Deu na Reuters: “o fundo soberano do Catar se dispôs a participar da operação frustrada de união entre Pão de Açúcar e Carrefour no Brasil”.
Ué, mas a operação não era uma furada, um negócio para colocar dinheiro público para favorecer Abílio Diniz ou pagar-lhe favores políticos?
Será que Abílio Diniz é amigo do emir Hamad bin Khalifa? Não pode ter ajudado na sua “eleição”, porque não tem eleição no Catar para emir.
É que no Catar eles gostam de bons negócios.
E, fechando este - de ocasião, porque o Carrefour anda mal das pernas - ficam com a mão na maior empresa varejista do quarto maior mercado consumidor do mundo.
O Brasil, terra de uma elite tão acostumada a fazer falcatrua que vê falcatrua em tudo e termina por desprezar uma chance assim.
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