A animação aí ao lado mostra como vai funcionar o esquema de construção simultânea de até três navios, simultaneamente – se considerado o já lançado ao mar para receber os acabamentos finais - no Estaleiro Eisa, na Ilha do Governador, que foi o primeiro colocado hoje na licitação realizada pela Petrobras para a construção de oito navios de transporte: seis de derivados de petróleo e dois de óleo cru . São três embarcações de 48 mil toneladas de porte bruto (TPB) e 185 metros de comprimento e seis de 175 m, com capacidade para 32 mil toneladas.
Os navios deverão ter índice de nacionalização de, pelo menos, 70%. O Eisa tem três mil trabalhadores, vai montar outra planta de construção em Alagoas, gerando mais quatro mil empregos. Hoje, as encomendas são tantas que as operações se dão em turnos de 24 horas.
Com estas encomentas, o Brasil sobre à quarta posição entre as maiores carteiras de construção de navios petroleiros. E olha que a exploração do pré-sal está apenas engatinhando.
O Eisa apresentou os menores preços, seguido do Estaleiro Mauá, também do Rio e, agora, as duas empresas entram em negociação “fina” dos valores, exigida pela Petrobras para obter os menores custos.
Veja animação aqui:
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