Duas pesquisas feitas após as manifestações com quase um mês de
intervalo, mostra que a presidenta Dilma parou de cair, enquanto o
governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP) despencou mais 12%.
O Datafolha fez a pesquisa nos dias 27 e 28 de junho.
A pesquisa CNI/Ibope foi feita nos dia 9 a 12 de julho.
Dilma tinha 30% de ótimo e bom no Datafolha e teve 31% no CNI/Ibope.
Alckmin tinha 38% de ótimo e bom no Datafolha e teve 26% no CNI/Ibope.
Das duas, uma. Ou o Datafolha deu uma "tucanada" na sua pesquisa ou Alckmin despencou 12% em menos de duas semanas. Ou, quem sabe, aconteceu um pouco das duas coisas.
Apesar de serem de institutos diferentes, com metodologias diferentes, estatísticas sérias devem chegar a resultados próximos quando feitas sobre o mesmo eleitorado. Porém o histórico dos institutos brasileiros, com fortes interesses políticos de seus donos, não é muito confiável em pesquisas longe das eleições, sendo comum aparecerem resultados com diferenças gritantes.
No caso, o período de duas semanas é um "álibi" dos institutos para justificar tamanha diferença nos números de Alckmin.
O Datafolha não fez pesquisa sobre outros governadores (quase todos aparecem com maus números na pesquisa CNI/Ibope). Mas os números, indicam o que dissemos em uma nota de ontem: Dilma, por ser presidenta e ter maior visibilidade, foi a maior atingida pela a primeira onda de descontentamento com o sistema político em geral, na frente dos outros. Essa onda ao passar por ela, segue adiante atingindo nominalmente governadores, prefeitos, parlamentares, e outros poderes como o Ministério Público e o Judiciário, pois o descontentamento é também com a inoperância, parcialidade, privilégios e regalias destes outros poderes.
As manifestações estão exigindo dos governos um patamar mais alto nos serviços públicos e nas práticas políticas. Quem quiser sobreviver politicamente, terá que mostrar serviço. Quem mostrar serviço, sem embromação, se destacará e recuperará a popularidade. Dilma tem uma grande vantagem sobre os demotucanos: a agenda popular é igual à sua (ainda que boa parte da base governista conservadora ofereça resistência, e esse é o maior desafio a enfrentar).
O Datafolha fez a pesquisa nos dias 27 e 28 de junho.
A pesquisa CNI/Ibope foi feita nos dia 9 a 12 de julho.
Dilma tinha 30% de ótimo e bom no Datafolha e teve 31% no CNI/Ibope.
Alckmin tinha 38% de ótimo e bom no Datafolha e teve 26% no CNI/Ibope.
Das duas, uma. Ou o Datafolha deu uma "tucanada" na sua pesquisa ou Alckmin despencou 12% em menos de duas semanas. Ou, quem sabe, aconteceu um pouco das duas coisas.
Apesar de serem de institutos diferentes, com metodologias diferentes, estatísticas sérias devem chegar a resultados próximos quando feitas sobre o mesmo eleitorado. Porém o histórico dos institutos brasileiros, com fortes interesses políticos de seus donos, não é muito confiável em pesquisas longe das eleições, sendo comum aparecerem resultados com diferenças gritantes.
No caso, o período de duas semanas é um "álibi" dos institutos para justificar tamanha diferença nos números de Alckmin.
O Datafolha não fez pesquisa sobre outros governadores (quase todos aparecem com maus números na pesquisa CNI/Ibope). Mas os números, indicam o que dissemos em uma nota de ontem: Dilma, por ser presidenta e ter maior visibilidade, foi a maior atingida pela a primeira onda de descontentamento com o sistema político em geral, na frente dos outros. Essa onda ao passar por ela, segue adiante atingindo nominalmente governadores, prefeitos, parlamentares, e outros poderes como o Ministério Público e o Judiciário, pois o descontentamento é também com a inoperância, parcialidade, privilégios e regalias destes outros poderes.
As manifestações estão exigindo dos governos um patamar mais alto nos serviços públicos e nas práticas políticas. Quem quiser sobreviver politicamente, terá que mostrar serviço. Quem mostrar serviço, sem embromação, se destacará e recuperará a popularidade. Dilma tem uma grande vantagem sobre os demotucanos: a agenda popular é igual à sua (ainda que boa parte da base governista conservadora ofereça resistência, e esse é o maior desafio a enfrentar).
http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com.br/2013/07/nas-pesquisas-dilma-estabilizou-alckmin.html
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