terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Qual será o conceito de Privatização de FHC??? Vale vendida por 30 vezes menos... Aeroportos vendidos por mais de 5 vezes mais.

Tô de Olho Malandragem!!!!
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Será que FHC pensou nisto quando resolveu privatizar o patrimônio público?


Privatização de FHC: A Vale valia 100 Bi e foi vendida por 3,3 Bi.


Privatização de Dilma: Lance inicial nos aeroportos de Cumbica, Viracopos e JK, 4,5 Bi e foram vendidos por R$ 24,53 Bi.


Será que isto pode ser encarado como mais um indício de que as privatizações de FHC foram um engodo para encher os bolsos de seus apaniguados ou ele foi apenas uma vítima de José Serra, grande mentor por trás das Privatizações?


Até hoje uma pergunta não foi respondida: Cadê o dinheiro das privatizações, cerca de 100 Bi?Não foi para reduzir a dívida externa que subiu de 60 Bi para 850 Bi no final do governo FHC.


Direto do Jornal do Comércio


O aeroporto de Guarulhos foi arrematado pelo consórcio Invepar, que venceu a disputa com uma proposta de R$ 16,2 bilhões, ágio de 373,5% sobre o preço mínimo. O grupo Inframerica arrematou o aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília, por R$ 4,501 bilhões, ágio de 673,39%. Já o aeroporto de Viracopos ficou com o grupo Aeroportos Brasil, com valor de R$ 3,821 bilhões e ágio de 159,7%.


O consórcio Invepar, que ganhou Guarulhos, é formado pela brasileira Invepar, empresa de investimentos em infraestrutura criada pela construtora OAS. A Invepar detém 10% do consórcio vencedor de Guarulhos. O restante provém da operadora dos principais aeroportos sul-africanos ACSA.


O consórcio Aeroportos Brasil, que levou o aeroporto de Viracopos, é dividido em 45% da Triunfo Participações e Investimentos, empresa brasileira que detém concessões rodoviárias, terminais privativos de portos e hidrelétrica, 45% da UTC participações, que controla a Constran, construtora paulista com longa experiência em obras públicas e mais 10% da Egis Airport Operation, operadora francesa de aeroportos com forte atuação em aeroportos africanos.


Já o Consórcio Inframerica Aeroportos, que ficou com o aeroporto de Brasília, é formado por 50% da Infravix Participações, empresa do grupo Engevix e outros 50% da operadora de aeroportos argentinos Corporación América.



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