Os usuários que contratarem as assinaturas básicas do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) com conexão de internet de 1 megabits por segundo (Mbps) por R$ 35 não precisarão pagar nenhum adicional para os chamados provedores de acesso, a menos que desejem usufruir de conteúdos exclusivos dos mesmos.
“As operadoras serão obrigadas a oferecer um provedor gratuito”, esclareceu o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, em entrevista à Agência Estado. “Mas, se o cliente for assinante de um portal, poderá optar por continuar pagando esse adicional”, acrescentou.
Bernardo lembrou que a Telebrás firmou acordo com a Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações (Abrint) para que o serviço possa ser ofertado já dentro do pacote básico de R$ 35. “Como queremos um serviço mais barato, o provedor já vai ser ofertado dentro do serviço”, disse o ministro.
Ele ainda ressaltou que, quando a internet surgiu na década de 90, as especificidades técnicas da época exigiam a existência de provedores de acesso para fazer a intermediação entre os usuários e a rede mundial de computadores, o que não é mais necessário. Ainda assim, completou Bernardo, essas empresas continuarão a ter mercado. “Se o consumidor quiser ter uma informação diferenciada, pode buscar conteúdos exclusivos com esses provedores”, concluiu. Estado
“As operadoras serão obrigadas a oferecer um provedor gratuito”, esclareceu o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, em entrevista à Agência Estado. “Mas, se o cliente for assinante de um portal, poderá optar por continuar pagando esse adicional”, acrescentou.
Bernardo lembrou que a Telebrás firmou acordo com a Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações (Abrint) para que o serviço possa ser ofertado já dentro do pacote básico de R$ 35. “Como queremos um serviço mais barato, o provedor já vai ser ofertado dentro do serviço”, disse o ministro.
Ele ainda ressaltou que, quando a internet surgiu na década de 90, as especificidades técnicas da época exigiam a existência de provedores de acesso para fazer a intermediação entre os usuários e a rede mundial de computadores, o que não é mais necessário. Ainda assim, completou Bernardo, essas empresas continuarão a ter mercado. “Se o consumidor quiser ter uma informação diferenciada, pode buscar conteúdos exclusivos com esses provedores”, concluiu. Estado
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