Após
uma década, esquema para controlar a mídia mineira se reestrutura
através de especialistas para manter o controle sobre a mídia nacional
Confira também PMDB apoiará Dilma em 2014 e cogita candidato próprio em
2018 Michel Temer é reeleito presidente do PMDB Para juristas, réus do
mensalão não serão presos antes do fim do ano Rui Falcão volta a dizer
que STF condenou sem provas no mensalão Renan diz que é "comodismo"
apenas fazer protestos Interação Imprimir Enviar por e-mail Delicious
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recursos, pois sem faturamento, devido seu ultrapassado formato que não
consegue concorrer com as mídias atuais, onde um pequeno blog é lido por
um número superior de leitores que o maior jornal impresso que circula
na mesma região, a grande imprensa regional e nacional agarra-se como
tabua de salvação ao gigantesco volume de recursos distribuído na
tentativa de eleger Aécio Neves. Trata-se de um esquema gigantesco onde
dinheiro público e privado se misturam.
Operando
através de um pool de agências de publicidade, transformou em
insignificante o esquema montado por Marcos Valério, conhecido por
Valérioduto. Integram este pool, RC Comunicação Ltda, MPM-Populus,
FAZ&Branz, New Publicidade e Comunicação Integrada Ltda. Ciente da
impunidade e diante da imobilidade do Ministério Público imposta pela
Procuradoria Geral de Justiça, centralizou-se em Minas, a serviço do
Governo de Minas Gerais, os maiores especialistas no desvio de dinheiro
público e outras irregularidades praticadas através de agências de
propaganda, que operou no Brasil nos últimos 10 anos. Envolvidas na
Operação “Caixa de Pandora”, estão a RC Comunicação Ltda e Branez
Comunicação Total Ltda, integrante do consórcio com a mineira FAZ. As
duas agências, segundo o Ministério Público, operaram o esquema de
lavagem de recursos públicos através de notas frias no Distrito
Federal.
A
Promotoria do DF informou que: “os contratos não especificavam a forma
nem o conteúdo dos serviços de publicidade a serem prestados pelas
empresas. Essa imprecisão, proibida pela Lei n° 8.666/93, na prática
permite que se realize qualquer coisa, a qualquer momento e a qualquer
preço. A Lei também exige a apresentação de orçamento detalhado para a
licitação de obras e serviços públicos, enquanto nos contratos de
publicidade em questão nem mesmo o valor final dos serviços está
discriminado de forma clara”. Baseada nas evidências, a Promotoria
argumentou que: “esses contratos são um meio para o governo manter à sua
disposição empresas contratadas para prestar serviços deliberadamente
indiscriminados, com valores altíssimos, limitados apenas pela
disponibilidade orçamentária.
O
objetivo final dos contratos seria fazer propaganda ideológica, uma vez
que muitas das ações publicitárias realizadas não apresentam caráter de
informação, educação ou orientação social”. A Propulus, integrante do
consórcio com a MPM, que empresta apenas seus atestados, nada mais é que
a sucessora da Espontânea Comunicação Ltda, envolvida no enorme esquema
de corrupção na administração de Antônio Palocci à frente da Prefeitura
Municipal de Ribeirão Preto (SP), entre 2001 e 2002.
A
agência New, derivação da New Trade, de propriedade do cunhado de Ciro
Gomes, envolvida no escândalo do Mensalão, além de atender o Governo de
Minas, atende ao Sistema FIEMG, CNI, Sebrae,FAEMG, AngloGold, Egesa ,
MMX e a Revista Veja BH. A Lápis Raro, além do Governo de Minas, atende a
CBMM, Usiminas e a Rede Globo Minas e a Radio Itatiaia. A Perfil atende
a Cemig, BDMG, Prefeitura de Belo Horizonte e o Jornal Estado de Minas,
sabidamente todas estas instituições integram o projeto político de
Aécio Neves. Por recusarem participar deste esquema, as tradicionais
agências de propaganda mineiras foram alijadas do processo, através de
manobras nos procedimentos licitatórios.
Informam
estas empresas que as irregularidades ocorridas no certame foram
encaminhadas ao Ministério Público Estadual. Inexplicavelmente, como se a
distância entre Brasília, Ribeirão Preto e Belo Horizonte fosse enorme e
estivéssemos em Países diferentes, este grupo de empresas operam a luz
do dia um esquema que movimenta, segundo especialistas, mais de R$ 65
milhões por mês. E bem provável que na hora que estourar mais este
escândalo as autoridades e grande parte da mídia nacional façam cara de
assustados, como se não soubessem de nada. Foi criado a República
Independente de Minas Gerais.
O Governo de Minas e as empresas citadas foram consultadas e optaram por não falar, transferindo para o cliente tal tarefa.
Da web
http://ninhotucano.blogspot.com.br/2013/03/escandalo-aecioduto-o-novo-grande.html
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