Agora que a presidenta Dilma colocou os pingos nos ii, falta
passar da palavra à ação e por no olho da rua:
Helena Chagas, da Secom, que, além de não saber comunicar as
ações do governo nem defendê-las, enche a mídia corporativa de dinheiro para
que ela fale mal do governo que caberia a Helena defender;
José Eduardo Cardozo, o ministro da Justiça mais inoperante
de todos os tempos. Graças à sua incompetência, a presidenta se viu
surpreendida pelas manifestações atuais, sem contar as questões indígenas, com
assassinatos, demissão na Funai etc;
Paulo Bernardo, o exótico ministro das Comunicações, que,
geralmente, em vez de defender os interesses dos consumidores sai em defesa das
teles. Basta olhar o ranking do Procon de SP, por exemplo, para ver onde nos
leva o apoio do ministro;
A ministra Gleise, casada com Paulo Bernardo (um dos maiores
erros da 'gestora' Dilma esse de admitir um casal no ministério) e com interesse
voltado a sua eleição ao governo do Paraná em 2014, e que trabalha não para
Dilma ou o país, mas para suas conveniências paroquiais, atendendo aos
ruralistas.
A demissão desses ministros vai sinalizar ao país que o
discurso da presidenta é pra valer e que, ouvindo as manifestações dos últimos
dias, ela vai trabalhar para que a base aliada detone uma figura nefasta e
medíocre como Marcos Feliciano, apoie as reivindicações dos indígenas no
Centro-oeste e no Norte, exija dos governos dos estados que receberam verbas
públicas (como o meu Estado do Rio), que as utilize ou as devolva à União.
Dilma tem que rodar a baiana e fazer com que seus (supostos) aliados se portem como tal, atendendo às reivindicações populares e com foco, especialmente, naquilo que foi destacado no discurso de posse da presidenta: a eliminação da miséria. Um governo com esse objetivo só pode contar com o apoio de todos.
A partir daí, a presidenta pode voltar a merecer o que sempre teve e continua tendo, o apoio da maioria dos brasileiros, atingido agora por uma onda de manifestações que, se têm em grande parte uma motivação golpista, denunciam incoerências e fraquezas do governo popular que ajudamos a construir.
Dilma tem que rodar a baiana e fazer com que seus (supostos) aliados se portem como tal, atendendo às reivindicações populares e com foco, especialmente, naquilo que foi destacado no discurso de posse da presidenta: a eliminação da miséria. Um governo com esse objetivo só pode contar com o apoio de todos.
A partir daí, a presidenta pode voltar a merecer o que sempre teve e continua tendo, o apoio da maioria dos brasileiros, atingido agora por uma onda de manifestações que, se têm em grande parte uma motivação golpista, denunciam incoerências e fraquezas do governo popular que ajudamos a construir.
http://blogdomello.blogspot.com.br/2013/06/presidenta-dilma-depois-do.html
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