Sintonia Fina
Em
liberdade em função de liminar concedida por Gilmar Mendes, Valério
nega autoria de lista e se irrita ao depor na PF sobre mensalão do PSDB
Sumido desde que foi
condenado pelo Supremo Tribunal (STF) a 40 anos de prisão, acusado de
ser o operador do mensalão, Marcos Valério reapareceu nesta sexta-feira
de manhã, na Superintendência da Polícia Federal (PF) em Belo Horizonte,
onde permaneceu por uma hora e vinte minutos prestando depoimento em
inquérito instaurado em São Paulo para apurar uma suposta lista de
beneficiários do mensalão do PSDB.
Trajando blazer, calça e camisa preta, Valério chegou às 10h20 acompanhado de seu advogado, Sérgio Leonardo. Bastante irritado com a presença de jornalistas, Valério não quis dar entrevista.
“Sai da minha frente. Aqui dentro você não pode ficar”, bradou, enquanto entregava seus documentos na portaria da delegacia.
Em seu depoimento, Valério, segundo seu advogado, negou a autoria da lista. O documento aponta supostos beneficiários de repasses do mensalão mineiro, como ficou conhecido o processo de caixa 2 na reeleição do ex-governador Eduardo Azeredo, em 1998. Desmembrado, parte do processo está no STF e outra na Justiça Federal em Minas Gerais.
Valério foi indiciado em outro inquérito da PF. Derivado da "Operação Terra do Nunca", da PF da Bahia, ele é acusado pelos crimes de estelionato, uso de documento falso e falsidade ideológica. Segundo a PF mineira, a agência DNA Propaganda Ltda tinha uma dívida de R$ 9,5 milhões com o INSS.
Como garantia em penhora de execução fiscal, ofereceu cinco fazendas na cidade de São Desidério, na Bahia. Os imóveis, na realidade, não existem. De acordo com a PF, o objetivo com fraude era quitar o débito fiscal para a DNA Propaganda conseguir certidão negativa de débito para pode participar de licitações públicas. As informações são do O Globo.
Sintonia Fina
Trajando blazer, calça e camisa preta, Valério chegou às 10h20 acompanhado de seu advogado, Sérgio Leonardo. Bastante irritado com a presença de jornalistas, Valério não quis dar entrevista.
“Sai da minha frente. Aqui dentro você não pode ficar”, bradou, enquanto entregava seus documentos na portaria da delegacia.
Em seu depoimento, Valério, segundo seu advogado, negou a autoria da lista. O documento aponta supostos beneficiários de repasses do mensalão mineiro, como ficou conhecido o processo de caixa 2 na reeleição do ex-governador Eduardo Azeredo, em 1998. Desmembrado, parte do processo está no STF e outra na Justiça Federal em Minas Gerais.
Valério foi indiciado em outro inquérito da PF. Derivado da "Operação Terra do Nunca", da PF da Bahia, ele é acusado pelos crimes de estelionato, uso de documento falso e falsidade ideológica. Segundo a PF mineira, a agência DNA Propaganda Ltda tinha uma dívida de R$ 9,5 milhões com o INSS.
Como garantia em penhora de execução fiscal, ofereceu cinco fazendas na cidade de São Desidério, na Bahia. Os imóveis, na realidade, não existem. De acordo com a PF, o objetivo com fraude era quitar o débito fiscal para a DNA Propaganda conseguir certidão negativa de débito para pode participar de licitações públicas. As informações são do O Globo.
Sintonia Fina
http://asintoniafina.blogspot.com.br/2013/02/armacao-no-stfrefem-de-gilmar-mendes.html
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