Pelo jeito, o PiG começou a perder.
Saiu na Folha (*) :
PRESSIONADO PARA SE AFASTAR DE JULGAMENTO, TOFFOLI VOTA QUESTÃO DE ORDEM
Ex-advogado do PT e ex-assessor de um dos réus do mensalão, o ministro José Antonio Dias Toffoli começou na tarde desta quinta-feira a votar na questão de ordem levantada pela defesa dos réus que pede o desmembramento do processo no STF (Supremo Tribunal Federal).
Ele tem sido pressionado para se declarar impedido para avaliar a denúncia de que políticos e partidos aliados ao ex-presidente Lula receberam dinheiro em troca de apoio no Congresso Nacional.
Ao votar a questão de ordem, porém, não significa que Toffoli não vá se declarar impedido no julgamento no momento em que a ação penal começar a ser analisada. Ao começar a explicar sua opinião sobre a questão de ordem, porém, Toffoli deu indicação que se preparou para votar. “No voto que preparei para este caso.”
Toffoli foi assessor do ex-ministro José Dirceu, apontado como chefe de quadrilha do mensalão e um dos 38 acusados pelo Ministério Público Federal de participação no “mais atrevido e escandaloso esquema de corrupção e de desvio de dinheiro público flagrado no Brasil”.
Ele tem sido pressionado para se declarar impedido para avaliar a denúncia de que políticos e partidos aliados ao ex-presidente Lula receberam dinheiro em troca de apoio no Congresso Nacional.
Ao votar a questão de ordem, porém, não significa que Toffoli não vá se declarar impedido no julgamento no momento em que a ação penal começar a ser analisada. Ao começar a explicar sua opinião sobre a questão de ordem, porém, Toffoli deu indicação que se preparou para votar. “No voto que preparei para este caso.”
Toffoli foi assessor do ex-ministro José Dirceu, apontado como chefe de quadrilha do mensalão e um dos 38 acusados pelo Ministério Público Federal de participação no “mais atrevido e escandaloso esquema de corrupção e de desvio de dinheiro público flagrado no Brasil”.
(…)
Como se sabe, o PiG (**) gastou boa parte de sua merval munição para impedir que o Ministro Toffoli votasse.
Com a mesma elegância e fair play, como se diz na Inglatera, o PiG tratou da união de Toffoli com uma advogada.
Só faltou dizer que, como não se tratava de uma uniao cristã e institucionalizada, como a da Fernando Henrique e Dona Ruth, e de Cerra com a estadista chilena, ele não teria o direito de votar no mensalão.
Pelo jeito, o PiG começou a perder.
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
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