A esperta baiana Ivete Sangalo que se manifestou a favor do tal movimento Cansei, movimento das dondocas paulistas, e tornou-se garota-propaganda da Philips, e da campanha anti-governista, anti-Lulista e anti-petista disfarçada de movimento “cívico”. Ivete Sangalo continua querenedo levar vantagem em tudo…
Um processo contra Ivete Sangalo que se se arrasta desde janeiro ganhou novos capítulos na última semana.
O ex-baterista Antônio da Silva, conhecido como Toinho Batera, entrou com uma ação na Justiça dizendo que a cantora obrigou os músicos de sua banda a abrir uma empresa para não ter que contratá-los formalmente.
Ele pede indenização de R$ 5 milhões por danos trabalhistas. O caso corria em segredo de Justiça até a semana passada.
A denúncia de Batera foi feita após Ivete demiti-lo, em 2010. À época, ela fez uma auditoria em sua holding, a Caco de Telha. E descobriu, que havia um rombo financeiro, supostamente causado por seu irmão, Jesus Sangalo, que geria a empresa.
A 18ª Vara do Trabalho de Salvador tirou da cantora o direito ao sigilo do processo na quarta-feira, dia 15. Com isso, vem a público a série de determinações impostas pelo juiz desde janeiro.
No dia 16 de fevereiro, a Receita Federal abriu investigação contra a Banda do Bem, a empresa dos músicos que tocam com Ivete, “para verificação de possíveis indícios de irregularidade fiscal”.
Em junho, a juíza do caso, Lucyenne Veiga, determinou quebra de sigilo bancário da Banda do Bem. Mandou a agência do Bradesco em que a empresa tinha sua conta informar quem a abriu, quem a administra e como é sua movimentação financeira, “com máxima urgência”.
A juíza ordenou também que hotéis onde o baterista se hospedou em turnês com a cantora dissessem quem pagou as despesas. E mandou a Universal Music enviar “as autorizações de uso de imagem, os recibos de pagamentos de cachê e informar os CDs e DVDs efetivamente gravados [por Silva] ao longo da carreira” de Ivete.
Alguns hotéis e a gravadora não haviam respondido até o início de junho.
A defesa do baterista, autor da ação, afirma que a Banda do Bem não passa de “fachada”. “Estamos querendo provar que Ivete mandou abrir a empresa para não ter que registrar os músicos e pagar mais impostos”, diz o advogado Willer Tomaz.
Agressão
Batera afirma que, após ser demitido, tentou fazer um acordo com Jesus Sangalo, mas acabou sendo agredido.
O baterista alega que era empregado, e a Caco de Telha sustenta que ele era sócio de uma empresa, que trabalhava com autonomia, sem subordinação”.
Por Helena
Um comentário:
Mais um empregado demitido que alega tudo pra prejudicar o ex-patrão e tirar o máximo que puder.
Se ele denunciou, claro que ia haver uma investigação.
Mas até bloqueiro tem que ter responsabilidade e esperar uma decisão final antes de fazer esses comentários.
Qualquer um está a mercê de sofrer um processo trabalhista, ainda mais ela que tem mais de 300 funcionários. Mas só a sentença dirá quem tem razão.
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