rio de Janeiro
Funcionária da Petrobras exibe amostra de petróleo extraído da camada pré-sal, na plataforma marítima P34, em Vitória (ES)A presença de gigantescas reservas de petróleo em águas profundas na costa de Santos e do Rio de Janeiro fez com que a presidente Dilma Rousseff dissesse que havia “fortes indícios de que Deus é brasileiro”. Ela poderia ter incrementado a metáfora religiosa, acrescentando que José Sérgio Gabrielli era seu profeta.
Esse homem de 62 anos é o sortudo presidente da Petrobras desde 2005. A companhia nacional de petróleo brasileiro, que se tornou uma das cinco maiores capitalizações do mundo. A maior empresa da América Latina. Talvez até mesmo a primeira do mundo, à frente das americanas ExxonMobil ou da Apple, nos próximos dez anos. “É difícil prever, em razão de uma ou outra aquisição, mas nosso crescimento é efetivamente o mais rápido”, ele explica, em tom modesto, quase contido.
Comentário
É bom sempre lembrar que FHC/Serra trocaram o nome da Petrobras, por Petrobrax para privatizar. Iriam entregar a nossa Petrobras talvez para Chevron.
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