A Abril S/A, que inclui a Editora Abril, gráfica, logística e
distribuição, anunciou uma queda de 65,5% de seus lucros em 2012 em
relação a 2011. O lucro líquido despencou de R$ 186 para R$ 64 milhões, o
que é pouco para o porte da empresa. Um dos motivos foi a queda da
receita de R$ 3,15 bilhões para R$ 2,98 bilhões.
Curiosamente, o ano de 2012 foi marcado pela prisão do bicheiro Carlinhos Cachoeira, na operação Monte Carlo da Polícia Federal, o que interrompeu sua parceria como fonte de informação da revista Veja (uma das principais da Editora Abril).
Durante a operação Monte Carlo, interceptações telefônicas com ordem judicial flagrou Cachoeira combinando com membros de sua organização, de plantar reportagens na revista Veja com fins de derrubar autoridades de seus cargos públicos, que representassem obstáculo aos interesses da organização criminosa. Em outros momentos, Cachoeira conversava sobre o fornecimento de vídeos e gravações clandestinas, feitos através de arapongagem ilegal, para ser entregue ao chefe da sucursal da revista em Brasília, Policarpo Júnior.
Durante os trabalhos da CPI do Cachoeira, parte dos parlamentares quiseram convocar Policarpo Júnior e o dono da revista, Roberto Civita, para prestar depoimento. Porém, a maioria dos membros da CPI preferiram não convocar, cedendo à pressões da revista e de outros órgãos da velha mídia.
Segundo "release" da Abril S/A, as publicações infantis e a revista Quatro Rodas é que apresentaram crescimento.
A revista Veja, segundo o IVC (Instituto de Verificação de Circulação) teve decadência em 2012, caindo de 1.072.063 de exemplares em novembro de 2011 para 1.047.039 em janeiro de 2013.
Curiosamente, o ano de 2012 foi marcado pela prisão do bicheiro Carlinhos Cachoeira, na operação Monte Carlo da Polícia Federal, o que interrompeu sua parceria como fonte de informação da revista Veja (uma das principais da Editora Abril).
Durante a operação Monte Carlo, interceptações telefônicas com ordem judicial flagrou Cachoeira combinando com membros de sua organização, de plantar reportagens na revista Veja com fins de derrubar autoridades de seus cargos públicos, que representassem obstáculo aos interesses da organização criminosa. Em outros momentos, Cachoeira conversava sobre o fornecimento de vídeos e gravações clandestinas, feitos através de arapongagem ilegal, para ser entregue ao chefe da sucursal da revista em Brasília, Policarpo Júnior.
Durante os trabalhos da CPI do Cachoeira, parte dos parlamentares quiseram convocar Policarpo Júnior e o dono da revista, Roberto Civita, para prestar depoimento. Porém, a maioria dos membros da CPI preferiram não convocar, cedendo à pressões da revista e de outros órgãos da velha mídia.
Segundo "release" da Abril S/A, as publicações infantis e a revista Quatro Rodas é que apresentaram crescimento.
A revista Veja, segundo o IVC (Instituto de Verificação de Circulação) teve decadência em 2012, caindo de 1.072.063 de exemplares em novembro de 2011 para 1.047.039 em janeiro de 2013.
http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com.br/2013/05/com-cachoeira-preso-lucro-da-abril.html
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