Por Altamiro Borges
No mês passado, o blogueiro Renato Rovai foi o primeiro a noticiar uma possível onda de cortes no Grupo Abril - que edita a asquerosa Veja. Nesta quinta-feira, no blog de Luis Nassif, uma nova notinha alerta para a provável carnificina. "O Blue Bus foi informado que cerca de 1.000 funcionários poderiam ser demitidos entre hoje e amanhã - o que também significaria o fim de 11 revistas da editora. A notícia circula no Twitter. Procurada, a assessoria do Grupo Abril não confirma, nem desmente – e não quis comentar o assunto".
Como diz o ditado popular, onde há fumaça há fogo! Já é sabido que o Grupo Abril atravessa um período de enormes dificuldades - com a queda de tiragem e a redução da publicidade de vários dos seus veículos. Balanço divulgado recentemente pela própria corporação apontou uma diminuição de 65,5% do seu lucro líquido em 2012 na comparação com o ano anterior - de R$ 185,8 milhões para R$ 64,1 milhões.
No mês passado, o blogueiro Renato Rovai foi o primeiro a noticiar uma possível onda de cortes no Grupo Abril - que edita a asquerosa Veja. Nesta quinta-feira, no blog de Luis Nassif, uma nova notinha alerta para a provável carnificina. "O Blue Bus foi informado que cerca de 1.000 funcionários poderiam ser demitidos entre hoje e amanhã - o que também significaria o fim de 11 revistas da editora. A notícia circula no Twitter. Procurada, a assessoria do Grupo Abril não confirma, nem desmente – e não quis comentar o assunto".
Como diz o ditado popular, onde há fumaça há fogo! Já é sabido que o Grupo Abril atravessa um período de enormes dificuldades - com a queda de tiragem e a redução da publicidade de vários dos seus veículos. Balanço divulgado recentemente pela própria corporação apontou uma diminuição de 65,5% do seu lucro líquido em 2012 na comparação com o ano anterior - de R$ 185,8 milhões para R$ 64,1 milhões.
Na ocasião, o presidente executivo da Abril S/A, o ex-banqueiro Fábio
Barbosa, alegou que houve queda da receita, de R$ 3,15 bilhões para R$
2,98 bilhões, e aumento do custo da operação, de R$ 1,45 bilhão para R$
1,58 bilhão. Diante deste cenário, ele afirmou que daria "atenção
especial aos custos de operação, mas sem abrir mão da reconhecida
qualidade dos nossos produtos". Na marota linguagem empresarial, quando
se fala em custos operacionais já se tem como objetivo a demissão de
funcionários!
Fábio Barbosa também elogiou "o crescimento na circulação das
publicações infantis", sua maior prioridade desde o ingresso na
decadente Editora Abril. Estes fatos podem indicar uma fase sombria na
empresa, inclusive na revista Veja. Ninguém sabe ao certo qual é a real
tiragem da publicação. Nas bancas de jornais e revistas, os donos se
queixam do encalhe. O que ainda mantém a revista hoje é a milionária
publicidade - inclusive do governo Dilma, que adora alimentar cobras.
Mas o item queda de receita sugere que também neste caso há forte
retração.
http://altamiroborges.blogspot.com.br/2013/06/abril-demissoes-e-revistas-extintas.html
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