sábado, 14 de maio de 2011

PiG tenta fabricar inflação




Ela é sempre a primeira a jogar etanol na fogueira



O Globo e a Folha (*) produzem manchetes piromaniacas para fabricar inflação:


Estourou a meta !


Instala-se o caos !


Chama o André e o Pérsio Árida !


Só o FHC será capaz de nos salvar !


O jogo do PiG (**) é triplo:


1) Fabricar inflação ao jogar com as expectativas.


Na esperança de ainda ter poder político para influenciar os que fazem preço;


2) Aumentar os juros e estancar o progresso;


3) Desestabilizar (e derrubar) este e todo Governo trabalhista: Vargas, Jango, Brizola, Lula e a Presidenta.


Os preços subiram agora por causa do etanol e gasolina – e isso vai cair.


Subiram também por causa do “processo civilizatório” a que se referiu o Delfim, quando previu que a inflação nao vai explodir.


“Processo civilizatório” é o povão com grana no bolso.


Mantega disse que o pior já passou.Tombini, idem.


A newsletter do Bradesco analisou as contas publicas e concluiu que a Dilma cumpre o que prometeu: conter os gastos de custeio.


O Nunca Dantes – que o PiG (**) não conseguiu derrubar – já disse que isso não passa de terrorismo.


Não adianta.


A urubóloga foi desta vez – e sempre será – a primeira a jogar etanol na fogueira.


Mês que vem isso passa.


Com os novos números do IBGE.


Depois, a crise será outra, terminal: vai faltar bola para a Copa do Mundo !


Paulo Henrique Amorim


(*) Folha é um jornal que năo se deve deixar a avó ler, porque publica palavrőes. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigaçăo; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.


(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisăo tęm a importância que tęm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.



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