Publiquei, ontem, no blog Projeto Nacional, um texto rebatendo a coluna da jornalista Míriam Leitão, que atacava o Plano Brasil Maior, lençado ontem pela Presidenta Dilma Roussef. Um dos pontos em que ela se apoiava para atacar o plano era o que seriam “favores” á indústria automobilística, com se fosse uma “doação” às grandes montadoras.
Ontem à noite, o Estadão publica uma matéria que confirma o que dissemos ali: os benefícios são exclusivamente para as montadoras que fizerem investimentos e ampliarem o conteúdo nacional na fabricação de veículos.
“Medida Provisória publicada nesta quarta-feira, 3, vai permitir ao governo zerar o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para as empresas que aumentarem o conteúdo nacional, elevarem investimentos e produzirem veículos inovadores (…)Pela nova medida, o governo vai abrir mão de parte da sua arrecadação, desde que a empresa apresente um projeto que envolva melhoria de competitividade. “O dinheiro será carimbado, ou seja, a empresa só poderá se beneficiar se tiver um projeto aprovado pelo governo”, diz um executivo do setor.”
(…)o governo quis acabar com a concessão de incentivos “gratuitamente”. Por isso, desta vez, foi colocada uma contrapartida para forçar a indústria a inovar e tornar o País um polo de engenharia automotiva. Técnicos dos Ministérios da Fazenda e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio preparam as linhas do programa, como o porcentual de conteúdo nacional e as alíquotas de IPI. Não há prazo para a publicação de um decreto com as regras.
Dona Miriam precisa ler mais jornais e ter menos ódio político. Senão, vai acabar dando razão ao Serra, que disse a ela na famosa entrevista da campanha eleitoral: “Imagina, Míriam, o que é isso? Mas que bobagem. O que você está dizendo, você vai me perdoar, é uma grande bobagem.”
Ontem à noite, o Estadão publica uma matéria que confirma o que dissemos ali: os benefícios são exclusivamente para as montadoras que fizerem investimentos e ampliarem o conteúdo nacional na fabricação de veículos.
“Medida Provisória publicada nesta quarta-feira, 3, vai permitir ao governo zerar o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para as empresas que aumentarem o conteúdo nacional, elevarem investimentos e produzirem veículos inovadores (…)Pela nova medida, o governo vai abrir mão de parte da sua arrecadação, desde que a empresa apresente um projeto que envolva melhoria de competitividade. “O dinheiro será carimbado, ou seja, a empresa só poderá se beneficiar se tiver um projeto aprovado pelo governo”, diz um executivo do setor.”
(…)o governo quis acabar com a concessão de incentivos “gratuitamente”. Por isso, desta vez, foi colocada uma contrapartida para forçar a indústria a inovar e tornar o País um polo de engenharia automotiva. Técnicos dos Ministérios da Fazenda e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio preparam as linhas do programa, como o porcentual de conteúdo nacional e as alíquotas de IPI. Não há prazo para a publicação de um decreto com as regras.
Dona Miriam precisa ler mais jornais e ter menos ódio político. Senão, vai acabar dando razão ao Serra, que disse a ela na famosa entrevista da campanha eleitoral: “Imagina, Míriam, o que é isso? Mas que bobagem. O que você está dizendo, você vai me perdoar, é uma grande bobagem.”
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