BLOG DO SARAIVA
Verônica Serra |
Mais rico do país, Lemann agora é sócio da sorveteria Diletto
Fundo do bilionário adquire 20% do negócio por R$ 100 milhões
MARIANA BARBOSA, DE SÃO PAULO, no pé da página B4, bem escondidinho, na Folha de S. Paulo
Depois de Burger King e Heinz, Jorge Paulo Lemann, o mais rico bilionário brasileiro, comprou uma participação na butique de picolés paulistana Diletto.
O fundo Innova Capital, sociedade de Lemann e Marcel Telles com Verônica Serra, filha do ex-governador José Serra, adquiriu cerca de 20% da companhia por um valor estimado em R$ 100 milhões.(Grifo do ContrapontoPIG)
O acordo tem como principal objetivo transformar a marca em uma espécie de Häagen-Dazs brasileira, com presença no exterior.
Fundada em 2009 por Leandro Scabin, Fábio Meneghini (diretor de criação da agência WMcCann) e Fábio Pinheiro (ex-Pactual), a Diletto produz picolés cremosos com jeito artesanal e ingredientes selecionados.
A framboesa vem da Patagônia, o cacau criollo, da Venezuela, e as avelãs, do Piemonte, na Itália.
A produção começou de forma terceirizada, mas em 2011 foi inaugurada a primeira fábrica, em Cotia (Grande São Paulo), com capacidade para 300 toneladas ao mês.
A fábrica também permitiu a diversificação de formatos. Além dos picolés, hoje a empresa vende potes de 500 ml.
O faturamento no ano passado, segundo a empresa, foi de R$ 30 milhões. São 3.000 pontos de venda e uma loja-conceito nos Jardins, inaugurada em dezembro.
O plano dos sócios é abrir outra loja-conceito, no Rio, e manter a expansão dos pontos de venda. A internacionalização sempre fez parte da estratégia dos fundadores, que continuam no negócio, com Scabin na presidência.
MARIANA BARBOSA, DE SÃO PAULO, no pé da página B4, bem escondidinho, na Folha de S. Paulo
Depois de Burger King e Heinz, Jorge Paulo Lemann, o mais rico bilionário brasileiro, comprou uma participação na butique de picolés paulistana Diletto.
O fundo Innova Capital, sociedade de Lemann e Marcel Telles com Verônica Serra, filha do ex-governador José Serra, adquiriu cerca de 20% da companhia por um valor estimado em R$ 100 milhões.(Grifo do ContrapontoPIG)
O acordo tem como principal objetivo transformar a marca em uma espécie de Häagen-Dazs brasileira, com presença no exterior.
Fundada em 2009 por Leandro Scabin, Fábio Meneghini (diretor de criação da agência WMcCann) e Fábio Pinheiro (ex-Pactual), a Diletto produz picolés cremosos com jeito artesanal e ingredientes selecionados.
A framboesa vem da Patagônia, o cacau criollo, da Venezuela, e as avelãs, do Piemonte, na Itália.
A produção começou de forma terceirizada, mas em 2011 foi inaugurada a primeira fábrica, em Cotia (Grande São Paulo), com capacidade para 300 toneladas ao mês.
A fábrica também permitiu a diversificação de formatos. Além dos picolés, hoje a empresa vende potes de 500 ml.
O faturamento no ano passado, segundo a empresa, foi de R$ 30 milhões. São 3.000 pontos de venda e uma loja-conceito nos Jardins, inaugurada em dezembro.
O plano dos sócios é abrir outra loja-conceito, no Rio, e manter a expansão dos pontos de venda. A internacionalização sempre fez parte da estratégia dos fundadores, que continuam no negócio, com Scabin na presidência.
http://saraiva13.blogspot.com.br/2013/03/e-se-o-filho-de-lula-fosse-socio-do.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário