Tomando como exemplo a compra da gigante americana Heinz, pelo fundo 3G,
de Jorge Paulo Lemann, há pouco mais de um mês, o negócio foi fechado
por duas vezes o faturamento e 19 vezes o lucro da companhia. No caso da
minúscula sorveteria Diletto, adquirida por Verônica Serra, filha de
José Serra, e o bilionário Lemann, os parâmetros foram totalmente
distintos, numa aquisição precificada em 17 vezes o faturamento de uma
sorveteria que talvez ainda nem tenha começado a lucrar. Ou há muita
confiança ou algo ainda misterioso na transação.
Leia mais aqui: http://www.brasil247.com/pt/247/economia/96697/Por-que-Lemann-e-Ver%C3%B4nica-pagaram-tanto-pelo-picol%C3%A9.htm
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