Saiu na primeira página da Folha (*) um espetacular furo de reportagem:
Na aparência, trata-se de tentativa de Cerra fazer o trator do Ackmin passar por cima dos atuais candidatos a prefeito de São Paulo: são quatro.
Na verdade, como diz a própria Folha (uma autoridade em Cerrismo) trata-se da candidatura de Cerra a Presidente, em 2014.
Segundo a Folha (*), se Cerra não for candidato a prefeito, não há como impedir que ele fique num mato sem Kassab.
E, num mato sem Kassab, ele não “viabiliza” sua candidatura a Presidente em 2014.
Logo, se eleito – Deus há de proteger os paulistanos do infortúnio -, Cerra renunciará para perder, de novo para Dilma.
Ele tem a mania de apanhar de mulher – clique aqui para ler “Queijo derrota Cerra e PHA vence na Justiça”.
Aqui, você verá Cerra dizer na televisão que, se eleito prefeito de São Paulo, os eleitores jamais deveriam votar nele, de novo.
E, aqui, num papel timbrado da Folha (*) – que, pelo jeito, não presta pra nada – ele jura que cumprirá o mandato de Prefeito até o fim.
Como se sabe, Cerra, o Breve, realizou uma única obra como prefeito da cidade de São Paulo: inclinou umas rampas sob um viaduto da Avenida Paulista para dificultar o sono dos mendigos.
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
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