Por Altamiro Borges
Várias entidades da juventude se reuniram na quarta-feira (7), na sede do sindicato dos professores de São Paulo (Apeoesp), para discutir as recentes denúncias sobre fraudes nas licitações do Metrô – o já famoso propinoduto tucano. Entre outras propostas apresentadas no evento com mais de 100 jovens, uma ganhou forte adesão: a de deflagrar uma intensão pressão de rua para exigir a imediata instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar as denúncias. Ao mesmo tempo, os partidos de oposição na Assembleia Legislativa (Alesp) iniciaram a coleta de assinaturas para a criação da CPI. Até o momento, eles já conseguiram 26 das 32 assinaturas necessárias.
A base de apoio do governador Geraldo Alckmin, porém, faz de tudo para sabotar a investigação. O PSDB, que adora propor CPIs no âmbito federal, não aceita nem sequer discutir o assunto. “O pedido não tem nenhuma fundamentação, é contra todas as regras regimentais. Não tem nenhum sentido”, esbraveja o presidente da Alesp, deputado Barros Munhoz (PSDB). Em quase 20 anos no comando de São Paulo, os tucanos sempre abortaram qualquer investigação séria na Assembleia Legislativa. Conforme aponta o deputado Luiz Claudio Marcolino, líder da bancada do PT, se depender da base governista nada será apurado sobre o propinoduto tucano.
Daí a importância da plenária unitária das entidades juvenis. Segundo Carlos Eduardo Siqueira (Carlão), presidente estadual da União da Juventude Socialista (UJS), a reunião aprovou um calendário de intensas manifestações de rua. “As atividades se iniciam no próximo dia 13, com panfletagens nas estações do Metrô e nas escolas, e vão até o Dia dos Excluídos, em 7 de setembro. Na próxima quarta-feira, dia 14, também participaremos do protesto organizado pelo Sindicato dos Metroviários para denunciar o propinoduto”. A ideia é realizar manifestações de rua todas as semanas, forçando a investigação. Pelo jeito, o PSDB não terá paz nos próximos dias.
Várias entidades da juventude se reuniram na quarta-feira (7), na sede do sindicato dos professores de São Paulo (Apeoesp), para discutir as recentes denúncias sobre fraudes nas licitações do Metrô – o já famoso propinoduto tucano. Entre outras propostas apresentadas no evento com mais de 100 jovens, uma ganhou forte adesão: a de deflagrar uma intensão pressão de rua para exigir a imediata instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar as denúncias. Ao mesmo tempo, os partidos de oposição na Assembleia Legislativa (Alesp) iniciaram a coleta de assinaturas para a criação da CPI. Até o momento, eles já conseguiram 26 das 32 assinaturas necessárias.
A base de apoio do governador Geraldo Alckmin, porém, faz de tudo para sabotar a investigação. O PSDB, que adora propor CPIs no âmbito federal, não aceita nem sequer discutir o assunto. “O pedido não tem nenhuma fundamentação, é contra todas as regras regimentais. Não tem nenhum sentido”, esbraveja o presidente da Alesp, deputado Barros Munhoz (PSDB). Em quase 20 anos no comando de São Paulo, os tucanos sempre abortaram qualquer investigação séria na Assembleia Legislativa. Conforme aponta o deputado Luiz Claudio Marcolino, líder da bancada do PT, se depender da base governista nada será apurado sobre o propinoduto tucano.
Daí a importância da plenária unitária das entidades juvenis. Segundo Carlos Eduardo Siqueira (Carlão), presidente estadual da União da Juventude Socialista (UJS), a reunião aprovou um calendário de intensas manifestações de rua. “As atividades se iniciam no próximo dia 13, com panfletagens nas estações do Metrô e nas escolas, e vão até o Dia dos Excluídos, em 7 de setembro. Na próxima quarta-feira, dia 14, também participaremos do protesto organizado pelo Sindicato dos Metroviários para denunciar o propinoduto”. A ideia é realizar manifestações de rua todas as semanas, forçando a investigação. Pelo jeito, o PSDB não terá paz nos próximos dias.
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